Sentimentos
Ondas
do mar de amar
Pensamentos
Eventos
nesse vento
Sempre
a ir e voltar
E nessa
devoção varada
No porto
aonde se aguardava
Assim
qual a barca
De vela
presa
Sem
leme
Ainda
por despertar
A brisa
suave que a mexa
Assim a
ponha a balançar
Nessa
melodia garrida
Que se
pinta em cada dia
Tela
vazia
a se
preencher sem cessar
Nesse
algo que se anuncia
No
reflexo das águas
que nos
diziam
Cantos
segredados
Na
areia deixados
Pisadas
que abandonamos
Sem
olhar para atrás
Onduladas
linhas
Comezinhas
Que na
distância
parecem
levar
As
melodias mais escondidas
Recônditas
se acendidas
Flores
lustrosas
Paisagens
formosas
Pétalas
delicadas
Suaves
e trespassadas
Por
essa luz criativa
Que
acende o calor do teu dia
E nos
dá esse algo que nos anima
Nos
orienta
E nos
alucina
Para
sair da rotina
E se
elevar
Esse
cantar silenciado
Esse
barco varado
Esse
rumor de trovão
Ainda
por ser ouvido
Depois
do lampejo mais querido
Que te
é dado a abraçar
Esse
que levas no peito escondido
E que
se lança no brio
De
assim o saberes voltar a cantar
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