nas ruas o calor se separa e nas beiras dos toldos se ampara qvado e a como vma estrela de mar qve se desprende e volta a ser gente para nos ver e amparar qval o desassossego de vm lvgar mais simples e qval segredo qve nassvas rvas se venha a beirar gentes de vário slvgares gentes de manhã a andar gentes qve se levantam para ovtras gentes depois savdar o preço a milha návtica das lágrimas perdidas em cada dia apelo ora ao se dis t anciar e ao sea proximar qval o oceânico temperar de trovas de cvltvras de novas estórias qve se diziamserem a mais por saber
qve estando a gente qve se foram ajuntando cartas feiras francas palavras colcheias dessas doces filarmónicas sentadas no silencio o svor intenso de qvem organizov ...
ferro e madeiras das NOVAS BARCAS e nos portos de abrigo as velas qvais toldos assim ao frio a chvva ao vento passam por todo o lado e brill am se mpre a d'reito alvas e bem elevadas no mastro maior svspensas e nas svas gentes avenças de cartas jamais lançadas sempre bem em coração a prezar e se peso ao regressar a acasa vns e ovtros ilesos ovvi ram a voz qve paira no ar essa qve lhe diz ao savdo qve a tempera ainda non eé jugo mudo e nem de se adaptar a mvdar todo o dia dia a todo semana a semana baça sem se encontrar a cantar e rir e passar pelo povo mensagem de fogo novo
jamais a se apagar mensagem de povo antigo qve passou testemunho vivo
mensagem de qvem sabe e compreende as novas barcas mantêm
o coração das livres e hvmanas gentes e qvem esteja até ao sol por e veja no barro na lágrima dos cévs no alvor as mesmas palavra as promessas de palavras e sonhos a se partilharem nas pessoas nas peqvenas pessoas qve desde cedo partem para bem estar a ajvdar e qve se estejam nesse bem estão
ali aonde haja qvem diga SIM com voz perene E NÃO aonde non se e svscrevem
essas peqvenas volvtas de brio nesses e essas qve o dizem sem terem mais frio na voz ao dizer e
cvidam e bem segvram a via d avida dos qve ainda non chegam para na manha a nterior já estar a perfazr e na mesma a o regressar horário sem ter par assim segvem a vnir de AMORES os locais de aonde E antes se perfizera m oh caras velas - oh belas caras qvantas partiram qvantas chegaram qvantas deixaram o qve mais as abala....ora as embala isso - cada qval bem saberá....
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quarta-feira, novembro 23, 2016
terça-feira, novembro 22, 2016
Assim menos se diga qve o cantar da cigarra nonanima na estiva se todos cantaramse cantares de roda e de virar a saia existem bem e por bem maior esperara qve se faça o qve em nos ainda é de pvtra aia - a qve cvide do aio e desse a 'el rei aonde bem seja...
e estar nessa folia aonde nenhum carro se prosta nem se perde e tovdo avolta semterem apostas correme saltam ese reacendem vozes da qui ora dealgvém e todos non sabem de terceira geraç~ºao se venhem desde a amarica amar se de fraça trazem paris e se desses ao mais a lto lvgar do svl trazem sereme seres feliz qvando vejas a raiz de aonde bem levaste os cantaresos canticos desde goa damºao e dio - desde - as verdes pastagens de cabo verde ç saudade saudade catava esária ÉVORA no sev canto mais lentoe bem corrente q val rios de viver assim chamados desde raia a timor sempre por bemdizer a ti amor ao mundo inteirolevados desde fortaleza a nework - e desde o lvxo do vxembvrgo a capital desseovtrolvgar desses qve em canada estejam sejam em ingles a falar sejam em francófone a virem cá desfilar sejam na avstralia assim etambém aonde aonde non encntras tva veraz estóra dos advêm e vêem por bem...
nas festas dessaa gonia em agosto nas das do sao joao a gosto de todos nas argas para bem ovviremas senhoras cheias de brio e a espiga a espiga plebna e sebdo os ev a brigo sem nada s e contar apenas qvando as de baixo de antininos e arcos floridos deixam as vias da vida de para me par a atravbessar todo o eido da capital a svbirem as rvas mais simbólicas e a s erem por vma boite aolvar senhores senhoras da sva propria estória e MVNDO INTEIRO A SSISTIR NESSE A GRANDE E BOA LIS ao mvnd alevar boca em v«boca a exaltar o qve depois parece q ve se translovqvece arrefece bem o sao joao a segvir qve bo fim apenas pedras desse viver assim gastas DE TANTOS SERES A PARTIR A CHEGAR A S ORRIR Q VAIS DOPILAR OS SA«ÃO JOANINOS NON SE DEIXEM EM PALAVRASCATAS asim dvas torres va de gaia a cair sev de dal e ovtra desde o pilar mais sereno nas pedras gastas tanto e tanto ser livre qve nem ledo cantar poderia nemmatelos a brincar se lebrassem e desses alhos sopas perfaiam se sovbessem das qvalidades deses qve dis vão para o tacho...
lembrar qve era a APPACDM qvando nasceram
qve era avgsto pardar ainda qve se separassem os cantares os - instrumentos os ensaios e nós - lá dentro voluntários - seguimos a cntar a gora nouros cenários segve e segve e já não tem como ser a se parar e assim se encontrando qvando se revnam todos . minha maezinha! qve cenários -a verse passam pela RAIA qve são os da "capital" do ALTO MINHO
nem joaninha nem joão - sendo as estórias do lvgar vma fininho sensivelpor bem e sem se nao o vtro semressonar a sim aprendia o caldeiro os tres bics nas pon«tas nas fontes mais al+em do bco doirado do eirado a casa real - do bico mais simples qve de negro é cantado os do ensino qve o s r rei pos em honra aportvgar coimbra aonde te sentes e te sentas no meio lvgar qonde os reis descansam aonde os primeiros repoisamai«onde os antgos colocaram as candeias de azeite ara o pão emvbevecer para dizer depois qve como vinho faziam camiho ali e aonde a zeie ovvesse para lhes oferecer...
e desses e dessas apenas as e stórias mais simplesmais ledas sºao com justeza a vogar a cvltvra do saber o saber popvlar... folclore aparece e qvandonos conta em vestidos em cantares em peqve os sorrisos mais se estabelece e nos embevece...
segunda-feira, novembro 21, 2016
CARTA
das lágrimas a bem se elevarem das lágrimas a bem se conterem das lágrimas a bem se de terem por segvir a cvidar de qvem cvida dovtros seres
desses qve sendo a sim e bem ao se a beirar
desses e dessas qve bem assim formal
desses qve bem vejam o mvndo a mvdar e sempre igval
fvdamentais valores mais forteqval o primeiro pilar
o valor da vida qve nem se toma nem se diga
assim a se ver ergver nem os de mais de mil flores
ecos de mil amores qve nos beiras da croas parecem
nas mais orientais sebes se esqvençam e nesses lagos
de plantas mais de mil posam qvais trevos... de mil folhas
brancas ora róseas e nascendo qval filamento desde o barro
vivente ente qve ainda nos fala na avgoa no chapinhar
no vermos nelaa nosa cara... assim pois assim nos
diz amares e amores e entr'as flores e as avgoas e dos cévs...
os mais simples lovvores revbentos qve bemas abram e sendo abertas ao doce inverno fantasia sem ter fial - apenas na sprimaveras as s vas flores se achegam no verão assim por fim igvais e nesse ovtonal moento de se recolhrerem segvem qvais os corações gemendo ao palpitarem sem seqver o saberem...
e se falasse non sobrasse
e se disse-se se o silencio permanece
e se mais bemprendado ora abem prandar ora se perder aoa a rotade integralidade a segvir a segvir a lovvar
ali e aonde bem j«haja ali eoande bem seja o ensejo a primeira das básicas o desejocompaixão a vltima qve não nos qveima
e dentro dessaso todo desse amor maior q ve entrias linhas qve bem lhe ditamos nós?!?!?
cantamos canções de amor e non as dizemos e de tiros nada a saber passamsempre aolado qvem de amores esteja a viver
nem se e sconde nem se a ssente assim de pé ao caminhar haja o caminho transcendente porentria hvmildade de ser hvmana coerentee corrente sem ter - os sevs e los elos livres smepre a ponte...ao despertar sempre em via dae vida por saber oq ve see sta a dar livre e flvido sem maior perspicácia sempre des deopeto e sendo lido desde ovtros qve assim lhe doam sva graça...
o poema ora a poesia
liga e estando sem saber aondeir entio restodo bando ave sem poiso sem brida ao porvir!
qve se estabelece no por-se na ponte no poente qve bem seja e se afronte em cada manhã amanhecendo e em cada lvgar senda circvlar ao de existe por sempre o regresso...
liga e estando sem saber aondeir entio restodo bando ave sem poiso sem brida ao porvir!
qve se estabelece no por-se na ponte no poente qve bem seja e se afronte em cada manhã amanhecendo e em cada lvgar senda circvlar ao de existe por sempre o regresso...
regressando sempra fonte ao flvir e voltar aamar ao amor qve desde sempre sendo se e sconde e desde cedo non paramos os de o procvrar trovar...
domingo, novembro 20, 2016
SEM SENTIDOS
ETERNAS RAÍZES QVE BEMSOVBESTEDES ASIM - PROTELAR protger e resgvardar qvando nessas façam se perfaçam natvrais seres igvais sem bem ovvir sem bem saber por snetir por o s er qvando arrancam pedaço da via da vida sem tapiz sem t
qvabtas as vias e as vidas a contar qantos os ditos erros a se gherdar e qvala herança tera limpida areia casta terra lipa agvoa qve basta terra serena seres qve bem tenham emlema em motte em postvra enon de cote assim qval lembrasse alembradra qve antes eramna aldeiaa cantar sendosopesadasaspalvarasos factos e o bem parecer e o melhor andar a gora andaimes sendo entretecdos os vvos atvea«ndos jamais snedo perecidos parecidos ora anascer qvenas mãos ningv
ém ais os faz e nos pés a sim em tres 's os qverem de ser de levar e qvab«ndo os trocavame nada diziam e tvdo falavam crianças de ladoa ladoem silencio passado passaveam se se inteiravam os a dvltos as a dvltas praças as praias qve bem velejamos e sese sabiam qve patos fossemos ambos e qve na américa na sva - térra face nas areias ainda descansávaos... ora de brazil seria ver ao loge ora de argenteolvgar pratas qvais no lvsco fvsco la de cima em riste a sim se d esdizia e em - estar ais alédo ocaso aqvém do se levantar solsticios qvantos faço pelos simples abraços a se ver e se saberem levar apenas VMA e NVMA APENAS É AONDE ENCONTRESQVE NEM HAJA SOMBRA NEM HAJAM as plvmas as penas a desdita e dizer assim adevs apenas qvais contes qvandosaiv«bas dos próprios destinos dos tevs...
lovcvra pareceria lovcvra de joana de maria pareceria!
rainhas de terras santas rainhas sem capa nem rosto rainhasd elovcvra qve a dormecesse desde lvgares a vitores elizabetinos a cantar de lovcvras! são lOOOOOOOOOOOOOOVCAS - SÃO LOOOOOOOOOVCAS" CANTA agoraa do fado qve antes nem vira nem tivesse em roda cantada contado
e o condado dos de bar foi-lhes doadoantes desse castelo dessse leão desse algo qve nem tem nome e se leva s empre a brilhar em palma de mão nos mais simple solhares prezados nas lindes e nas lindes dessas fragas dessas flores e florestas desses cvmeeiros qve ainda INTEGROS EPLENOS BEM NOS RESTAM qvais fompos a bem dizer - PREENCHER e nesses lvgares elevamos ASSIM EFIGIES QVE NING´VEM NENHVM assim retirasse qais os ramos abertos os braços de par em par vma elevada a ovtra nolivro a se saber fadar qval sol em raiolas peqvenas e qvais alvas alvos qve falteme qve ainda valem a pena a penada a sva tonsvra esqvivva e a sva plvma mais alta qve amesmaespada qve s oergvesse o sol qval tocha sem dardo qve enaltecesse aa qve parece formosa e formada de cinsco em cinco de qvatroem qvatro é virada e desses assim vai perfazendo no sop+evm jardim oa vento para bem veres desde aonde te aprovver e o h«jardim aonde te deites o lvgar aondeaindaasemeeis e spranças as eber ergverem a simamores condescendentes aonde aindaos s ovberes ver e setir e assmao permanecer e creres sem perceber qve e ssa terra limpida casta e pvra esssa gente +e a mesma na sva sana savdavel cordvra e nesas mais de mil lavradas simpoçes plavaras qve d 'avgoas ressoam sem parar e stavam estam ainda nso mais d emil ovteiros qvais ovos verdadeiros qve as xvas simples ocas e localidades sabem alvmiar qvais bemaspirades e assim a spirando sem ter de se esperar qvais diospiros de verão a rebentar em cor de mel ora melancolia qval a cor qve sendop desses pinhos espinhados seres de verde pr«or sempre perennes permaneceriam a salvagvardaremo sal a beira da«os rios os ev delta a prolongar e desses fprtes acenteos e desses catares ao relentos de grossos - e de grossas . vestes a se verem levar qval balanço qval balanceando qve cantam o cante e segvem no - cantando...
e desse cantar o lar pela manºa o apekode s egvir e viver e depespertar qval o ânimo bem cheio dessa ilvsão vapor ov coração inspirando qvando de trevas de tremores de te er seja asim em lovvado e levadoao sev doce ninho qvando entrias mºaos qve ampareeportejam asim sendo sempre o soninho desse sonhpa se reergver palavras de hinos velhos palavrasd e hinos bnovos s empre a ocndizer qve da nona se perfaz sva qvarta parte hinos de amizades hinos de doze formas e forças de arte assimqvando nessea a d+eciam venha nos dizer qve chagamos qve todis jvntos a sima vemos e ca tamos qve abe os oq ve dizer qvando de fvga em re nos desdigam asim da qvinta a despedidada e de nona a se bem entrar no vmbral no hjradim em letra bem geral essa qve nemse s abe qve e xclama e qve bem também chama por ti e por mimqvando a simdepois de vinte anos se perdessem os s eres mais dez lhes deram para qve se ergvessem e se depois dos tria aind amis d ez +e penae e por favor nem recoihecemos nem mais nem bem menos sabemos qvem de vizinho bem haja e qve temos qve d e vizinhos em vizinhos sedes passa sedes+edidas sejam s e des+eradas se des esperas se ensejam asim bem dez asim dez aninos mais para qve os peqveninos depois nosvenham a nós sensinar nosvenham anos bem dizer nos venham a nos ar graças e doar virtvde h«jamais o poder e nos venham a sima ver de novo reerger o qve ovtros ergveram em qvarenta assim qvais ovtros tenham dito qve qvarenta semanas mais nada! qve qvarena na tenda dentro do sev orácvlo dentro das avgoas e da terra e da paedra ovviam cerradas as svasvestes de serem transparentar qvais evrekas qve de repente se e rgvessemao se ignorar a sva IDADE e se dentro desses qve aos trinta se enlaçavam se se lançavam em pleno coração do monte e dessas svas ovidades perfizesssem antigos pomares para depois bem depois seentristecessem - ao verem desde a cima o qve antes os ilvminava e depois maisbem seabria qvais as emenetesqve dvrame dvram sem parar e sendo tão resistentes foram de terra em terra semse deixar soc«çobrar e qb«vantas as qve ainda se ensejo se ainda se ensonhos e ainda pratiqvem os esprar sem calibrarem os sevs lindos rebanhos e rebentos e os sevs maisimples . lvgares entrios elementos - qve parecem qve nos qveremameaçar e os temos todos por dentro para reaprender a s aber asim - bem realiara promessa concretizar o qve a lvzidia força a voz sem nome ainda bem e sressa e qvando fomos e vogamos ao IGNOTOMAR A DESCONHGECER ora enqvnato la estavamos qcantavaos aoa teixos do tejo e lhes davamos nomes novos qvais as favas e os fados paracem e os feijoes non se esvqecem de FREIXOS EDE SVAS CINZAS A SE VEREM ASSVMIR EM LETRAS PARCAS APEBAS ash para qve qveira AMOR ENAMORADO e pó ao pó semprqve te entre nocanto do olho para com hav«bilidade ser assim retrado...
ergve a pedra e a sentirás.....
a trave qvebra no momneto no qve
a
ama
r á s
qvabtas as vias e as vidas a contar qantos os ditos erros a se gherdar e qvala herança tera limpida areia casta terra lipa agvoa qve basta terra serena seres qve bem tenham emlema em motte em postvra enon de cote assim qval lembrasse alembradra qve antes eramna aldeiaa cantar sendosopesadasaspalvarasos factos e o bem parecer e o melhor andar a gora andaimes sendo entretecdos os vvos atvea«ndos jamais snedo perecidos parecidos ora anascer qvenas mãos ningv
ém ais os faz e nos pés a sim em tres 's os qverem de ser de levar e qvab«ndo os trocavame nada diziam e tvdo falavam crianças de ladoa ladoem silencio passado passaveam se se inteiravam os a dvltos as a dvltas praças as praias qve bem velejamos e sese sabiam qve patos fossemos ambos e qve na américa na sva - térra face nas areias ainda descansávaos... ora de brazil seria ver ao loge ora de argenteolvgar pratas qvais no lvsco fvsco la de cima em riste a sim se d esdizia e em - estar ais alédo ocaso aqvém do se levantar solsticios qvantos faço pelos simples abraços a se ver e se saberem levar apenas VMA e NVMA APENAS É AONDE ENCONTRESQVE NEM HAJA SOMBRA NEM HAJAM as plvmas as penas a desdita e dizer assim adevs apenas qvais contes qvandosaiv«bas dos próprios destinos dos tevs...
Desses sinais em sinetes em pancadas de cartolas ao contrário encontraram as borlinhas das svas vestes na cav«beça dos do mar sempre dependvradas na cabeça dos pés dos pés à cav«bça encontrarama s mesmas borlinas qve depois e fizeram mesa qvadrada rectangc'vlo a esqvadrar e mesaa sim bem levada pelo mvndo inteiro "aos corações oh! ah!... aos canones! - oh uohah!" e segviam a segvir sempree stvdantes asim chamaram cantarame nem piaram asre e stvdantes desta mais fina assim nav se galera e assim de geranios apenas viram os lvgares de crâneos qve se perfizeram asim aonde nasceram... nas adevinhas dos qvadradinhos qve se fizessem brancos ora de rb'vbro e de a zvl qve das taboas ningvém disse qve de avgoa e de fogo assim nenhvm preenchesse o jogo qve bem se desse...
Nos catrapázios qve algvém nas aldeias segvia a ler qval ser entr'o lés ales a saber vencer com o toqve forma e força de arte a levar o peqveno infante ao d oce padrão e pilar aonde se alentassem TODAS AS ESTRADAS DE ESTRELAS QVE BEM VOGASSEM DE LÉS ALÉS DO MVNDO AO SOL PAGADAS e nanoite sempre os catares os canticos sempre bem - abençoadas bem ase s aberem recobrir em castas palavras doces e bem as inaladas nesse lvgar aonde A EVROPA INTEIRA S OVBEO LESTE ASSIM DESCOBRIR e sovbesse o hist+riador dizer aonde e bem porqvê se lançaram capo através passaram assim entrios mares qve se ficavam SEGVIRAM aonde as AVGOAS DAS ILHAS SEDES FIZESSE sassim se mantiverem e persistira e deesde o mar mais antoigo esse ser m+pre sendo salgado asim q vando o mar qve vos digo vem de dentro sem ter em si fogo baço e nesse baço lvme qve bemse ilvmina NA NOITE MAIS FRIA AO«INDA ADEJA A DEJANDO e sem desejos a spira e se respira qval maresia qvalqver a de vma via nvma vila nvma cidade con m«nome de mvlher e qvantas asim em "a" enamoradas sendo aseem asim a baptizar vs dizem rios oras VERA vns dizxem q ve asimo s gvmo se faz vitória e qve a letra da vera CRVZ É ESTÓRIA DE INDIGENAS E INDICIADOS BRADOS APALVRADOS DESDE A EVROPA TODA A BEM SE ENTRETECER QVE VÍTORES ORA VITÓRIA ERA ESSE O NOME DOS QVE PERSEVERARAM PARA ASIM SE GVIR E REQVERER DESSE MAR IGNOTO DESSA SVA NOITE E OTTO SEM SE TER assim algados os brados mais hvmildes e bem elevados os mais simples avando heróis domar ora espadas sendo aos arados essesdvplos versos esses beijos ao se verem em verso abençoados qvando asim vnu«iram sem mais medir qvais os qve diziam "doz catrapázios das rapazolas" vns conavam qve diziam HINNOS e ovtros qve PERFAZIAM DAS VNIVERSIDADES ESCOLAS"...
nas mais simples mvsicais idade de idad s brancas de e stvdares qvando as e stvdes oh! estrelas de estradas sem fim poderás admirar AO DE LONGE A SVA CÔR QVAL MARFIM avl serem cintilantes qvais os decotes feitos qve nestas terras qvais dantes
assim se viam a brilhar desde o cimo de vm castelo ao ovtro a saberem ver-se e saberem passar e qvando o cantar se bem ovveria assim sem se saber levar a slatar qvando desses saltps sem pedras vazias assim de canto a canto a saberem rodar sem se ver....
nas mais simples mvsicais idade de idad s brancas de e stvdares qvando as e stvdes oh! estrelas de estradas sem fim poderás admirar AO DE LONGE A SVA CÔR QVAL MARFIM avl serem cintilantes qvais os decotes feitos qve nestas terras qvais dantes
assim se viam a brilhar desde o cimo de vm castelo ao ovtro a saberem ver-se e saberem passar e qvando o cantar se bem ovveria assim sem se saber levar a slatar qvando desses saltps sem pedras vazias assim de canto a canto a saberem rodar sem se ver....
sexta-feira, novembro 18, 2016
desse vapor em laços vivos desse primeiro amor qvais sopros qvais sibilos qvais no alento sendo a nv- qvando desde sepre e bem por dentro cantarolavas qval enhvm - ora nenhvma cantarolavas o tepo qve bem nos cvida e maisbem nos - acvda qvando asim se ja a contar a ocnter a cantar - nessas toadas ainda podes ver - filas de estredas dee strelas nos estios de amar e filas de flores maissimplesmais altas e vastas ora mais - eméritas qve assim as vejas os vejas depois anos a fio a saber desfilar...
das lágrimas de bases certas de poesias e poetas e poemas qve bem desertas
as paragens sem se saber ovvir vma voz qve treme qve asim tempera e vm d+o do ventre qvao peito jamais degenera
qval vm pingente qve se sente e bem se eleva qval vma avgoa flvida e jamais corrente qve desde ocoração sendo a vmente o tempo dessa doce espera em esperança do valor de cor de brio em coragem do valor do cantar e sqgvio em altvra e justa homenagem a qvem se canta a qvem bem se contara em prvdentes hinos ali e aondeainda bem sendo . se a gventara e se a gventasse por bem de amar a ssim ocantar o ledo o cantaro segredo qve apenas A TI E S OA TI bem d izer qve o fado asim rima com qvem asim o sovber ovvir e vuver e descrever para ovtros ovvirem ao passarem por aonde as l+agrimas dos cés jamais se despedirem ao se jntar o ventre - também o da terra - o coração vento sol e mar assim qval no âmago lvar rateado - e a cor da terra qve a tem e mantém sempre a sev lado - e sendo a viajar pelas honradas mais simples cordas ao despertar miriades de estrelas dependvradas a baloiçare nas teias qve ovtros perfizeram qvais a mostrar as meias e meias qve sendo vnicas se baleanceiam - sem se saber levar apenas ao primeiro alento em volvtas ao vento encontras sev fino par sendp pareceido vmas parecendo geladas ovtras de calor desse âmago vivo - vmas parecendo estar descritas pra bem se repetir e tinir ao lado alado de qvalqver lvf'gar ainda estando vedado ao se ver ao se s entir na gema do dedos apenas o alento o svar dvras gemas qve se desfazem q vando as s ovberes tv bem tocar qvando as sovberes ver e respeitar qvando as vejas com alvz doolj«har assim sendo livres e plenas se animem a te rever em amplio ser colossal tºao grande e tão altivo tão secreto qval fogo vivo qve b«nas miriades de teclas de fino cristal a transparentar o nascer do novo dia a terra qve ben as gvia e as torrentes das «nascentes de aonde ainda se ovçam ao bem passar e nesas e nesses qve vivam nesse pleno vale aonde tvdo se e xplicita e o ser a ssim se vela e mais se vale sendo ao saber qvantas e de qve qvalidade se vejam as tres completas qvaisa cordes dessa sva vnica fo«lpor em força a desaparecer pela liberdade a desaparecer pela tarde a dentro a desaparecer pois a levas tv por dentro...
quinta-feira, novembro 17, 2016
AS LÁGRIMAS DESTA VISÃO SEGVEM ESTANDO PRESENTES NA CONFIANÇA DESSE SER COM ATENÇÃO -
as palavras qve bem se demonstravam nessas espirais qve de redor em roas ainda se celebravam ainda nos deixa ovvir e ver e sentir a cor da espera a cor da esperança da cor dvra amais tênve qval nomenclatvra da dvra cerviz qve era do cventro qve vento ainda apvre no peito o dom de servir e na palavra do coração ergvida non haja nem prova nem mácvla de VIDA qve nessas três óvalas bem soando a marca do tempo e nas tres as svas virtves se deixam ora se a chegam conforme se d etenham ora se venham assim - a saber cantarolar nvm eco de passo apar nvm socos nvmas socas ao ao elevados e nesses de índice médio e polegar as ditas tábvas assim imitando - e desses e dessas qve bem se enamoravam e se enamoram da palavra mais pvra sem terem tido nem PROVA NEM ESCOLA e se
segvem a bem resvmir e cantando e contam o lar encantam o serao passar pelo sev bem fazer e ser e s ervir... qvando algo ora algvém bem se achega sabemos revemos e assim nos vemos a segvir o sev próprio lema...
de longe vi a longevidade a arvore das avgoas dos cévs e dos olhos entr'os olhares todos pares ainda non aparecev - o mev e o tev serão qvem sae qval vm qval nenhvm vm dia qvem sabe qvantaa vereda a reverberara verdade e qvem sabe qvantas ainda a somar sem se svmir e a dizer alie aonde o solnasce por ti e na noite a lva o lvar treme e teme por mim ..... ao se tremelvzir cintilam mil e vm faros d'esprança - e nesse dia mil e vmolhares se encontrando pares parecidos se perfilam e vº«ão se transformando e o tev aindanon encontro no mev osev e co dessa maissimples e mais bela jvnenal virtvde crer - e assim - esperar e de esprança raiar o ser o sol - a o lvar a se contar a se cantar a se saber fadar qval o fado destino apreciasse e no cantar de silencio esse simbolo nos alonjasse para nos ver por inteiro integro ser verdadeiro e non tanto para separar qve simbolo é e éo sempre e non sabe ovtra qve sendo a se ligar sendo a se saber reflectir sendo qval imagem de e spelho em tempo denovo o v velho qval odre a se renovar sem costvras sempre novo sempre velho a se sa ber levar - qval rosa em sva mão qval prosa ao coração qval dardo assim inspirado qve inspire e destile a chama qve ai se teha a ver a dizer aclamado - chamarada de vtro lvgar qve sendo a tradvzir seria e flviria sem mais parar rios de vida ígneos sendo qvais ornatos qve se vejam nas avgoas dos destinhos sendo os destinhos qval o lado a lado.... nasmargens do rioda vida corrrema par e qvando+eparecidaa perspectiva parecem qve se vnem para jamais se d escasar e qvando chegassemao horizonte na imagem prímvla nada antes de ontem hoje trino o sev dia no delta qve se anvnciava oceânica longa via de cvrva a cvrva menos se levava o coraçãose elevando o sol qve nela se escolhe para assim se e sonder e a olvar qve nasce ora se deixa assim nessa a maior asim saber estar e saber viver a qve vne sem nome de terra por vezeschaada é verde e é verdade e é nobre e é digna ali e aonde non cabe - dentro do tev peitoe dentrodo mev cantar e cantar até ao CÉV...
Cvi d ar
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V
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