Nesse calor
mais do que quente
Nesse irradiar
entre a gente
E plantar
letras
de sonho
E deixar-se
Levar
Qual a
folha no vento
Pairar
Quais remansos
de
águas claras
Refletir
Sem deixar
ir
Esse momento
a se
partilhar
Quais vagas
nas
marés
A teus
pés
Sibilando
Lambendo
Tocando
Suavidades
Serenas
mocidades
Que se
trazem ao luar
Vestidas
Em danças
esquecidas
Entre os
céus a cintilar
Essas mesmas
flores
garridas
Silvestres
E nascidas
Nesse teu
peito
Devagar
Qual alento
Que se
partilha
Ao de
perto
Qual nos
humilha
Para se
mostrar
Nessa humildade
Da certeza
Dessa terra
que nos
preza
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