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domingo, junho 28, 2015

AS SEMENTES PARES AINDA ESTÃO POR REGRESSAR


UM DIA julgamento POR AMAR
quais crianças
de novo´fundamento 

em 
verdade e vida
abraçar

entre beijos e saudade
de sua terna identidade

(qual nos fomos e seremos - uma vez mais
temas vivos que se repetem para gente maduras e maiorais)

assim
regressar
qual
rosa de ventos entre rosa de ares entre fundamentos de aguas sendo assim quais rochas de vida - sendo assim fogos "incandeados" 
- sendo assim reunidos 

os tempos os elementos e os lugares nomeados


silentes 
seres

de 
novo presentes

entre o doirado 
de
 um certo 
"lugar"
e o 
doce encanto
de um 
"ventre aveludado"

luzes difusas 
se 
reencontrarem

desta vez em cânticos de esperança 
para os seres 
esquecidos
 de 
novo

lembrarem




NUMA CERTA HISTÓRIA
como se contassem 
a verdade 
em realidade 
apenas 
as crianças a sabem

assim em reflexo vivo
ESTANDO 
AINDA
MENSAGEM E MENSAGEIRO

qual 
escudo 
silente 
entre 
espada de água e cavalo

de 
pedra mais alta e cavaleiro de mais terna imagem
 e 
dessa terna
eterna 
imagem


assim
mais
ainda
 - falta -

CONTIDOS até ao novo tempo chegar 
quando
 a
 LANÇA do AFUNDAMENTO
de 
fundamento ao novo tempo a chegar


 se for 
- parar- 
ao 
mais 
alto 
mar de mar
ao 
mais profundo abismo sua face em espelho encontrar

assim se cortejando de novo unindo 
os 
fachos silentes 
as 
orbes ainda sendo presentes 
em 
cântico de encantar 
- sol nascente e sol poente -

sendo a mesma coroa a amparar
sendo de novo uma e outra face
religada
sendo a esfera inteira de novo

@
vida inteira

novo

tempo
inaugurar

- sem calendário sem janela 
a luz mais bela a melodia mais queda 
que assim 
se possa 
de 
novo ouvir e ver e sentir e ser 
por
amar





um efeito dentro feito
refeito o fundamento em silencio
entre um e mil fogos mais não esquecer
nem olvidar
essa força fulgente
refulgindo por dentro de repente
mais de mil maneiras
torres de vidas inteiras
desde o mais alto desde o mais profundo assim refinando e refundando o mais salto e antigo - profundo fundamento de mundo


(que foi e será ou se sonhou  despertando por entre a bruma dos tempos entre bretemas regressando)






- vivida imagem assim em reflexo renascida 
- a coragem e a sua sensível idade - 
e a doçura de um tema 
que tempo algum apura


que se deleita em deleite se transformando
 uma verde
- de esperança -
 suave aragem e outra entre verde 

de
mais
folhagem


assim 
adoirando

uma pura e cristalina qual prata mais fina - entoando e uma assim doirada divina melodia se complementando
assim entrelaçadas ambas entoavam cânticos e tempos e vidas
até serem os cânticos os tempos e as vidas transformadas 
em 
que 
as

ÁRVORES da VIDA
fossem assim 
TOCADAS

uma sendo de verde sombra - escura que amparava outra de luz luzente que a luz assim transformava - entre um som de silencio e um a melodia 
- suave alento - 
assim melodia mais suave pairava 
e a 
vida
 INTEIRA 
adormecendo

primavera anunciada antes de mais frio inverno sendo uma árvore de escuro e prata e a outra de verde claro e doirada - assim se unindo renovando tempo e esfera e primavera primeira 
- assim qual vida assim ser interno - 
renascendo livre e vivo - 
qual 
primeiro fundamento assim relembrado

- qual o primeiro dos espelhos tendo sido tombado...

assim 
em 
vida nova

DESPERTAVA...





ambas
sementes das árvores pares
de 
novo aqui a se encontrar




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