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domingo, novembro 20, 2016

SEM SENTIDOS

ETERNAS RAÍZES QVE BEMSOVBESTEDES ASIM - PROTELAR protger e resgvardar qvando nessas façam se perfaçam natvrais seres  igvais sem  bem ovvir  sem bem saber por snetir por o s er  qvando arrancam pedaço da via da vida sem tapiz  sem t

lovcvra pareceria lovcvra de joana de maria pareceria!
rainhas de terras santas rainhas sem capa nem rosto rainhasd elovcvra qve a dormecesse  desde lvgares a vitores elizabetinos a cantar de lovcvras! são lOOOOOOOOOOOOOOVCAS - SÃO LOOOOOOOOOVCAS" CANTA agoraa do fado qve antes nem vira  nem tivesse em roda cantada contado


e o  condado dos de bar  foi-lhes doadoantes desse castelo dessse leão desse algo qve nem tem nome e se leva s empre a brilhar em palma de  mão  nos  mais simple solhares prezados nas lindes e nas lindes dessas fragas dessas flores e florestas  desses cvmeeiros  qve ainda INTEGROS  EPLENOS BEM NOS RESTAM qvais fompos a bem dizer - PREENCHER e nesses lvgares elevamos   ASSIM EFIGIES QVE NING´VEM NENHVM assim retirasse qais os ramos abertos os braços de par em par vma elevada a ovtra nolivro a se saber  fadar qval sol em raiolas  peqvenas e qvais alvas alvos qve falteme  qve ainda valem a pena a  penada a sva  tonsvra  esqvivva e a sva plvma mais alta qve amesmaespada qve s oergvesse o sol  qval tocha sem dardo qve  enaltecesse aa qve   parece  formosa e formada de cinsco em  cinco de qvatroem qvatro é virada e desses assim vai perfazendo no sop+evm jardim oa vento para bem veres desde aonde  te aprovver e o h«jardim aonde te deites o lvgar aondeaindaasemeeis e spranças as eber ergverem a simamores  condescendentes aonde aindaos s ovberes ver e  setir e  assmao permanecer e creres sem  perceber  qve e ssa terra limpida casta e pvra  esssa gente  +e a mesma na  sva  sana   savdavel cordvra e nesas mais de mil  lavradas  simpoçes plavaras qve d 'avgoas ressoam sem parar e stavam estam ainda nso mais d emil ovteiros qvais ovos verdadeiros qve  as  xvas  simples ocas e localidades sabem alvmiar qvais bemaspirades  e  assim  a spirando sem ter de se   esperar qvais diospiros de verão  a rebentar em cor de mel ora melancolia qval a cor qve sendop desses pinhos  espinhados seres de verde  pr«or sempre perennes permaneceriam a salvagvardaremo sal a beira da«os rios os ev delta a prolongar e desses fprtes acenteos  e desses  catares ao   relentos de   grossos -  e de grossas . vestes a se verem levar  qval balanço qval balanceando qve cantam o  cante e segvem no - cantando...
e desse cantar o lar pela  manºa o apekode s egvir e viver e depespertar qval  o ânimo bem cheio dessa ilvsão vapor ov coração inspirando qvando de trevas de tremores de te er seja asim em lovvado e levadoao sev doce  ninho qvando entrias mºaos qve ampareeportejam asim sendo sempre  o soninho desse sonhpa se  reergver palavras de  hinos velhos palavrasd e hinos  bnovos s empre a ocndizer qve da  nona se perfaz sva qvarta parte hinos  de  amizades hinos de  doze  formas e forças de arte  assimqvando nessea a  d+eciam venha nos  dizer qve chagamos qve todis jvntos a sima vemos e ca tamos  qve  abe os  oq ve   dizer qvando de  fvga em  re  nos desdigam asim da  qvinta a despedidada e  de nona a se bem  entrar  no  vmbral  no hjradim em letra bem geral essa qve nemse s abe  qve e xclama e qve bem também chama por ti e por mimqvando a simdepois de  vinte  anos se perdessem  os s eres mais dez  lhes deram para qve se ergvessem e se depois dos tria aind amis d ez  +e penae  e por favor nem recoihecemos nem mais nem bem menos sabemos qvem  de vizinho bem haja e  qve temos qve d e vizinhos em  vizinhos   sedes passa sedes+edidas  sejam s e des+eradas se des esperas  se ensejam asim bem dez asim dez aninos mais para qve os peqveninos  depois nosvenham a nós sensinar nosvenham anos  bem dizer nos venham a nos ar graças e doar virtvde h«jamais o poder e  nos venham a sima ver de novo reerger o qve ovtros  ergveram em  qvarenta  assim qvais ovtros tenham dito qve  qvarenta semanas mais nada! qve qvarena na tenda dentro do  sev orácvlo  dentro das avgoas e da terra e da paedra ovviam cerradas as  svasvestes de  serem transparentar qvais evrekas qve de repente se e rgvessemao  se ignorar a sva IDADE e se dentro desses qve aos trinta se  enlaçavam se se lançavam em pleno  coração  do monte e dessas svas ovidades perfizesssem  antigos pomares para depois bem depois seentristecessem - ao verem desde a cima o qve antes  os ilvminava e  depois maisbem seabria  qvais as emenetesqve dvrame  dvram sem parar e sendo tão resistentes foram de terra em terra semse deixar soc«çobrar e qb«vantas as qve ainda se  ensejo se  ainda se ensonhos e ainda pratiqvem  os  esprar sem calibrarem os sevs lindos  rebanhos  e rebentos e os   sevs  maisimples . lvgares entrios elementos - qve parecem qve nos  qveremameaçar e os temos todos por dentro para reaprender a s aber asim - bem   realiara promessa concretizar o qve a  lvzidia força a   voz sem nome  ainda bem e sressa  e qvando fomos e vogamos  ao IGNOTOMAR A DESCONHGECER ora enqvnato la estavamos qcantavaos aoa teixos do tejo e lhes davamos  nomes novos qvais  as favas e os fados  paracem e  os feijoes non se esvqecem de FREIXOS  EDE SVAS CINZAS A SE VEREM ASSVMIR EM LETRAS PARCAS APEBAS ash para qve  qveira AMOR ENAMORADO e pó ao pó semprqve te entre nocanto do olho para com  hav«bilidade  ser assim retrado...
ergve a pedra e a sentirás.....
a trave qvebra no momneto no qve 
a
ama
r á s



qvabtas as vias e as vidas a contar qantos os ditos erros a se gherdar e qvala herança tera limpida  areia casta terra lipa  agvoa  qve basta  terra serena seres qve bem tenham emlema em motte  em   postvra enon de cote  assim qval lembrasse alembradra qve antes eramna aldeiaa cantar sendosopesadasaspalvarasos factos e o bem  parecer e o melhor andar a gora andaimes  sendo entretecdos os vvos atvea«ndos  jamais snedo perecidos parecidos ora anascer qvenas mãos ningv
ém ais  os faz e nos pés a sim em tres 's os  qverem de  ser de levar e qvab«ndo os trocavame nada diziam e tvdo  falavam  crianças de ladoa ladoem silencio passado passaveam se se inteiravam os a dvltos as a dvltas praças as praias qve bem velejamos e sese  sabiam qve patos fossemos ambos e qve  na américa na  sva - térra face nas areias ainda descansávaos... ora de brazil seria ver ao loge ora de argenteolvgar pratas qvais no lvsco fvsco la de cima  em riste a sim se d esdizia e  em  - estar ais alédo ocaso aqvém do se levantar  solsticios  qvantos  faço pelos simples abraços a se ver e se saberem levar apenas VMA e  NVMA APENAS É AONDE ENCONTRESQVE NEM HAJA SOMBRA NEM HAJAM as plvmas as penas a desdita  e dizer assim adevs apenas qvais contes qvandosaiv«bas dos próprios destinos  dos tevs...







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