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terça-feira, fevereiro 12, 2013

As VIRTUDES e os VALORES assinalados...


ESTÁ NA HORA


De que a Laranjeira deixe de ser um sonho de Hespérides
E Sua flor e graça... sua fortaleza simples com base no brilho de verdade que com o tempo não passa
Possa firmar de novo os alicerces de Portugal... conduzir vidas de novos e velhos e - sábia - guiar seus passos entre as névoas, com sereno ademão...

De que a fina flor de virtude se alie à boa Lis...
Que o Sil deixe de ser alcume e passe assim a definir o País...

Se erguem cavalo e cavaleiros - em defesa dos bens derradeiros - que são honra, sentido e tradição

Ordenados fostes para permanecer, quando o escuro e negro tempo se abate sobre os que dormem sem o saber...



Guardas de tempos imemoriais - conscientes da sua própria linhagem e tradição...

É HORA - de que digas "NÃO!" 

- à corrupção da tua memória, à arrumação da tua história e ao frio desrespeito pela tua linha e geração;



É hora de que encontres mãos amigas, abraços sinceros, palavra dada que se não retira e peitos abertos...

 olhares claros de luz e fé iluminados... 

fortaleza de se erguer sobre pilares de diamante... 

não estes que nos prendem, que nos vendem... 

que são de fino servir... 

frio cristal...

coagir



É hora que recordes - QUE ÉS AFINAL - qual o sentido, do teu abrigo... 


qual o sinal do teu despertar...


Uma estrela se levanta no ceptro florido... 

uma luz desafia a treva e espalha novo brio entre o povo que começava a se arrastar pelo chão...



Procura-a irmão... está tão perto que quase a sentes na palma da mão...

Procura-a!

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

OBRIGADO






(praxe - chegada)

Em primeiro lugar agradecer a Tod@s os que se recordam... he he - de recordar: ser espelho é interessante.

Depois - lembrar um livro:

Alice no País das Maravilhas...

(lavar as mãos... cooperação TIMOR-PORTUGAL-BRASIL)

que maravilha será quando festejemos os "não aniversários" ao longo do ano (mais de 364 e menos de 367 se o calendário for o REALMENTE importante e não apenas a QUALIDADE das opções e verdades que o tempo implica ao se viver):

haveria apenas UM DIA para se não esquecer (o PRESENTE - e aquelas opções que o fizeram VALER... VALORES a  NÃO ESQUECER)...

AS Chuvas - ÁGUA - OE... VIDA - CELEBRAÇÃO... SIMPLES MENTE

De seguido - marcar página:

faz hoje OITO ANOS (vejam a QUALIDADE desses segundos, minutos, horas... e determinem a INTENSIDADE, a VERDADE e a VIDA que tais momentos implicam para cada um de nós que lê...

depois evocar a QUALIDADE DO TEMPO INVESTIDO EM LER... se traduz algo concreto... definido - o mergulhar no ser de outro ser e - depois de estar lá certo tempo - regressar ao ser que se é... talvez algo diferente do que ousou reconhecer na sua forma original...

ELES... ELAS... ELAS... ELES... roda - GRANDES: em aparência e em aspecto e em conteúdo e em presença e em...

depois - seguindo essa "corre ente" moderna - de correr para nenhum lugar e fazer contas ao que sobrou depois de tudo gastar:

dividam pela QUANTIDADE (do tempo - que é QUALIDADE - não esquecer) e um RÁCIO vão obter :

- eis a RAZÃO (ratio) de VIVER -

invariavelmente, no tempo dito "moderno" - esta MEDIDA HUMANA -  aparece em números...

nos TEMPOS (DITOS "MODERNOS") esta "QUALIDADE" aparece nos tais símbolos imprecisos, de origem indeterminada - NÚMEROS: MAIS NADA - ao que a pessoa humana se encontra reduzida (vulgo - definida) - em termos latos "está trística mente"...

Fazer cálculos à vida... estrada derruída... nenhum lugar para onde ir... enquanto a rebanceira caia - mantendo uma perspectiva alegre e viva - este GRANDE HOMEM - me ensinava a jogar...

Estes - vão aparecer em contornos aparentemente NEGATIVOS... como se fossem eles fracções... dá que pensar este mundo estranho - no que as pessoas parecem cifrões - se podem dar e tirar tostões sem sequer uma moeda inteira se invocar;

Assim, então - lembrar outro livro - "O Principezinho"- e dizer: "apenas se vê bem com o coração - o essencial é invisível ao olhar".

Eis o conceito "qualidade vital".... que difere em MÉDIA do conceito actual de "Qualidade de Vida" na medida da "razão aritmética" que separa a "norma" - conceito estatístico de número - " da "normalidade" VIVIDA e SENTIDA:

E moviam eles montanhas... e cruzes a carregar... e levavam na voz a vida da criança, no olhar a luz de todos nós... às costas um peso: a VIDA - que se fez gente a cuidar... nas pernas - um segredo escondido - é a força que move montanhas e se esconde no riso que se espalha, no olhar que se espelha, na pessoa que se guarda - nos valores e no sentido de se viver - devagar - e partilhar... 
(crianças ajudando a recompor o Centro de Nibin)

conceito CONCRETO NA VOZ DA CRIANÇA...

DO IDOSO: suave e fina melodia quando se acende num sorriso indistinto que evoca a integração entre a semente, o seu presente e o que ela anuncia - vida feito gente que traduz uma vida "bem vivida")...

Que dizer? que se sentavam de cócoras, que sorriam como crianças, que eram HOMENS e MULHERES RIJOS pelo tempo, pela vida, pela SIMPLES forma de ser. estar, partilhar... lições de vida feitas pessoas na sua forma singular: GIGANTES DISFARÇADOS DE GENTES ENTRE NÓS AINDA A CAMINHAR 
(chefe de aldeia - Nibin)

Então - como ia dizendo - invariavelmente  vou dizendo.... pois dizer é muito estranho num aparente universo em constante mudança (como diria Heraclito - Pantha Rhéi... ou como diria o I-ching nas suas pequenas formas de traços e descontinuidades... tudo

 - logo algo é estável - 


e eram ELES, e ELAS... e ELAS... e ELES... eles guerreiros que criam filhos... elas guerreiras que filhos criam... e vinham as de ocidente - confundir ideias desta clara gente - quando eram eles... e elas... desde o pequenos gigantes às disfarçadas e virtuosas donzelas - que lhes pegavam pela mão... e - simplesmente - em gesto, sorriso: em forma de querer e saber estar - lhes diziam... de mansinho "para de correr... aqui é para andar... caminhar... viver... devagar..."
(famílias da periferia de Díli em atendimento "mobile")

muda... bela a lógica das palavras...);

oito anos que marcam o início das palavras entrelaçadas com as que

- habitualmente - 

costumo incomodar (como diria Platão na voz de um certo Sócrates que não falava nem francês nem português):

E ia um na frente - para dizer que era preciso...

estou sobre as gentes como uma mosca (versão fiélmente inscrita em pera numa certa praça da terra vizinha - se não a mesma terra - de Tude... como tud@ é relativo - poderemos dizer que é a mesma terra Contrastada pela sua terra irmã... ou que uma e outra são a mesma - tal como Eva nunca provou uma Maçã...);


E Vinham dois atrás dizendo : "porque não?"


... alguns interpretaram o conceito de forma errada e outros compreenderam que a anterior mente referida implicava apenas incomodar para despertar...

E logo três faziam o que era conciso

Suponho que a frase anterior incluiria outra característica que foge à estátrística e que - no entanto - define o ser humano em particular...

E a gente toda se juntou... mão... em... mão...

(Rehabilitar o posto de Saúde - Nibin)

Se descartarmos essas frias hienas - que nos fazem das vidas penas - com suas gruturais vozes de pavor: ameaçando com o céu e o inferno (ambos servem - no final - para ludibriar ou ameaçar - valga apenas o engenho de quem as usa para seu peixe vender em praça, esquina... na vida vazia de quem o quiser comprar)...


Com malária... e um café... marchar... marchar!...


Oh - falávamos de Hienas atrozes - cujos gritos e gruturais vozes - eram desatinos de poder: nunca teriam elas - aquilo que se sente nestas linhas - o sentido da vida feito em  "sentido de humor"... algo parecido ao sentido de amor - menos indicado talvez - em frases feitas e novelas rocambolescas - como os pais natais bispos de vermelho e os valentins servindo apenas em Fevereiro e o resto do ano não...

Para depois aprender que não é o que se diz... sim o que se faz...

- logo - temos um sentir... eis a Científica Conclusão (teoria, teorema, lei... ou ilusão - venha o demo e entenda aquilo que nem os letrados sabem explicar - com forma concisa - e a escrever devagar);

Que a vida tem o seu RUMO e TEMPO certo... e que correr é apenas um momento... depois é pausar e andar... e sentir... e viver... e escolher - DEVAGAR
(Catua - ancião venerado - em Díli - como a montanha se esvai na grande confusão onde tudo corre para nenhum lugar)


E - como todos dizem "SENTIDO"... (são esses que repetem - a desatino - sentidinho no que tens e queres gastar... e os outros que nos dizem "SENTIDO!" com ponto de exclamação a decorar... e tantos... tantos outros - reis sem gente para mandar...


Vida que sorri - simplesmente...


Nós - tu e eu... e o que aqui leu...
também nós teremos um?...

Então - se há um sentido para estar "aqui"

(outro conceito estranho - dado que, segundo outro "iluminado"... o termo "aqui" não existe... pois, se tudo é "relativo", Einstein mandou ao brejo a possibilidade sequer de que "aqui" exista absolutamente... dado que implica um outro "aqui" para lhe dar contrastante e flamante existência como "lugar"

 - isto significa - 

em termos humanos algo assim como "existo para existir" : o que dá uma pequena reviravolta a Descartes e a Damásio e deixa a coisa SIMPLES E CLARA:

EXISTO POR TI E POR MIM.... 
ou vida que se procura salvaguardar... tantas vezes de forma eficiente... tantas vezes entre as nossas mãos a escorregar... memórias e ecos de algumas vitórias e daquilo que ficou para atrás... umas vezes podíamos dar mão, material, vida... ajudar..., outras... simplesmente.. não
(estrada para AILEU.. algures num dia de neblina - entre a malária e a visita do presidente indonésio... um povo na névoa - das nações... a flutuar...)


OBRIGADO

P.S (para Sócrates de Sócrates - ou, como diria um artista rural - do zé para o povo e do povo para o Zé):

Consentido ou não - fica a dica:

havendo um sentido - já viste que a lógica:

ferramenta para nos divertir- diz que há...

que maravilhosa aventura ir desvelando...

como a cebola que se descasca - revelando...

o desconhecido na essência do definido - futuro na recordação do porvir

(recordo agora uma anónima que disse - algures no tempo quando ainda era infante das lides e artes do cuidar:

"definir-te é reduzir-te"...

- esta sim é Lei

(e não teorias como as que regulam o dia a dia através das religiões da ciência de se existir).

Aproveitando esta realidade

(que também teimaram os tais "iluminados" em nos "lixar" - como os termos aplicados ao salário feito "subsídio" para facilmente - como um certo prestidigitador - de repente - desaparecer para depois poder voltar:

na forma de prenda que se dá e não se retirou impunemente...

na forma de PRESENTE que se pode aprender a abrir, desvelar, degustar...

SIMPLES, SERENO... 
...devagar... 

(que nos deixem viver em paz)

talvez seja assim o viver 

(quando o façamos um dia - o primeiro a experimentar que o diga - para assim um a um - começar todos a acreditar: sentir, experiênciar... na verdade, em verdade escolher... e viver a devoção que se entende na palavra "amar"): 

haver (que se sobrepõe por decreto do "word" a SER - dado que o primeiro sob o subreptício "Ter" aparecia em maíscula no dito cujo programinha)

um (entre tantos semelhantes maravilhosos.... reflexos belos, lindos raios clamorosos da mesma UNA LUZ que se faz mil: em cada uma das contas de vidro que a reflectem e reformulam pelo seu acto de opção - daqui Herman Hesse com o "Jogo das Contas de Vidro" - e daqui o termo transcendete que descreve a palavra "COR ACÇÃO" - opção vinda do centro, opção por regressar ao centro, acertar o alvo... ganhar consciência... iluminar)

REFLETINDO

 oito anos (ou seja - umas quantas decisões de VERDADE que aumentem a QUALIDADE da aspiração deste ser a OCUPAR o espaço cada vez mais PERTO da sua SINTONIA prometida, na sua mensagem inicial contida, traduzida no eco de vida que o lançou em realidade definida:

como uma face, 
uma voz, 
um agir, 
um sentir, 
uma passo a se ouvir... 
uma mão que pode ajudar erguer ou tombar 

- entre outras tantas que assim fazem -

 pelo que somos "irmãos" segundo os termos eclésicos, traduzindo assim coisas tão simples que se fazem transcendentais

OITO 
8

nos que a primeira Foto - que vou aqui repetir - fazia eco do "conceito" celebrar simplesmente.... 

ou simplesmente celebrar.

Era Timor, era a missão de ver, ouvir, sentir e pouco fazer

(pois onde há seres humanos há uma vida própria, uma ritmo definido - aquilo que o voluntário aprendeu a amar e respeitar) 

a não ser aquilo que aqui nos dedicamos a esquecer:

basta ser humano... 

o caminho da vida vai colocar a pessoa que necessite de uma mão para se sentir quem tu também és afinal: 

cabe a ti decidir - se ignorar (costumeira falácia - esta não explico - do dia a dia de se andar a correr - contraste estranho - em vez de caminhar e viver devagar - andar sem vagar - conscientes da vida celebrar)...

e em ultima instância descobrir o PODER do abraço - esse que não destrói e sim reconstrói 

(tão bem mais - três epitáfios à medida do que se vai revelar - sublime do que o simples e reactivo sublimar)

 apago as velas... a terceira vaga de malária... o Victor - médico cirurgião moldavo: SER HUMANO COM LETRA MAIÚSCULA - A TRABALHAR NA agricultura biológica em portugal - ENGANOS QUE A MISSÃO fez endireitar... e o martinho... Benfiquista ferrenho (afinal eles são tantos porque estão em todo o lugar): aniversário em missão... sabia lá eu que ia deixar tanto que se ama atrás...

o humano em ti e em mim.

OBRIGADO 

(se chegaste até aqui - isso é o dom da paciente DEVOÇÃO - logo... amar não deve estar longe afinal);