Quando nada
mais
reluz no horizonte
E o que
se parece
Se desvanece
de surdina
Na realidade
que se estremece
Quando aparece
assim - vazia
E nesse
dia solarengo
No que
o que sou não entendo
Estendo
os braços à gente
O pensamento
a esse algo vivente
E nesse
estar de novo contente
Com o
tempo para vagar
Paro e
sento
Reúno algo
de alento
E me
ponho de novo a soletrar
Pequenas
frases entrelaçadas
Unidas às
nossas vidas
Harmonias
que se terminavam
Nas orações
mais finas
E nesses
versos entregues
Aonde tu
os segues
Manter
Essa perseverança
que nos guia
Essa luz
estranha que anuncia
Que há
um sonho a se concretizar
E há
caminho
por
onde se possa assim chegar
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