Este vendedor "deambulado", rosto triste e cansado, catua ja de seu direito, seria um homem erguido, de ferro em mao e carnes firmes na sua montanha querida. Aqui, triste e vergado, vende cigarros aos carros que passam, da o seu ao dono da tasca, aguenta o lixo que se acumula e que ninguem retira... ai, cidade cidade - quanto matas - orgulho, vontade e vida!
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