Nesse alegre tristeza
De se estar a partilhar
A mesma mesa
Onde se apoiam os sonhos
Onde se deixam – risonhos
na que deixámos
O que cremos e amamos
Assim sem mais…
Apenas nos levantando
Desses mais finos vitrais
Por onde a luz translucida progride
E o que se leva por dentro
mais intenso se vive
E quando assim se ilumina
E a inspiração em nós se aviva
A estância na que se vivia
Assim nas sombras a vogar
Parece largar amarras
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