Uma linha sem história
uma história sem linhas
Linhagens de linhos da terra
que eram brancos de alvura – eternos
que se usavam com premura
na noite mais viva e mais pura
Que assim eram entrançados entre os da viva via e os da
linha aqui nascida
Assim de novo chamados
para de novo serem ligados
Assim entre tantos e tantas
– convocados
em sonhos e predestinações
Em convites de fundo – de vivos corações
entre o sentir do lugar e da terra a chamar
é o sentir das estrelas – tão belas – quais pontos de luz a
convergir
que se faz por dentro e que por fora nos ajuda a luzir
nem tanto roupas de ocasião
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