pub

sexta-feira, dezembro 18, 2020

Humanidade indeterminada

 

Compor a caminhar

Pelos trilhos abertos pelo olhar

Nesse coração que se abre

De par em par

Abraço que sabe sempre a regressar

 

A essa morada

Sempre cálida, amena

Aonde se encontra o ser ausente

E a humanidade se achonchega

E jamais se acaba…

Sem comentários: