Nesses recantos sonhados
Nesses momentos idealizados
Nos que compor
Sorrir
Estar perto
Abraçar
O sentimento
De alento
Que nos une
Sem soçobrar
E nessa barca imaginária
Que navega na vida diária
Assim velejar
Em ventos e marés sem par
Até encontrar paisagens escondidas
Entre esse lugares nos que te animas
A deixar peugadas
Gravadas
Nas areias
Das praias
Se soubesse
Quanto de vida transparece
Ao te dizer o que se não esquece
O que de verdade nos aquece
E nos embevece
Se ouvisses
Mais além do que pensasses ou visses
E entre a melodia dessa canto lento
Encontrar esse sustento
Que voga sem parar
Que para sem avisar
Que nos toca ao se prolongar
De ser a ser
De sol a sol
Entardecer devagar
Ocaso anunciado
Ou amanhecer por se chegar
Assim qual vez primeira
Alvorada noutro lugar vedado
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