Quando as aguas da vida clamam, removendo-se em espirais… arrastando o ser para longe dos seus sonhos… dos seus ideais…
Abre as asas, deixa que a tua força inflame… pede ajuda aos teus ancestrais…
Companheiros de combate, companheiros da danças intemporais... estão lá para te guardar… para o teu ser elevar...
Para que saibas que não estás só, para que sintas que o teu ser ainda não deu o nó…. Que ainda há muito para dar e vivenciar…
Pega na tua arte, sonha o que amas, dá a mão – e vai!
O mundo espera a tua presença… és importante – lembra… és importante!
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