Quando os pés NAVEGAVAM
por entre areias e praias - e marés- os nossos pés - navegavam...
os carros de fogo - ardente compaixão assim vogavam
nessas veredas aldeias solitárias - assim se entregavam
a percorrer estradas- apertadas- de água plenas - de gentes cheias- e encantavam...
esse ir em frente - por devoção de uma causa - que não se compreendendo - nos levava.... de bem a melhor e - nos bem acelerava
e correndo e elevando... os pés
- por ondas e marés que bem passam
no passado´
sentíamos o vento a assobiar - mais não gente - um vivo brado
e entrando nessa meta - que mais ninguém poderia achar - encontrávamos uma porta - talvez secreta - para o centro do coração - assim barcas viventes vogando e ao centro silente - da vida- apenas - regressando
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