Há um tempo no que o abraço faz pontes, no que o caminhar lado a lado faz presença.
Há um tempo para sentir cristalinamente a face do outro lado do espelho, para sorrir e saber-se neste mundo com um sentido – ainda que velado nas entrelinhas…
Há um momento para deixar as armas do guerreiro e sentir que é hora de ser o mago, de seguir a dama de sombra que suspira palavras no ouvido da alma e com elas fazer arte e dar vida…
A aspiração à plenitude é um caminho, e cada gesto é um passo na sua consecução.
Antes dançávamos na orla da ilha para acalmar as águas. Dançávamos para entrar em sintonia com o caos e nele depositar a nossa harmonia, a nossa arte.
Despertem as dormentes.
O canto já se ouve, é momento de dançar…
Até breve!
Há um tempo para sentir cristalinamente a face do outro lado do espelho, para sorrir e saber-se neste mundo com um sentido – ainda que velado nas entrelinhas…
Há um momento para deixar as armas do guerreiro e sentir que é hora de ser o mago, de seguir a dama de sombra que suspira palavras no ouvido da alma e com elas fazer arte e dar vida…
A aspiração à plenitude é um caminho, e cada gesto é um passo na sua consecução.
Antes dançávamos na orla da ilha para acalmar as águas. Dançávamos para entrar em sintonia com o caos e nele depositar a nossa harmonia, a nossa arte.
Despertem as dormentes.
O canto já se ouve, é momento de dançar…
Até breve!
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