Entre o ruído do diário, a sintonia dos seres que se tocam no invisível é a mais intensa.
Existe a vontade de ir mais longe, de se sentir mais fundo, de ser mais verdadeiro do que a realidade do “eu”.
Há um poço que tem origens profundas na terra, e do qual as nossas águas bebem.
Entre o ser e o estar existe o reconhecer.
Caminha-se lado a lado para além da distância e do tempo; para além do labirinto que a mente tece...
E os olhos da verdade não se enganam… nem enganam.
Até breve!
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