Quando o corpo dói
e não se entende
O dar de si
a toda a gente
O entregar esse eterno presente
Que se aviva em cada momento
Que é qual ser vivente
alimento perene
íntimo sustento
nesse coração
Estendido em letras de brio
Elevado em linhas desenhado
E nesses acordes de melodia
Assim entrelaçado
Entre a noite e o dia
Quando é assim chamado
A se mostrar
E se se estiver desperto
De coração aberto
Quiçá venha a poisar
Na palma da tua mão
Nesse simples ademão
Nesse jeito singelo
E recatado
De se conseguir trazer
esse amor a teu lado
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