Hoje, entre o cansaco que a recuperacao da Malaria ainda me impoe, deixei para atras algumas recordacoes do primeiro encontro, daquele momento no que - mordendo a maca - o povo crianca abandona o seu paraiso para mergulhar nas aguas da diversidade, da diferenca, na esfera amilar projectada desde tempos imemoriais...
O tempo no que o riso crianca vivia entre as arvores, a alma dos rios pulsava nas suas correntes de chuvas, a ultima morada do corpo cansado era entre as rochas ou na beira do trilho por onde todos passam... ecos esbatidos por uma nova crenca, uma nova forma de se ver o mundo e a si mesmo, pautada por palavras escritas e litanias ciclicas que se solidificam para alem do verde das arvores ou do molhado do chao...
Pensa o que quiseres, sente o que puderes... aqui esta mais um pedaco do pais irmao.
1 comentário:
Acompanho com todo o interesse este teu fabuloso trabalho. Este teu espaço tornou-se já num "bom" vicio para mim, por toda a tua sensibilidade, por toda a emoção e ensinamento que se leva daqui. Imagino que não te deva sobrar mt tempo livre, mas espero que continues a partilhar connosco estes momentos que nos transportam a imensos sentires e reflexões. Este espaço faz a diferença. As rápidas melhoras. Fica bem. Beijo
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