Quando algo
te chama
Voz que
se aviva
Chama que
se anima
Entre a
luz desse calor
Que parecia
que se afastava
Essa melodia
Tão intima
Tão segredada
E nessa
sintonia
Que se
procura
no
dia-a-dia
Esse tempo
Que se
deixava
Para se
prender
Nessa fagulha
Que brilhava
Sem se
esquecer
E quanto
mais te achegavas
Com esse
teu alento
Mais a
avivavas
E se ficavas
Esperando
O que
assim abandonavas
Para voltar
a encontrar
Largar o
que seguravas
Para deixar
a tua mão
Acolher
o ar
Esse calor
Que emanava
Ao ficar
estendida
Esperando
Que alguém
Assim a
recolha
E a
cuide um dia…
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