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sábado, janeiro 26, 2013

A Força do Sentir













... uma lágrima tem a força de um oceano e a delicadeza de 


uma suave carícia...




POR ISSO




...vai em frente no imenso mundo do sentir...


LEMBRANDO


Nem tudo o que é sorriso é caminho...



TU QUE CRÊS




... vai em frente confiando...


TU QUE PROCURAS O SOL NESTE INVERNO VELADO




... vai em frente sem deixar de te fazer ouvir...




TU QUE LEVAS NO SER A ESTRELA DE UM AMANHECER 


SAGRADO




Vai!




...até à origem do teu destino esperado...


domingo, janeiro 20, 2013



Fluindo: depois do "DO".. sem DOR que seja apenas D'OR...

ficamos nas entremeias - sobre as ameias - da nossa humana condição:

 defendendo a verdade que nos manda a vontade -

de assim ser e não um mero ROBOT;


Assim segue o poema esboçado.. num lugar... virtualmente outro lado - que já pôde ler (quem quis ver)



Se o teu tempo é resultado - de tudo aquilo que te fazem crer...
Se és espaço sagrado - templo devotado ao teu mais sublime, mais puro -

valor que há a entrever



há algo que impele:
brisa subtil,
som,
vibração,
eco,
onda da geração singular



tua barca a vogar

Sejas gota, sejas rio... sejas arco íris no céu inflamado...
Vergado pelo reflexo dourado - do teu ETERNO AMAR...



Entre tanta nostalgia se planta - o ser que voga e sabe ser mais...

Entre os mundos que esgotam e aqueles que prometem o que deves ser...

Agora - além das vozes que imploram, dos vazios e sem memória - das cores garridas que não vês...

Questiona - pondera: silêncio





ÉS aquilo que deus fez...

Que DEUS?



Que és?

A visão longínqua do mundo a desbravar?

Agora - sente e pensa comigo: amigo de ser quem és...

Ou a curva sque se contempla no espelho e se revê em cada traço... seu original?

Agora que sentes - agora que estás além do que és...




Implora a clemencia dos fados... abre os olhos... já não o vês!

"Se o Dó quiser ser "L.Á" - pois é lá que as cordas são afinadas... aparentemente "trocadas"... pelo eterno artista - oculto ilusionista... na sua harpa lirista ... para nós guitarra de encantar...

Como o acordeón para os pobres é piano para os que sabem tocar...

Se a harmónica não fosse a mesma harmonia divinal... seria parvo Joane - por ver reis onde não havia tal...

Assim - o artista que nos TOCA - que nos chama pelo nome que ninguém lê... ouve... ou vê...




Nos chama pelo nome ORIGINAL...

Não pelos baptismos risonhos - feitos de milhas palmilhadas e de seus respectivos sonhos

SIM - pelo nome que nos foi dado honrar...encontrar... apreender... ecoar... e tocar...

NESTA Harpa - eterna amiga - que me é dado alembrar... em cada passo em solo agreste - plantar sonhos nos desertos... abrir veredas em pleno Mar...

E - se ainda não entendeste... qual o sentido original, qual a verdade sublime - quel o segredo a guardar...



Lê a terceira e a quinta - soma a nona e a oitava - dá uma novena à tua amada - e regressa glorioso ou escravo - regressa ao teu mundo: seja esse o teu começar...

Cada passo que te doa, cada verso que entoas, cada nota que apreendes... cada falhanço que compreendes... cada abraço que te prende... e cada mão a libertar - são ecos no horizonte... raios de sol feitos gente... arco íris na esmeralda.. que - se translucida posança - se fizesse a si mesma devagar

Como ecos da melodia -. outrora fina... subtil... ironia!

Hoje estrondo que oculta o eterno no seu suave e sereno divagar...



Tu que até aqui chegaste - pensa... depois ESCOLHE:

Achas que o mundo que a teus olhos encolhe - foi puxado por azar?

Ou será que há algo velado... escondido nó sagrado - que espera o teu liberto desvelar?...



O rio flui em graça... o mar ecoa sem pressa... a gota desliza pelo ar...

Tu contemplas a miragem... um eco... um suspiro na aragem...

Tu és: o eterno; o constante... o sublime - o que desperta e navega - nos seus próprios sonhos ao deitar...



O que canta e se lembra - da sua voz em rocha a ser: eco... luz do dia ou luar...

Por isso há ruido - para que se não possa o dormente precatar...

Para que o ser se mantenha adormecido... e assim possa - enfim - sonhar...

Por cada um que desperta.. há sempre um novo a começar...

E assim - testemunho - passa a vida sem passar...

O círculo se inverte, o nó da vida se volta a atar...



E o dormente se mantém presente... no futuro incerto... a passo passado - a divagar...



LI: VAGAR

vaga

do ETERNO
A
M
A

R

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Imagina








Como a gibóia que engolia o elefante.. que vês neste desenho?


Que o mundo não é exactamente como to contam... porque o primeiro bloco no edifício da ciência saiu errado...

Imagina - que estás num círculo concêntrico - que gira em sentido diverso ao circulo que se move para o outro lado...

Que esse círculo são esferas quase perfeitas - não fosse um pequenino ponto a mover...

Os centros concêntricos que suportam a estrutura interna... que a alimentam e afazem mover...

Vinte e quatro tronos com "anciões" coroados de ouro"... movendo-se em redor de um fixo que oscila no seu eterno ângulo morto... sensação de passagem... nau... miragem...

Nem tudo é o que parece - se tiveres ousadia para o rever...

Vais ver -o milagre acontece... e onde havia duas dimensões: passa a haver três...

Figuras holográficas projectadas no tecto de esmeralda desta nossa linda gruta... pedaços do mar vermelho que pisamos todos os dias e que também nos circunda - caindo de vez em quando para admiração de todos...

Anjos de seis asas contidos em cristais de quartzo e projectados pela imaginação da mente universal...

Hexagonos que se fazem cubos quando unes os pontos e os vês...

O Verde da tábua esmeralda deslocada do céu esmeralda que contemplas todos os dias sem o ver...

O Feixe verde que o trespassa dia a dia para que o dia seja o que é...

Como seria esse campo eléctrico e magnético chamado de aurora se há duas?

E como se fariam do núcleo imaginado deste circulo por nós habitado se o ferro e o níquel deixam de emitir por causa de Curië que os fez cair... 3000 graus é muito calor para ter magnetismo ou fazer seja o que for...




Mas - tal como os ossos que me compõem - e que treino dia a dia para gerar, também a sílica que bebo, do granito que piso, do quartzo que utilizo emite electromagnetismo baixo a pressão e o calor...


Assim compreendes como certos"seres" cruzam mares vermelhos deixando presos seres antergos que nos atrevemos a ver: em museus - montados por outros que os fazem obtusos e vagos - e que apenas degeneraram pela radiação que os fez esmorecer...



Depois - reflecte: de onde vem a palavra "matriz"?

Vem da igreja que - constantemente viveste, vem do "delfim" que era da França matriz... como em grego se traduz...

Agora pensa - essaspedras alinhadas de forma geométrica cuidada - seguindo as linhas directrizes da ciência anterga eterna e sempre guardada: servem para modelar as gentes, os povos e as montanhas... já pensaste?

Que os castros celtas têm estruturas redondas nos cimentos mas que ninguém nunca lhes viu as casas?

Que - como as antenas de hoje - as vagas embatendo no base do monte erguem outras vagas nos dois extremos das montanhas? Da pedra Piezoelétrica que as guarda?



Que - no topo - iglôes de pedra repetiam a equação 7-9-7-9 em estruturas circulares... e em círculos e espirais viviam esses seres desconhecidos que as linhas e os quadrados dos pés "romanos" destrõem e esmagam?

Que vendo as coisas desde outra perspectiva compreendes as coisas e o mundo se abre?

Que armadura toleraria a pedra de granito fria feita magma e pedra em chama?



Que tipo de tripodes metálicos ficam gravados na pedra fundente, que tecnologia e quando foi aplicada?



Que radiação de cor ambar acompanhava o povo eleito quando foge do "egipto"?



Que coluna de fogo se ergue enquanto a unidade Moisés abre o "Mar vermelho"?


Que "pragas" fizeram o que apenas a radiação sabe fazer?...

Que terra esquecida ficou afundada acima ou abaixo dos nossos pés?...

Que tecnologia de vibração derruba fortalezas com a trombeta da unidade Josué?

Esta nossa gruta tecnológica é um mistério por desvendar... estamos a caminho da cidade esmeralda para o fazer...

Saúdos e - Shalom



terça-feira, janeiro 01, 2013

Sem Dó...


Se o dó quisesse ser "lá": pois - como todos sabem e muitos se empenham em fazer saber - é no lá que as cordas latem é no lá que o mestre "artista" afirma a arte - afinando sua lira, sua harpa, sua guitarra pela nota suave que "lá, lá" vai cantando...

seu "alala" das marinhas entoando...



Assim - triste e amorfa perda me doía - que todas as restantes notas deste eterna melodia - sejam transformadas por quem acha que entende o supremo artista - em notas semelhantes - baças, ocas e frias - remoendo de forma constante o mesmo som aberrante - como que um risco num quadro negro dos tempos antigos ou o tom mal fendido pelo canto enrijecido por tanto repetir:

sem graça - a mesma monocorde estrutura para ser como toda a outra nota que passa...



cinzenta, despida da vida... sem graça...

Descobrir o teu ser, o teu ritmo, o teu verdadeiro querer...

encontrando o eco sublime na esfera de luz que te imprime:

entrelaçando a tua oitava na fundamental...
dança das eras sem tempo, caminho aberto por dentro...
 sintonia devida a todo o ser ao despertar



Do sono das eras sem tempo, da cegueira de caminhar sem rumo certo, da ignorância da ganância, do barulho do pequeno "eu" que oprime, do entulho da posse que me suprime, do embriagamento de estar no centro quando sou parte de poesia que corre em harmonia - como letra garrida entrelaçada nas linhas da vida - e que tem sentido com outras letras... mão em mão...



Assim - os que atendem ao afinamento - de fazer todos marchar igual por dentro - enfatuando o de fora como ultimo fundamento, deturpando os que agora chegam com inglório aliciamento - que despertem!

Eles guardiães do esquecimento, obnibulados por seu próprio ser separado da sinfonia dos elementos, caídos nas trevas dos materiais, despidos sem atender ao refinamento do tão sublime Elemento para maior glória do sem Nome, para maior virtude da Obra, para mais simples e belo Alumbramento dos fios de luz que se entretecem nas realidades sublimes - que sonhadas - são caminho de vida para perfazer estrada:

firme sustento de quem caminha por dentro, nestas terras de fora...
via una quando por dentro E por fora contemplada


Sintonia... harmonia... consciente... regresso...


Acorde... sintónico... múltiplo seu inteiro... ancestral memória da Fundamental...

Entrelaço... o ser baço... que se encontra além da máscara do que chamo de "real"


E - assim cresço... desapareço... abraçando o que envolve com asas de bruma e segreda com doçura aquilo que é meu guardar...


E assim regresso... como fogo que ascende... procuro a original corrente:

eu rio...  

esse algo a MAR...


E de novo me condenso...
aspiro...
me faço gota...
já sem medo assumo o caminho...
denso...
regressar...



...entrelaço... dissolvo... confio... e sou gerado:
 para o vazio 
no vazio me venho plantar...



Semente de vida... rebento do todo... holograma das eras pronto a desabrochar...


Sou Lux... sou uma via... sei o caminho a preencher... vou desabrochar... transformar... iluminar... dar vida... gerar o existir... o tempo... o lugar...


De mim se faz... em mim se compraz... entrelaça-se o SER e de mim se faz ser...

Ecoa o etéreo sonho em vida... irradiação de luz em harmonia... se entrelaça o sonho no chão do coração: vida É...



Criação

Semente de luz repetida... essência de sonho revivida... ondulação fundamento linhagem do real...

Descendo

Me fragmento

Me faço cor, som, vibração original



revejo o primórdio, revejo e é acórdio... 
revejo o sempre no ontem e na manhã

Tudo desperta, tudo em mim é... e será...


Vejo no espelho... 
humano triste, criança ou velho... 
rosto de tronco da vida a desabrochar... 
semente feita gente... 
feita folha cadente... 
feita floresta, planta, mar ou céu... 
ou olhar



SIM... TUDO É BELO... 
Tudo brilha, vibra, cintila

Tudo fala, se nutre, oscila

...se transforma a essência em brincadeira garrida
sonho feito imagem que se reflecte na despedida e se refunde na amalgama da qual partira...


Verde... luz perene... eterno presente

Para ti... para mim... para toda a gente

Pois tudo - sim tudo - SOU EU...

para além do "É" do verbo Ser

e do "U" que mergulha e volta a renascer - em ciclo antergo e intemporal




E-U