Quando as sintonias que se ouvem no exterior conseguem penetrar a nossa fronteira, então somos presa da totalidade que nos envolve.
No fundo, somos um e ainda não o sabemos.
Sendo uma parte ficamos com a voz cortada, até aparecer o “eu”que fala e se responsabiliza pelo seu destino e opções.
As opções do indivíduo afectam o tecido do todo no qual se insere e do que é parte. A voz do grupo soa a acorde mal tocado quando a voz do um é mais forte ou fraca do que a voz do grupo. No fundo, somos um eco de voz alheia que se expande, um pedaço de lógica na intuição do universo, um homem que se desenvolve à rebelia no útero materno e que do seu pranto faz nascer um mundo novo.
Dois gritos – um que se entrega outro que reclama o ser. Qual dos dois berre mais alto dará origem ao novo saber.
Se ambos são sintonia, esse o mundo à de viver
1 comentário:
Porque é que na mioria das vezes não te consigo comentar, apenas [te] consigo sentir?...
Um beijo
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