Ao se
chegar
Perto dessa
folha
Que paira
no ar
Desse sonho
a se encontrar
Que se
pinta
De cores
doiradas
Nesses ocasos
Que se
fazem madrugadas
Que se
entretece
Nesses fios
E se
desvanece
Quando são
cristalinos
Quais as
palavras
Por dentro
prezadas
E essas
manhãs
mais
claras
Nas que
ainda voavas
Nas asas
do vento
Nesse teu
intimo alento
Que é
da vida o sustento
Para se
chegar a entregar
E pintar
essas janelas abertas
Assim ao
se bafejar
Com letras
incertas
Que se
deixam revelar
Nos momentos
mais simples
Nos que
nos encontramos
Nos olhares
secretos
que
ainda entre nós trocamos
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