Quando olho em volta, vejo apenas crianças sol com fatinhos de barro de formas engraçadas.
Umas brincam a serem meninas, outras a serem meninos… mas são luz encarnada no ventre da Mãe Terra, são Sol que se fez gente…
Tenho reparado que os vendilhões de sombras estão a plantar ovinhos de casulo de aranha cada vez mais perto dos corações das crianças Sol.
Conseguem colocar pais contra filhos, religiões contra religiões, benfiquistas contra portistas, chefes contra subordinados, ricos contra pobres…
A última guerra que poderá terminar esta humanidade (esta versão do amor do Sol e da Terra… do Pai e da Mãe) é a que separe homens e mulheres.
Concordo – todos, mas todos mesmo! (crianças e idosos, adultos de ambos os sexos, empregados de qualquer condição, patrões de qualquer raça, crentes de qualquer credo) precisam de mais mimo, de mais atenção, de mais carinho, de mais compreensão…
Agora – não concordo com vítimas, vitimizações, demonizações, culpabilizações(a palavra culpa faz doer o meu ser Sol, prefiro “responsabilidade” que implica caminho, aprendizagem e possibilidade de crescimento)…
Creio em opções – e, sim, muitas crianças sol fazem opções com repercussões que geram barulho em vez de harmonia… nunca conheci nenhuma criança Sol nesta escola planeta que não tivesse essa forma de aprendizagem pendente…
Creio em ideias – e sim, algumas levam a que as crianças sol andem aos encontrões em vez de dançarem num bailado que os faça sentir belos… tal e como são…
Se as crianças sol fizerem silêncio, encontram as ideias harmonia bem dentro do coração, mas por enquanto ainda se divertem com a ópera da vida nas suas versões de ensaio geral…
Uma das ideias que faz com que andem aos encontrões é a de que existem “inimigos”.
Os “inimigos” são os políticos corruptos, os patrões egoístas, os companheiros pilantras, os homens abusadores, as mulheres manipuladoras, os americanos imperialistas, os judeus capitalistas, a beata corta casaca, blá, blá, blá…
Todos os anos temos “modas” de ideias que promovem o rancor, o medo ao próximo, a hostilidade ao vizinho, a falta de fé na humanidade… e isto traduz-se em rancor, medo, hostilidade e falta de fé na nossa própria humanidade.
Se as crianças sol usarem os seus olhos de ver ( e não os seus olhinhos de faz de conta – que servem para tecer as histórias e os papéis nos quais elas gostam de se investir para fazer decorrer a peça da ópera da vida), repararão que são os tecelões de sombras que estão a deixar ovos de aranha para lhes roubarem um pouco da sua luz de viver.
Um abraço para todas as crianças sol…
Com maminhas ou pilinha, com peles de cores garridas ou não…
Umas brincam a serem meninas, outras a serem meninos… mas são luz encarnada no ventre da Mãe Terra, são Sol que se fez gente…
Tenho reparado que os vendilhões de sombras estão a plantar ovinhos de casulo de aranha cada vez mais perto dos corações das crianças Sol.
Conseguem colocar pais contra filhos, religiões contra religiões, benfiquistas contra portistas, chefes contra subordinados, ricos contra pobres…
A última guerra que poderá terminar esta humanidade (esta versão do amor do Sol e da Terra… do Pai e da Mãe) é a que separe homens e mulheres.
Concordo – todos, mas todos mesmo! (crianças e idosos, adultos de ambos os sexos, empregados de qualquer condição, patrões de qualquer raça, crentes de qualquer credo) precisam de mais mimo, de mais atenção, de mais carinho, de mais compreensão…
Agora – não concordo com vítimas, vitimizações, demonizações, culpabilizações(a palavra culpa faz doer o meu ser Sol, prefiro “responsabilidade” que implica caminho, aprendizagem e possibilidade de crescimento)…
Creio em opções – e, sim, muitas crianças sol fazem opções com repercussões que geram barulho em vez de harmonia… nunca conheci nenhuma criança Sol nesta escola planeta que não tivesse essa forma de aprendizagem pendente…
Creio em ideias – e sim, algumas levam a que as crianças sol andem aos encontrões em vez de dançarem num bailado que os faça sentir belos… tal e como são…
Se as crianças sol fizerem silêncio, encontram as ideias harmonia bem dentro do coração, mas por enquanto ainda se divertem com a ópera da vida nas suas versões de ensaio geral…
Uma das ideias que faz com que andem aos encontrões é a de que existem “inimigos”.
Os “inimigos” são os políticos corruptos, os patrões egoístas, os companheiros pilantras, os homens abusadores, as mulheres manipuladoras, os americanos imperialistas, os judeus capitalistas, a beata corta casaca, blá, blá, blá…
Todos os anos temos “modas” de ideias que promovem o rancor, o medo ao próximo, a hostilidade ao vizinho, a falta de fé na humanidade… e isto traduz-se em rancor, medo, hostilidade e falta de fé na nossa própria humanidade.
Se as crianças sol usarem os seus olhos de ver ( e não os seus olhinhos de faz de conta – que servem para tecer as histórias e os papéis nos quais elas gostam de se investir para fazer decorrer a peça da ópera da vida), repararão que são os tecelões de sombras que estão a deixar ovos de aranha para lhes roubarem um pouco da sua luz de viver.
Um abraço para todas as crianças sol…
Com maminhas ou pilinha, com peles de cores garridas ou não…
3 comentários:
Gostei tanto, tanto deste texto que não carece de todo que lhe seja feito um comentário, está brilhante. Gosto do teu pensamento lúcido.
Abraço e obrigada pelo Ser bonito que és.
Gostei
muito ;)
Crianças sol, a esperança? Por enquanto coitadas têm de aprender a viver na sombra projectada pelo mundo que as rodeia.
Gostei muito do texto.
Um abraço. Augusto
Enviar um comentário