Cyrano… my friend and devoted spirit, who dwells inside hearts by themselves rejected , hiding nobleness beyond doubt and love beyond the appearances of the times passing…
I want to sing thee all the admiring songs inside of me, all the beauty you could not see, all the proud you held so free, all the life you gave made poetry …
As a poet wishes to endure within all the words , may I become rhymed in what my heart knows but my mind denied…
Since language was meant to heal, the wounds of past offense done to might within, lets free the spirit – lets set it free – lets love beyond the bounds of speech…
Que el lenguaje nunca fue señor, de todo el don que mi alma lleva, de todo ardor que el viento clama, de todo este mar – profundo en pena…
Por eso me hago como brisa ajena, que sopla libre sobre tierra yerma, que desafía el tiempo y se hace bella, hasta dejar desnuda el alma amena.
Por rima y verso me entrelaza el arte, por sobre el tiempo me conduce aparte, hasta el fondo de un mar sin nombre, hasta dentro de un mundo noble…
Y poder sin duda encuentro ahora, y calor sin llama que el ser añora, y sonrisa amiga que guarda el templo, donde yace el oro de mi corazón sereno…
Ahora – a ti vuelvo desnudo y frío – sin más consuelo que pena y rima, sin más morada que el eterno castigo, de caminar errando sin hallar destino.
E se entre quinas e orbes celestes, se pudesse cantar meu sonho esquivo; se entre a bruma se esgueirara a chama - de esperança fútil, de amor beijada - seria livre para repousar meu peito, em mais do que sonhos, em pele amada…
Mas duvido e sofro por não ser visto, detrás da máscara há sempre o estranho, baixo a couraça a carne abrasada, pedindo o toque que de vida os refaça.
Rima é perversa, pois enclausura nas voltas o entrançado caminho da alma aspirante, da vontade que busca com tacteio hesitante, a porta perdida para o reino errante…
Por ventura musa de ecos velados, de sonhos perdidos nos versos, deslizando sem graça por entre as folhas bizarras de papéis que não o foram e de relações que não passam…
Foi a vida a cruel ou cruel foi o cego - que espezinhou canteiros floridos ao saltar sobre os átrios - procurando conforto nos reflexos de lua entre lagos despidos, quando estava ela Lua longe – lá no alto - no nada?…
Quanto mais perto me encontro no deambular tresloucado, mais a Lua se esconde no seu estranho fado, de mingar lentamente com véu de sereias, desde a face alba até breu que me apaga…
Por isso anseio pelo lar perdido, mas deambulo errante em duvida prendido: como um estranho lume de chama dourada, que ruma a casa mas de casa se afasta…
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sábado, julho 01, 2006
Cyrano
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