![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY_Ugla5TONDpOHBZobsLn65pmbCUleyNi9SmHrscsIbdJ7Ezsp_dejrAnmkoUdqweuw2G9UaLobIuERqZLuRl9dxgt3Rj_fywLTgd9sJc4Pw_9-ehz5jPU2pQLxq-UgDUL2MP/s320/1800088651p.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihY6dN0hLur3fv8ZkyBhDD4v6YbPsX501QBC79V9gFQpigAwtLT7kdvoKlIJ_ApxqAM_75dQJMJv75imolOLwewds2YnTC7ESc1hwbRgXmVbVZG8If2EB_IUcJJVovL7VOWzE2/s320/msepulv03.jpg)
Quando os passageiros subiram ao convés, não entenderam como podia ter acontecido o milagre… Deus havia-os poupado e as suas preces foram ouvidas pela Dama Imaculada.
Os botes salva-vidas haviam desaparecido. As velas nem sequer haviam sido recolhidas pendendo ao vento, desgarradas.
A embarcação havia rumado milagrosamente até à costa, e ai se tinha mantido - varada, até que raios de sol matutino haviam acariciado as madeiras húmidas, fazendo o vapor subir em Espirais…
João corava de vergonha. Sentia a falta do seu pai – marinheiro neste barco… como podia ter sido abandonado, como podia ter sido deixado à deriva sem explicação?
A raiva e a revolta fizeram de João um soldado da paz. Com a sua divisa azul imaculada, levava palavras sábias a todos aqueles que queriam ouvir…
Entregava-se à causa e dava tudo o que tinha por fazer deste mundo um lugar mais justo e de maior valor…
Lutou contra aqueles que eram bribões, que davam mau nome à terra onde nascera e de onde partira cedo…
Um dia, passeando perto do Mar, viu um Madeiro flutuando à deriva.
Nunca soube explicar a razão pela qual o fizera, mas mergulhou em pleno inverno entre águas salgadas.
Retirou o madeiro e lá viu um nome gravado – albatroz…
O nome iluminou sua mente.
Compreendeu e aceitou.
Passou os seus dias caminhando entre as gentes, sorrindo para os desconhecidos, falando pausadamente e olhando de relance.
Um dia, talvez um dia, o visse novamente e lhe pudesse dizer o quanto o amava.
Um dia…
Os botes salva-vidas haviam desaparecido. As velas nem sequer haviam sido recolhidas pendendo ao vento, desgarradas.
A embarcação havia rumado milagrosamente até à costa, e ai se tinha mantido - varada, até que raios de sol matutino haviam acariciado as madeiras húmidas, fazendo o vapor subir em Espirais…
João corava de vergonha. Sentia a falta do seu pai – marinheiro neste barco… como podia ter sido abandonado, como podia ter sido deixado à deriva sem explicação?
A raiva e a revolta fizeram de João um soldado da paz. Com a sua divisa azul imaculada, levava palavras sábias a todos aqueles que queriam ouvir…
Entregava-se à causa e dava tudo o que tinha por fazer deste mundo um lugar mais justo e de maior valor…
Lutou contra aqueles que eram bribões, que davam mau nome à terra onde nascera e de onde partira cedo…
Um dia, passeando perto do Mar, viu um Madeiro flutuando à deriva.
Nunca soube explicar a razão pela qual o fizera, mas mergulhou em pleno inverno entre águas salgadas.
Retirou o madeiro e lá viu um nome gravado – albatroz…
O nome iluminou sua mente.
Compreendeu e aceitou.
Passou os seus dias caminhando entre as gentes, sorrindo para os desconhecidos, falando pausadamente e olhando de relance.
Um dia, talvez um dia, o visse novamente e lhe pudesse dizer o quanto o amava.
Um dia…
Sem comentários:
Enviar um comentário