Quando se navega no mundo das realidades, cedo se precata o navegante, da falta dos sonhos concretizados em tais imagens.
No mundo, a justiça é um ideal, o amor uma quimera, o sentido da viagem irreal e a sensação de certeza uma ideia.
No mundo real o poder reina mas não impera, pois é oco e baço e não traz verdade ao ser que anela.
Assim, louco num mundo de sãos ou são num mundo de loucos, procura-se uma veste cinzenta, que passe por entre o branco e negro sem muito chamar a atenção; até que um certo dia… se desperte numa qualquer casa alheia, cheia de gente alheia que corre ao ritmo das agulhas do relógio alheio; gente que nos trate como parte do seu trabalho e nos diga como fazer as coisas…
E nós ficamos a ver a esfera dos dias passados, rodopiando como que se deleitando com o vazio de cada inspiração do agora, presos na intensidade dos dias de outrora; partilhando alguma que outra conversa mais banal, dando toda a intensidade em cada passo ou em cada colherada de sopa que nos vão metendo à frente dos olhos…
E é que a vida corre e nós temos de ser rápidos nas escolhas de cada entroncamento que se nos depara, rápidos e certeiros, para não ir perdendo o tempo que nos é dado malbaratando-o em devaneios enfatuados ou entre fantasias idiotas.
O real são as pessoas e os laços que com elas estabelecemos… e lembrar que a primeira pessoa que (dês)conhecemos, desperta todos os dias connosco ao espelho.
No mundo, a justiça é um ideal, o amor uma quimera, o sentido da viagem irreal e a sensação de certeza uma ideia.
No mundo real o poder reina mas não impera, pois é oco e baço e não traz verdade ao ser que anela.
Assim, louco num mundo de sãos ou são num mundo de loucos, procura-se uma veste cinzenta, que passe por entre o branco e negro sem muito chamar a atenção; até que um certo dia… se desperte numa qualquer casa alheia, cheia de gente alheia que corre ao ritmo das agulhas do relógio alheio; gente que nos trate como parte do seu trabalho e nos diga como fazer as coisas…
E nós ficamos a ver a esfera dos dias passados, rodopiando como que se deleitando com o vazio de cada inspiração do agora, presos na intensidade dos dias de outrora; partilhando alguma que outra conversa mais banal, dando toda a intensidade em cada passo ou em cada colherada de sopa que nos vão metendo à frente dos olhos…
E é que a vida corre e nós temos de ser rápidos nas escolhas de cada entroncamento que se nos depara, rápidos e certeiros, para não ir perdendo o tempo que nos é dado malbaratando-o em devaneios enfatuados ou entre fantasias idiotas.
O real são as pessoas e os laços que com elas estabelecemos… e lembrar que a primeira pessoa que (dês)conhecemos, desperta todos os dias connosco ao espelho.
Abraço e até breve.
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