Hora de ninguém e como ninguém escrevo acerca desse límpido vazio preenchendo ruas enquanto luz de luar passeia paz por entre espaços deixados nos ecos humanos que esmorecendo se esvaem…
A memória das ondas prateadas sobre a Dama do Rio vai trazendo ao de cima paz anterga desde as profundezas da evocação do lar longínquo que se fez marca indelével por entre portais de alma…
A memória das ondas prateadas sobre a Dama do Rio vai trazendo ao de cima paz anterga desde as profundezas da evocação do lar longínquo que se fez marca indelével por entre portais de alma…
Brisa subtil envolve braços em sereno abraço o mundo cobra vida o lugar deixando de ser fachada para ser coisa de sombras se movendo ao som das cítaras de outras eras passos se fazendo dança guiada nas mãos invisíveis afagando o ser dorido canções de calma segredadas através das feridas abertas pelo ruído da vida diária entre Homens sob a luz de um sol impondo formas a um sonho colorido…
1 comentário:
e eu deixo-me ficar por aqui, na paz deste rio de luar...
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