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quinta-feira, julho 24, 2014

O cavalo, o cavaleiro - a honra por sobre o dinheiro


Quando os pássaros deixam de cantar… antecipação da primavera que está prestes a chegar
Quando o tempo estagna... mais ninguém.. nenhuma chama aclara o caminho ou por onde vai

O TEMPO É DE PAUSAR E ESPERAR, 
É TEMPO DE OUVIR – DE VAGAR- 
O QUANTO A VIDA EM TI 
AINDA TEM PARA TE ENSINAR

É IR procurar o lugar
Onde melhor podes ouvir 
seu canto imortal… 
e sentir em ti:

 – esse vigor
Essa fina flor

Flor devida e cristal




Começar de novo a se mostrar
Como luz que cresce sem parar

Numa lamparina que a envolve
Uma suavidade que prevalece

Por entre as confusões
que possam nos barrar
E seguir, e perseverar

Além do labirinto vogar
Deixando atrás esses
 seus estranhos ecos
Que - de de ecos
Assim se vão alimentar…








E encontrar o lugar da candeia
Entre o Sol pleno e a Lua Cheia
Lugar para lá estar, e ficar

Entrando no círculo
Mais não há volta atrás

Selado será teu fado
Com quem assim te acompanhar


Estarás no ventre da terra
Ali encontrarás

Onde se juntem as cedências
Além das consciências

E uma
De novo
Sejam
Afinal

O eco dos tempos
As poesias dos momentos
Tudo o que de bom se pôde ali preservar…

Aprenderás da tua origem
Do teu princípio e final

Saberás o que és
E o que tens – aqui – a concretizar

Dois serão um
Um só 
entre o sol 
e a lua 
a caminhar

Nunca se vendo
Nem encontrando
Colaborando como dois 
que se amam e não voltam mais





Amigos companheiros
Dessa viagem sem final

Mostrando caminho 
entre os antigos feitos

Abrindo novos destinos 
para os destinos desfeitos



Salvaguardando os pequenos
Trazendo de volta fundamentos
Que se estavam a afundar



há morte em vida
há vida na passagem nobre
há quem não abdique
mesmo quendo a "vida obriga"
pelo rosto e mãos d eoutros homens

há quem se erga
mesmo tendo crava a espinha
de querer o que outros querem
e seguir suas ordens
há quem desperta atempo e assim o diga
que o caminho é caminho
mais além das desordens...
que existe cavalo
cavaleiro
nestes tempos de incerteza
para cravar lanças
de vida
entre os meios de pobreza

que existem cavaleiros e ordens
e gentes que são altezas
para vir para junto dos jovens
e ensiná-los a ter
em sua via 
sua vida
sua certeza




•Death of Boromir, part 1
sung by The London Voices.
lyrics in Sindarin with translation:

Ú-velin i vegil
I do not love the bright sword

an eigas
for its sharpness

Egor i bilin
Nor the arrow

a lin(nas)
for its swiftness

Egor i vaethor
Nor the Warrior

an aglar 
for his glory

Melin i mar i beriar.
I love the homeland which they defend.

********

TTT, Book 4, Chapter V, The Window on the West

Faramir says this to Frodo after they both agree they would not want to control or own the Ring. `For myself,' said Faramir, 'I would see the White Tree in flower again in the courts of the kings, and the Silver Crown return, and Minas Tirith in peace: Minas Anor again as of old, full of light, high and fair, beautiful as a queen among other queens: not a mistress of many slaves, nay, not even a kind mistress of willing slaves. War must be, while we defend our lives against a destroyer who would devour all; but I do not love the bright sword for its sharpness, nor the arrow for its swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend: the city of the Men of Númenor; and I would have her loved for her memory, her ancientry, her beauty, and her present wisdom. Not feared, save as men may fear the dignity of a man, old and wise






onde o cavalo
e o cavaleiro
onde o vento que na cara
livre soprava
onde o pasto antigo
onde estendiam
até aonde via
a sua visão clara...? 


terça-feira, julho 22, 2014

Remember

The white rider:

When the city of kings is taken…it´s levels are being brought down… when all hope is failing –a new hope is given amongst those whom doubted…
Now – remember – your name – above all other given name – no more doubt or despair – no more reason to hide out…

Rise as your spirit shines, rise as you believe you are – leave behind fear and pain- and take the vests of the new wave to come…

Dressed in silver and sea – dressed as me – you’ll triumph… over the power of will – which kills and hides our path to be free…

Remember my name… remember my name…


Annael – remember my name;

sábado, julho 19, 2014

Os espelhos dos novos tempos despertam de entre os velhos momentos...


crucifica  o meu amor
se o meu amor me liberta

crucifica melhor a dor
se a dor
em ti aperta...




Quando falham as palavras
Quando as candeias acesas
se escondem ou se apagam


Quando o que o Amor sonha
Que por amor assim clama

Quando o dia a dia se esconde
E vela a sua essência apagada


Há a Vida
há o sol trazendo de volta
o que se perdeu por amor...


Essa a esperança
Assim esmagada,

por ti assim confinada
Recluida num espaço
Da tua própria “casa”

guardada



sonha um sonho
e o que sonhas será
uma torre velada
uma promessa anunciada
uma luz mais não apagada
em ti sustida
por ti de novo acendida





Quando o Universo não basta
vendes teu mundo inteiro
Por esse recanto, o canteiro
Que da tua verdade te afasta

Recordar:
 o que por dentro se estende
o que por fora não basta...


sexta-feira, julho 18, 2014

Luzes e caminhos - pro dentro pequenos como pardais que voltam ao ninho





A luz da verdade

Que nos une em qualquer idade
Que vem para vencer
Essas feras interiores
As que nos afastaram
Desse  vero querer…

(seguimos no caminho da verdade
por muito estranho e enviesado
que pareça - em verdade!...)


terça-feira, julho 15, 2014

Há qualquer coisa em nós…


 

 

Que palpita sem se ver

Que se manifesta sem querer

Que se mostra

Quando não estás  a ver

E vendo

Começa assim a acontecer

 

Esse algo te chama

O teu olhar reclama

A tua viva chama – chama

Para se mostrar

Para se manifestar

Em pleno dia

Baixo a luz do luar

 

Assim de cálida

E quente

Assim de presente

É o teu ser …

 É o teu viver

 

Que assim palpita

É o que está acontecer

A quem assim explica

Ainda que não se possa

Em si

Descrever

 

Algo que em nos

Indica

Que algo novo está a nascer

Que nos diz

Que o sopro vivo

Que é

Em nós amigo

Não há assim

De morrer

 

Algo

Vivo

Está a latejar

Amiga

Amigo

Nos irmanando

Mais não se contendo

Mais não se entregando

Livre no mostrando

O caminho maior

A se percorrer

 

Lado a lado

Sempre juntos

Assim

Eternos mundos

A se encontrar

E se reerguer

 

Como pedras esquecidas

Como pequenas e antigas cantigas

De novo recordadas

Como histórias amigas

Nos corações guardadas

 

Esperando assim

Reviver

Sementes de vidas

Assim germinando

Perfurando o chão pétreo

Onde se encontravam

Refazendo de vida a antiga estrada

E a vereda

E o jardim

Em ti

E em mim

Aparecendo

De novo

Assim

Tão perto

De um momento

De um suspiro

Eternamente aberto

 

De se entregar sem esperar

O que vai assim suceder

 

Dançando na luz do eterno

Entre qualquer espaço aberto

Entrelaçando assim fundamento

De ser vivo

Liberto

Com todo o ser Humano

Desperto

Que assim pode de novo

Reviver…

sexta-feira, julho 11, 2014

A Mudança pt I


 
 
Na derrota surge a espr’ança… de uns anos de bonança… de uns momentos nos que se esqueceu… tudo aquilo que havia, o que era realmente… o que reluzia… o que é teu e meu….
Um dia… nesse – NOSSO – PRIMEIRO DIA…
 
Deixar rodar.. deixar o mundo avançar… para o abismo ou para onde quer que vá parar…
 
E ir… e largar.. e estender asas e voar…
 
E deixar o medo de mais não se enraizar… sabendo que as raízes – por dentro – ninguém as vai poder apagar….
 
E ir – e confiar – que algures – neste imenso mundo.- estará lá alguém para nos ajudar…
 
E ir – passo a passo – devagar – deixar este ritmo endiabrado que me esta (nos está) a matar… a separar, a secar… a deixar de fora neste ou naquele lugar – nichos vivos – com scírios passivos – como velas num obscuro altar…
 
E assim – saber largar, chorar e ir – e acreditar – que as raízes que aqui não  vi – estão a espera – nalgum outro lugar – que possa compreender, abranger e ajudar a renascer- oq eu por dentro não se pode enfim – assim -  encontrar…
 
Que as pequenas gotas de vida – que caíam – se esvaíam na rotina de todos os dias, nessas pedras gastas, cinzentas marcadas – de tantas e tantas outras vidas marcadas, de tantas e tantas outras a – as mesmas passadas – de tantos e tantos momentos que somados – são tantos nadas…
 
Que a força por dentro lacrada – é bem mais forte do que não valer nada…
Que o espaço para que vingue e seja assim – o que é – esteja num lugar que não este – que não o teu ou o meu…
 
Que desgastar-se e lutar alimenta esta força que nos está a drenar…
Que dar de nós o melhor – num lugar onde não louvor – implica ir caindo, descaindo – sendo igual – a tudo aquilo que sonhavas mudar…
Que se te deixas ficar – no teu seguro e quieto lugar – avida – por ti , amigo, amiga – vai passar e tu vais ver… todo o mundo a crescer e – tu – sempre, sempre igual…
Mudamos os olhos, mudamos os saudos risonhos, mudamos o sentir-se vazios, por dentro frios – esperando sabe-se lá que novidade a passar – que o vizinho era o tal tipo esquisso – que mais não é do que a tua imagem no espelho do singular…
 
 
E ligar o tal aparelho que nos está cilindrar – faz mais de dez anos e seguir assim a nos drogar…
 
E acreditar que la fora não sopra o vento e ficar cá dentro
Quando a vida é lá… e veras folhas ao vento… e nós sem as poder tocar
 
E sentir a brisa na cara e subir para além da estrada e gritar
Porque apetece, porque é o que se merece –
depois de tanto tempo a se aguentar
Porque a alma assim enlouquece
Se não puder ser e se dar
E encontrar onde poder
Assim Fazer valer
Aquilo que aqui
veio  concretizar…
 
 

terça-feira, julho 08, 2014

A força em nós contida - força calma, simples - relembrada quando encontrada - esquecida quando deixada...


eclipse mais não velado
poder unido
mais não separado
que se desfaçam as paredes erguidas
erigidas
um dia
por simples memória esquecida...


num eclipse que durar
seja noite
ou seja dia
seja amor a nos  (re)encontar


Abraço dado, povo de novo – reencontrado… despedido mais não perdido – simplesmente achado – voltará o dia do seu eterno fado – no que os guardiães dos dias ouçam as litanias que o rio nos tem contado, que a pedra fria de aspecto rachado – escondia – bem a nosso lado, que o carvalho e o sobreiro tinham em si velado e a luz da árvore de lua nos mostre assim – nua – bem lado a lado…


Quem veja a luz que cega -  não veja o que amor almeja nem a devoção que nos reja… quem veja além do que se vê e sente além do que crê…. 
Se esvai em mil pedaços para ser de novo encontrado entre mil e um abraços


qual o ser
qual o cálice
qual o graal
qual a luz
qual
qual o Ser 
que concentre
a estrela candente
que numa certa noite
entre nos se esvai...


Quem será a menina – qual – que encontre a luz de um anjo – pairando na palma da sua mão – será ela dama ou corriqueira – será quem a vida –em si mesma – queira…

Vêm as ordens e as mensagens de outras aras – de outras paragens – anunciar os dias do eterno retorno – escolhidos a dedo entre quem – em si e em seu entorno – protegido como belo “retoño” – cresce além fronteiras, além de verdades meias e se mostra – em Verão – num novo e vivo e puro São João – formas diferentes de dizer o mesmo – formas diferentes de comunicar – verdades meigas – contadas a meias – que juntos poderemos assim – aqui – decifrar…

quem tem a flor branca no peito
tem algo além do leito

tem no seu jeito
em luz branca
refeito

o caminho da alvura
da luz branca
a amais pura
caminho de altura entre a noite do verso lento
entre o que povo disperso vai escrevendo
em músicas perdidas e em litanias antigas
assim de novo cantadas
assim de novo evocadas
assim de novo celebradas
entre fogueiras
apagadas
nos trilhos de leitos
de rios de luzes marcadas 


Como essa luz que nos faz cantar – e soltar amarras e asas e pode de novo voar – como esse ser que não chega mais ao mar – e que a aragem que vem do Norte traz em asas . como consorte – para assim poder de novo levantar – as histórias contidas em hinos velhos – para que os velhos se possam orgulhar – dos valores finos e fortes – guardados – mais não em cofres ou fortes – guardados entre as árvores que mais ninguém se atreveu a desterrar…

e entre as pedras – firmes – que ninguém se atreveu a deslindar…

São essas histórias antigas – Presentes de Vidas –que estamos hoje aqui a relembrar


procuro
entre a noite esquecida
uma melodia
antiga
uma voz
unida
um cantar
que
em peito se abriga
e em luz maior
se transforma
e motiva
a chegar além do que a treva
pretende
ainda
em si ocultar...


Uma força – amiga – que poder dentro – por mais do que se diga – sendo nossa – nos acariciando de forma conhecida – nos aproximando além do medo, da dúvida ou da despedida – nos encontrando além da saída por confiança de saber o que estamos aqui a fazer e como aqui perseverar – em vez de procurar o Norte como se fosse um alinha a salvar- sentir a orientação além da sorte que vem por dentro nos despertar…

quinta-feira, julho 03, 2014

Círculos de pedras vivas...






E despertas
Essas antigas letanias
Essas melodias
Geridas
Geradas
Para assim sotar
Que todos os dias
Pouco a pouco
Tens em ti
Um verdadeiro despertar



E os lugares
Que algo se preocupou em desfazer
Os que te elevam
Á alegria
Mais além do ser

Sejam as florestas antigas
As pedras magnéticas que te mostram mais vida,
Sejam as águas amigas
Que te guiam
Para onde não sabe a mente chegar
Sejam os rios e os barcos que te vêem assim buscar
Para o lugar onde pertences
Se este verso
Conseguiste visualizar



Se algo em ti se move
Além do barulho que o come
Se algo em ti papita
Além do ruido que oclui e grita
Se algo em ti prevalece
Além do fogo que arrefece
E esquece
Para mais uma noite de nadas
Para mais um despertar entre camas


Para mais um ir
Sem mais voltar
Entre  a mesma rotina vazia
Que juras
Dia a dia

Salvaguardar

terça-feira, julho 01, 2014

Carta Aberta à Justiça Portuguesa na forma que nos ajuda a permanecer com a personalidade ilesa







"Ex.ma Srª Doutora:

O Jo´se do Povo, mais uma vez passado a ferro pelo ferro das empresas que nos comem o dia todo, tendo em conta as perspectivas múltiplas de abordagem da temática em questão -  o tratamento de forma descuidada de um trabalhador e a relação instituição/ trabalhador – nomeadamente na exposição a terceiros (como juristas presentes nas várias entrevistas com os vários elementos hierárquicos) e assim como a exposição de dados de saúde de cariz pessoa em ambiente que não o de consulta ou de terapia –factor que lesa os direitos de utente que o próprio trabalhador em si incorpora – aliando-se ao facto do maltrato – verbal directo de que v. Exc. Já tem conhecimento de forma paralela, associado ao não cumprimento do estatuto disciplinar da função pública nas várias missivas endereçadas à estrutura hierárquica que representa a ULSAM de Viana do Castelo – e que não sendo atempadamente respondidas com a sua respectiva justa conta, peso e medida – que se esclareça -  o retirar de funções de um profissional válido (e validado) por todos os instrumentos médico-legais requeridos para o efeito – ao longo de mais de três anos e meio.
Sem haver resposta para estes elementos e tendo em conta que a situação é passível de desenvolvimento em tribunal de trabalho assim como em tribunal de direito comum, vem por este meio, renovar o seu requerimento de apoio Jurídico na área que – sendo clara, estando documentada, tendo provas complementares que suportam a mesma e existindo a possibilidade de desenvolvimento de causa até às instâncias competentes:





- que de a conhecer o processo totalmente alheio à gestão interna de questões de trabalho;
- que se revelem as injustiças laborais de vária índole (desde o “emprateleiramento” até a transferir sem conhecimento prévio das reuniões entre sindicatos e directivas) permitidas e geridas pela organização em causa;
- a negação dos mais básicos componentes de assistência requeridos e inerentes à garantia da qualidade de cuidados prestados a nível de enfermagem – segundo refere o REPE – regulamento de exercício profissional e assim também apresentados em documento oficial próprio em sede Regional da Ordem de Enfermeiros do Porto por duas Vezes consecutivas; sendo analizada a situação que levou ao forçar de corte de vinculo com a função pública – sem apelo e sem agravo – que se possa restituir:
- o padrão de verdade;
- o Bom nome do profissional (vilipendiado em corredor publico de unidade adscrita à disciplina da organização em causa por legítimo superior hierárquico sem que deste incidente resultasse investigação alguma a não ser o prosseguir com os meios de pressão para afastar o profissional da prestação de cuidados – sua por direito e legitimidade);



- Que, sendo reconhecidas estas irregularidades, seja emitido um pedido oficial de desculpa por parte da organização em causa – que reconheça o desenvolvimento de gestão de recursos humanos de forma danosa e que reponha o nome pessoa e profissional da pessoa humana assim tratada em ambiente intra-institucional – invocando para o efeito de que  a mesma instituição zela, é garante e assim se anuncia como promotor de saúde, qualidade em saúde e vida e assim tem afixada na sua fachada como acreditação de entidade internacional que assim atesta);




Que se possam encontrar outras pessoas – profissionais – em situações afins, para possível causa comum que mostre a uma instituição blindada baixo a antiga legislação que dava sustento ao sistema público – que um sistema privado assolapado em legislação que não lhe corresponde – deverá ser – de um ou outra forma desmascarado – e assim apresentado – pelo princípio de coerência – como tal: para que cada cidadão efectivamente, e segundo a lei – possa escolher os cuidados de saúde que mais lhe convêm em vez de se encontrar a ser enviado para um modelo de gestão rivado, baixo a nomenclatura “E.P.E” sem que tenha existido – atá a data – explicação, definição de alternativa válida a um modelo privado (lei de concorrência de mercado – esta empresa – literalmente – tomou conta de um distrito sem ter competição válida para o efeito e assim se mantém debaixo da aparente consistência de m sistema público que efectivamente não é nem representa – veja-se as taxas moderadoras aumentadas em 100% no início do ano passado e o que a legislação que fundamenta o serviço de assistência público referir (SNS) – art. 64º - “tendencialmente gratuita”.

Este princípio de EXCLUSÃO de CIDADÃOS de forma gradual, crescente e velada – deve ter um componente de alternativa, equilíbrio e escolha elucidada por parte dos utentes e – ao mesmo tempo – deve ser desmascarada como uma "invasão" dos direitos humanos básicos contidos na própria constituição do Estado Português que – como soberano – lhe dá fundamento institucional para existir e se valer desde que – a mesma respeite as leis de livre comércio, princípios pilares inerentes aos direitos constitucionais dos utentes  a seu cuidado e dos trabalhadores como indivíduos com os mesmos direitos enquanto tal);

Esta carta – segue em carta aberta, para blogue de saída internacional.

Espero que possa desenvolver o princípio de coerência que se pede em grandes momentos de crivagem e que a justiça – equanimidade – entre o que parece pequeno e o que parece grande – encontre baluarte em pessoas – que como V. Ex.ª Juraram defender essa linha, essas linhas legais que salvaguardam os grande ou os pequenos como iguais.

Atentamente
 Um Cidadão que cre num sistema de Seres Humanos para Seres Humanos"