Ser poeta e voar, ser artista - optimista - e crer
sem duvidar
ser cientista e terfé
que entre as linhas
e entre linhas
encontrará
a fundamental
a fórmula de encantar...
Ser sacerdote e crer - sem duvidar - na pedra firme que sustem um altar
ser alguém
a quem importar
a vida
que tem em si
entre tecida
a mais valia
a manifestar
palavras
que traduzem
vida
vidas que se fazem melodias
gotas de uma corrente
devida
entre as linhas de um dia
entre as ondas que se anunciam
entre as vidas que são
cada dia
mais vida
e melhor vivida
Existe um certo lugar
existe uma zona
uma probabilidade
a crescer
para quem assim
quiser
encontrar
existe uma possibilidade
uma perspectiva
recomeçar
existe uma forma complementar
de dar nome
a um novo nome
e deste nome
ser parte
ntegrante
de proposta
a integrar
seja uma terra
nobre
seja a vida
human
em si mesma
valorizada
seja a mais valia
esquecida
entre o tempo
da estiva
e o calendario
que mais não mentia
que dizia
que a vida se erguia
entre o Mar
e o que o sopro
anuncia
em cada nova semente
feita vida
transformada
em magia
em flores
de vida
que se entrelaçam
nos tapetes de cores
que a vista
ainda não alcança
no ssonhos
nobres
de uma certa terra
feita em seus melhores
maiores
sejam eles jovens
senhores
senhoras
ou crianças
até a onde a vista alcança
em perspectiva
até onde mora
até onde se encontra
até opnde chora a gota
que anuncia
a melhora
do dia a dia
entre gotas
que se unem
num certo ponto
num certo dia
e se fazem ribeiro
se fazem rio
se fazem sintonia
de vida
devida
assim melodia
se anuncia
primavera
maior
entre o ceu que chora
e a gente que colabora
para fazer
deste
um lugar melhor...
propostas
de vida
entrelaçar vidas
melhorias
pequenas
em ecos de gentes
discretas
como as gotas
que caem
numm certo caudal
num certo rio
num certo lugar
que são
em si simples
e humildes
que juntas
perfazem
o céu
o solo
e o mar...
estranho
o peso da vida
quando se vê
e se al«mplia a perspectiva
da tua própria vida
a integrar...
sonhos de vidas
assim
a epartntrelaçar...
num projecto
de vida
convidas
a vida
em tua própria vida
a entrar
e assim ser vida renovada
neste
ou noutro
aquele nosso
lugar...
Raízes
profundas
como um rio
no que fundas
algo de novo
que possa
ser
partilhar
colaborar
num algo
que possas ser
ou simplesmente
por o ser
possas divulgar
humanizar
palavra
simples
metodos
que compartes
com outras gentes
com quem interages
dia a dia
sem notar
são as novas tecnologias
que tal como as antigas
permitiam
desenvolver
e focalizar
a atenção
em certo ponto
focal
seja a mais valia
seja o dom
de voar
sonhos
de um firmamento
que desde dentro
mais não se pode apagar...
Projectos de vida
para reunir
um lugar especial
para "curtir"
sejam pequenos troços românticos
de vidas entrelaçadas
ecos de vidas
escritas
nos rios
e nos azulejos lembradas
são poesias
que são assim partilhadas
namoros
de outrora
feitos vidas novas
assim relembradas
em louvor evocadas
e em primor
de forma simples
assim
plantadas
são as sementes
das crianças
de outrora
hoje senhoras
que se fazem novas
espr'anças...
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sexta-feira, fevereiro 28, 2014
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
V(i)ver a vida.... outra forma de perspectiva...
Uma luz nova
se acende por dentro
no firmamento
uma rosa
além do tempo
uma constelação
de gente
que firmemente
crê
e
sustenta
atenta
a vida
que em si representa
alberga
e alimenta....
se acende por dentro
no firmamento
uma rosa
além do tempo
uma constelação
de gente
que firmemente
crê
e
sustenta
atenta
a vida
que em si representa
alberga
e alimenta....
quinta-feira, fevereiro 13, 2014
Flor de Luz....
Naquele lugar
Naquele monte em particular
Naquela montanha
que mais não posso lembrar
Entre o calor de timor
e a luz da lua a se
elevar
Entre a clareira antiga
E os ecos suspirados
das montanhas
de tempos sagrados
de casas de homens
e mulheres
consagrados
de gente que falava
com espíritos sábios
entre cantigas
e louvores
erguer de casas
os telhados
de folhas de palmeira
entrançados
para filhos
e filhas bem amados
mãos de trabalho
gente de vida curtida
entre o sol e a lua
o monte
e o mar solitário…
Uma ilha de gente viva
Entre gentes
que navegam na bruma
De um dia a dia
Que é partida
Sem regresso marcado…
São as rochas mãe
Que falam
São as figuras de luz
que se encarnam
Entre os fios que trazem
o rumor da lembrança
Da água que escorre
Sem trava,
que jorra
enquanto a terra
resseca
a engole
e a faz vida
de novo
renovada
Das gentes livres
Sem mágoa
Das montanhas
De uma outra margem
Como esta – outrora - consagrada
Com as lágrimas
de quem lá encontrou
A sua própria existência
Na vida de quem lá ficou
Marcada – em pedra,
em árvore,
em vida ali recordada
“Lifau” e a lágrima
Que conquistou um povo
Entre a espada
E a estratégia bizarra…
Foi a luz que une
foi a esperança partilhada
foi o que de melhor
esta humanidade tem
que faz da vida
flor além da mágoa
florescendo,
crescendo
se expandindo
latindo no interior
unindo
reunindo
num só abraço
de sol
e de cor
por dentro
o que por fora
aparece
como nevoeiro
d'uma noite velada
vida e louvor
de devoção impregnada
Liz que mais não diz
o que a sua memória
traz
entre a gente
de memória apagada
segunda-feira, fevereiro 10, 2014
Recordar... um dia sete de um mês qualquer
Que as mais-valias se escondem além das paredes de um banco…
às vezes num banco de jardim.. por pintar… às vezes entre as flores… que falta
ainda plantar… às vezes entre as histórias
De vidas… que se lembrou alguém de contar… às vezes entre os
recantos… dos edifícios que são muralhas de vida por animar…
Às vezes vale a pena voltar…
À cultura que nos deu origem e à forma tradicional…
sexta-feira, fevereiro 07, 2014
A dama do Rio... quem passará sobre o destino frio?
Um dia
Num certo jardim
Esta estrela
Brilhou para mim
Um dia
Em mim a recebi
Um dia
Ela e eu
Fomos um
Agora caminhamos
no mesmo
passo
neste espaço
escasso
de estar distantes
tão perto
como dantes
Agora
Somos o mesmo abraço
Agora
Quando o tempo chora
E o relâmpago
Rasga aaurora
Somos um no pranto
E um ao celebrar
As pequenas flores garridas
De Primavera investidas
Os ramos que abanam
Entre as águas
Que escoam
E os rios se apagam
Ecos das memórias
Paredes
cristais
serenas luze
reflexos de águas
que cruazam
e se espalaham
espelhandpo a vida
de forma escassa....
enquanto espara
o seu regresso
o retorno a casa...
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
Sementes de vida - tempo de novas idas... saída para voltar a entrar
As sementes e o tempo
Existem sementes no firmamento
Esperam o seu tempo
De fruir
De dar frutos
E assim descair
Entre os mortais
Surgir
E dar luz
Ao mundo
Que pareça
Estar a ruir…
terça-feira, fevereiro 04, 2014
UMA FLOR DE ÁGUA... uma semente de esperança... numa mão de criança
São os montes
Os cons
De outrora
Da roda
E senhora
Em si mesmos a se condensar
Entre os campos de sonhos
Entre os sonhos
Medonhos
Existem pesadelos
Fantasias
E desvelo
Daquilo
Que ainda está por começar…
São essas as melodias
Escondidas
Sonhos
Magia
Que vale a pena
Começar a crer
E concretizar
No tempo no
que os templos descaem,
nos que os fantasmas
se esvaem
entre o tempo
e as gentes
que saem
Existem luzes de vida
Ancoras sólidas
Casas pristinas
A nascer
De entre os sonhos que se entrelaçam
De entre as fantasias de tempos tantos
Que se partilharam
Sem querer
E sem querer ver
São os momentos antigos
Antes dos tempos idos
São aqueles que hão de voltar acontecer
São os passeios de mãos dadas
Desta vez
Além da estrada
São melodias de quem é verdadeiramente
Feliz
São os contos de mais não acabar
Almas entrelaçadas
Numa mesma música
Melodia ao entardecer
São os versos que se não diz
São os momentos nos que
o ser e alma
pairam no ar
E as estrelas
Descem
Tao belas
Sementes
Novos
Vivos
A despertar
De luz a germinar
Entre os homens
e os comuns mortais
São os novos fogos de S. João
Pairando no ar…
Entre o luto de quem parte
E a parte de quem fica
E vai
Além da arte
Que se esvai
Existe a linha
Antiga
Que convida
A ser mais
Do que o que se era d´antes
É a memoria amiga
De uma estrela
Num certo dia
Ocaso
Nostalgia
Chama sagrada
Dourada
Que mais não
Se vai
Se esvai no tempo
Se transforma em momento
No que os amantes
De espelho
Passem a iguais
Nos que o eclipse dos tempos
O ocaso dos ventos
O silêncio
Seja ainda mais
E de entre os restolhos
Algo novo
Risonho
Sonho
Que se transforme
Em árvore
De fruto
De galho
De flor e de talho
Que sombra faça luz
Onde outrora havia
O que era abismo
E menos valia
Sejam brilho
E alegria desde o profundo da alma
Uma nova
Sintonia
E aqueles que desesperam
No medo de si
E aqueles que esperam
O ressurgir do porvir
E aqueles que simplesmente vigiam
Por medo a sentir
Os que se mostram
E demonstram
Sensíveis de si
Pelos frágeis
Pelos quebrados
Pelos tristes e cansados
Pelos palhaços iluminados
Que mais não fingem
Serem tempos sacros
Serem belos anos
Pelos que se encolhem
Porque sentem
E sofrem
O que podia ser
E mais não é
Pelos que amam a vida
Um rosto
De homem
Ou mulher
Pelos sonhos desfeitos
Pelos que nunca chegaram a o ser
Pelos que aflitos esperam
Os tempos vindos
E o que há de ser
Por esses
Esse teu sonho
Não pode morrer
Por esses
Essa tua vida
Terá de poder
Vir
A ser
A promessa sublime
Subtil
Enlevo
Em segredo
Mostrado
Escondido
Esquecido
Entre os momentos de um dia
Feito olhar de mulher…
sábado, fevereiro 01, 2014
Estar preso e voar - divagar
Encontrar no coração
a causa
de caminhar
estar preso pela mão
e na mão
encontrar
o sustento
maior do que o sol
o pão
de amor
a vida
entrando
e saindo
para além
do que podia supor
algo bem mais simples
do que possas imaginar
algo concreto
e discreto
ao ponto
de não
mais
o poder
encontrar
viver
como respirar
pensar
em o fazer
deixa
a vida
divagar
até
um outro lugar
onde o querer
se faz
poder..
poemas
em circular...
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