das poesias de cada dia uma mensagem a transcender
qvando o poema rima com a alegria de o voltar a ver
assim coerente à nossa frente e a se deixar entrever:
assim resistindo
qval um leve parto
saindo
de
dentro
do ser
para neste se reler
e
ser de novo saber
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segunda-feira, dezembro 19, 2016
sexta-feira, dezembro 16, 2016
assim nessas lagrimas sempre tvas sempre nossasqvando as partilhamos no silencio somos qvais renascidos e mantemos o lvme baço o lvmen baixo por bem nascer mais o lvme da vida nova qve e ssa amizade emsi sabe bem perfazer
nessas qve a via da vida
permite e reqver
para qve vma orla
tão expandida
sem ningvem
de verdade
para a preecher?
nessas horas e momentos dos projectos de sonho
a se fazer verdade e a se trazer ao de cima e se dar
assim à luz e ao se permitir tocar
o amago
o lvmen
o centro
o cerne
seja por serem os qve mais bem assim se traduz
na via e de vida de amor e verdade:
qval companheirismo honra e lealdade
digna virtvde assim sem pensar
qve pensando tod@s muito
por ventvra se deixe escapar
a esperança e a navegar de novo em voltas em voltas sem seqver saber se se está
para voltar noutra orla noutra data e nos apontar: hinos de glória,
de vitores da face ilvminada pela teoria mais formal assim a consagrar
qve estando amigos, amigas, por perto
ainda qve seja por um momento
nesse sev "papel oficial"
todas todos
em sev ritmo
verdadeiro
dariamos
às simples
emoções
tvrbilhoes
permite e reqver
para qve vma orla
tão expandida
sem ningvem
de verdade
para a preecher?
nessas horas e momentos dos projectos de sonho
a se fazer verdade e a se trazer ao de cima e se dar
assim à luz e ao se permitir tocar
o amago
o lvmen
o centro
o cerne
seja por serem os qve mais bem assim se traduz
na via e de vida de amor e verdade:
qval companheirismo honra e lealdade
digna virtvde assim sem pensar
qve pensando tod@s muito
por ventvra se deixe escapar
a esperança e a navegar de novo em voltas em voltas sem seqver saber se se está
para voltar noutra orla noutra data e nos apontar: hinos de glória,
de vitores da face ilvminada pela teoria mais formal assim a consagrar
qve estando amigos, amigas, por perto
ainda qve seja por um momento
nesse sev "papel oficial"
todas todos
em sev ritmo
verdadeiro
dariamos
às simples
emoções
tvrbilhoes
sonhos de leveza II
No encalço
desses qve sonhamos
na estela na esteira a dançar
em pvro vnento por e ntrio ar
qvando lhes reconhecemos o rosto
apenas e a penas sendoa gosto
qvando se lhes corrige
e se lhes reconhece
se lhes erige de novo
o mavsolev vivente
desses qve sonhamos
na estela na esteira a dançar
em pvro vnento por e ntrio ar
qvando lhes reconhecemos o rosto
apenas e a penas sendoa gosto
qvando se lhes corrige
e se lhes reconhece
se lhes erige de novo
o mavsolev vivente
em tempo proprio o d esemvolver e o dealbar do coração qve cre qve qver crer qve começa a crer no abraço ao se dar
na idade
desse
sentido
em verdade
desse sev
aparente
todo na
mais simples
realidade
a tva e a minha
agora sendo
olhando
o frvto fvtvro
sendo apreciando
o apelo do frvto
passado sendo
acompasando
nvm e novtro
svblimes
nesse ser presente
jamais conjugado;
desse
sentido
em verdade
desse sev
aparente
todo na
mais simples
realidade
a tva e a minha
agora sendo
olhando
o frvto fvtvro
sendo apreciando
o apelo do frvto
passado sendo
acompasando
nvm e novtro
svblimes
nesse ser presente
jamais conjugado;
quinta-feira, dezembro 15, 2016
nvma peqvena estrofe assim sem rima nem métrica aparentes aparecem os abraços
nas rimas dos seres qve pretendam
nas rimas dos seres qve bem atendam
a palavra depois de ser só e apenas
sendo letrada a palavreada assim
qval vm doce som em sva propria
essência deleite e ovação nvm só som
sem fama apenas por dentro a afaga
e apagasilencio e à vontade
de ovtra
maneira
de ovtra
chamarada
de ovtra
lvz
de ovtra
simples
brincadeira
amada
nas rimas dos seres qve bem atendam
a palavra depois de ser só e apenas
sendo letrada a palavreada assim
qval vm doce som em sva propria
essência deleite e ovação nvm só som
sem fama apenas por dentro a afaga
e apagasilencio e à vontade
de ovtra
maneira
de ovtra
chamarada
de ovtra
lvz
de ovtra
simples
brincadeira
amada
do desgelo ao ser mais doce
nessas orlas de perolas bem trocadas
essas qve do tempo ao tempo se perfazem orvalhadas
sendo integras e maiores qve sva antiga e doce lagrima
na treva ao despertarem po entre rios e lvgares mais ternos
e qvantas se elevam qval e qvam na névvoa alentos prometidos
lágrimas ao se verterem chegam os tempos mais frios e nos mais qventes as vejas
a condescender... qvando se perfazem em novas formas ridentes...
essas qve do tempo ao tempo se perfazem orvalhadas
sendo integras e maiores qve sva antiga e doce lagrima
na treva ao despertarem po entre rios e lvgares mais ternos
e qvantas se elevam qval e qvam na névvoa alentos prometidos
lágrimas ao se verterem chegam os tempos mais frios e nos mais qventes as vejas
a condescender... qvando se perfazem em novas formas ridentes...
terça-feira, dezembro 13, 2016
Para coligir cada poesia e cada tema tem ramagens qve não eram svspeitas cada pesoa cada sev- olhar amar de atenção cada gesto concreto tem em si -- vma poesia breve qve não se encontrava predita a poesia na grande poesia da nossa via e na nossa vida
dessas lágrimas
desse rio
qve permanece trancado
esperando sev brio
o sev renascer
o sev doce passar ao de leve
por aonde ainda se inscreve
o svlco desse sev ovtro ser
margem com margem assim a se encontrar
desde a ascente
ah! coragem!
ao deltadesde aonde começam a florescer
qvais os estames e as corolas das flores bem levadas e
as pétalas e sépalas eas raizes nessa fonte assim desenhadas
assim s em eira nem verdades se vai desenrlando o temo nas svas simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas das praias deareias sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas mãos levadas leados os sonhos para depoiss e bem prencher
esa gvarida em noites ensonaradas
aonde ainda brilla a lvz
das estrelas
daslva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve por dentro estaria
a se sonhar e no moemnto
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par
assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com caricias de fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
fvtvro frvto!
esse o bem mais bem ardente!;
nesses caminhosnesses linhos de viver
entr'ias avgoas se recolhem momnetos se consomem e se desdizem nvmanova formadeser
qvando nos entretecemos e cada peqveno pedaço de nós reconhecemos passaa ser parte
e ser integrante de uma prosa sem fim nem finalidade
ah! f'liscidade
ah! f'lis idade
ah! felicidade qve se transforme no lvgar aonde ainda se torne - vivente;
na "personae" - na máscara qve se vai lavando comlagrima de verdade
com abraços de plena idade
coma vitalidadeqve esta nos indica
em cada dia no qve a alegria
por dentro brilla e é
qvente e nos empolga assim tanto!
apelo de se ir voltando ao ser...
e da procvra desse em f´licidade
qve estando constante em todos os momentos
prova qve é etérea terna silenciosa
e ainda assim tem sev fvdamento
por ent'rio os sentidos e os sentimentos
se vai alonjando e ao coração do ser qve se deixa
o qve se ama assim marca a pavta da distância e do tempo
nessa sva doce barca a vogar e nestas nossas palavras entre sonhos e abraços dados
entre mãos de caricias qve perfizeram beijos trocados desde o estar sem qverer e o qverer estar
e o sentir qve dia a dia se perfazia e ia crescendo por dentro essa a chamarada do ser o latejar desse sev eterno qverer e o da ponte mais simples a se se abordar - vma eovtra vez de poente a occiedente de lés a lés assim se lesse
a sva leitvra é mais recomeçar assim do poente fazendo ponte, à nascente e desse ler desse lar sem tempo nem nome a ver se leste qve mvndo inteiro - qval tecido hvmano viventeperfazes perfazemos ao nos vnirmosnessemaissimples ebelo presente nestas datas a lembrar abraços dependvrados no s lvmes dos fogos achados nesses vastos valesa sever e contar estradasdee strelasna noite marcadasme terra para também nos gviar assim tv também entreteceste vm peqveno círio entr'io rio flvido dos cévs eos tevs lvgares preferidos...
desse rio
qve permanece trancado
esperando sev brio
o sev renascer
o sev doce passar ao de leve
por aonde ainda se inscreve
o svlco desse sev ovtro ser
margem com margem assim a se encontrar
desde a ascente
ah! coragem!
ao deltadesde aonde começam a florescer
qvais os estames e as corolas das flores bem levadas e
as pétalas e sépalas eas raizes nessa fonte assim desenhadas
assim s em eira nem verdades se vai desenrlando o temo nas svas simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas das praias deareias sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas mãos levadas leados os sonhos para depoiss e bem prencher
esa gvarida em noites ensonaradas
aonde ainda brilla a lvz
das estrelas
daslva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve por dentro estaria
a se sonhar e no moemnto
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par
assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com caricias de fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
fvtvro frvto!
esse o bem mais bem ardente!;
nesses caminhosnesses linhos de viver
entr'ias avgoas se recolhem momnetos se consomem e se desdizem nvmanova formadeser
qvando nos entretecemos e cada peqveno pedaço de nós reconhecemos passaa ser parte
e ser integrante de uma prosa sem fim nem finalidade
ah! f'liscidade
ah! f'lis idade
ah! felicidade qve se transforme no lvgar aonde ainda se torne - vivente;
na "personae" - na máscara qve se vai lavando comlagrima de verdade
com abraços de plena idade
coma vitalidadeqve esta nos indica
em cada dia no qve a alegria
por dentro brilla e é
qvente e nos empolga assim tanto!
apelo de se ir voltando ao ser...
e da procvra desse em f´licidade
qve estando constante em todos os momentos
prova qve é etérea terna silenciosa
e ainda assim tem sev fvdamento
por ent'rio os sentidos e os sentimentos
se vai alonjando e ao coração do ser qve se deixa
o qve se ama assim marca a pavta da distância e do tempo
nessa sva doce barca a vogar e nestas nossas palavras entre sonhos e abraços dados
entre mãos de caricias qve perfizeram beijos trocados desde o estar sem qverer e o qverer estar
e o sentir qve dia a dia se perfazia e ia crescendo por dentro essa a chamarada do ser o latejar desse sev eterno qverer e o da ponte mais simples a se se abordar - vma eovtra vez de poente a occiedente de lés a lés assim se lesse
a sva leitvra é mais recomeçar assim do poente fazendo ponte, à nascente e desse ler desse lar sem tempo nem nome a ver se leste qve mvndo inteiro - qval tecido hvmano viventeperfazes perfazemos ao nos vnirmosnessemaissimples ebelo presente nestas datas a lembrar abraços dependvrados no s lvmes dos fogos achados nesses vastos valesa sever e contar estradasdee strelasna noite marcadasme terra para também nos gviar assim tv também entreteceste vm peqveno círio entr'io rio flvido dos cévs eos tevs lvgares preferidos...
dos textos mai slongos aos poemas mais cvrtos o abraço poderia ser na terna idade tempo sem fim mesm sem sever braos em derredor o abraço de qvem antes de o se já o era dez lvas nove meses qvarenta semanas - qval flor na era - na via lactea à espera para jorrar de mel e vida para este nosso lvgar
nas calendas ainda por contar
nas doces lendas qvenos fazem a creditar
nas peqvenas coisas do dia a dia tão importantes qve nem se viam
nos abraços tantas vezes pensados e menos ainda chegando a se dar e nessa hvmildade plenitvde e verdade ao se saberem trocar
esses papeis do dia a dia chamarada fria chamada qvente
escolhas do nosso novo dia em serem qval bem sendo presente
e estando a se doar a presentear q vem nesta força de vida se entrega
ao regressar desse lonje ser desse beijar
assim se encontra realmente
olhar em olhar
mãos em de-redor acolhendo e abraçando
gemas de viver
alentos proximos se entretecendo e corações de vida palpitando qvas tambores do mais além qve parece qve sabem bem
qve se saem de aonde estavam e bem marcando
sev lvgar o sev lar o lar qve se ama e se demonstra entr'io tempo rodado
por enqvanto antes desse tempo ser tempo passado e a ocasião se perdesse
e o tempo se enaltecesse por saber ovvir e a tomar
com vontade com força de verdade assim a coragem para alastrar essa chyamarada vvente essa vida qval pingente qve da rama mais bela parecia estar periclitante a cair e se deixar ir e qvando tomada nos labios beijos de fraternidade nunca encontrada a se sorver oliqvor mais docedos cévs doo sev amor qve se eleva por dentro se leva e por fora nos torce nva f igvra qve não é só tva nem é apena sminha e do amor pelo próprio amor qve foi qve nos convidov em toda e cada linha a se saber alinhar em cada verso em cada desejo transformado em calor e vida e ser qve é igval a ti a ssim sendo abraçado... semelhanças parecidas sem seqver se tocar a essência sempre viva lateja e nos faz reverberar...
é essa que os comove é essa qve depois vai
connosco sempre connosco para assim poder levar é essa qve vai sempre vai alie aonde a puderes levar é essa sempre essa qve poderiamos ovtro dia ovtra vez assim contar é essa sempre essa qve é a primeira a nos convidar
nas doces lendas qvenos fazem a creditar
nas peqvenas coisas do dia a dia tão importantes qve nem se viam
nos abraços tantas vezes pensados e menos ainda chegando a se dar e nessa hvmildade plenitvde e verdade ao se saberem trocar
esses papeis do dia a dia chamarada fria chamada qvente
escolhas do nosso novo dia em serem qval bem sendo presente
e estando a se doar a presentear q vem nesta força de vida se entrega
ao regressar desse lonje ser desse beijar
assim se encontra realmente
olhar em olhar
mãos em de-redor acolhendo e abraçando
gemas de viver
alentos proximos se entretecendo e corações de vida palpitando qvas tambores do mais além qve parece qve sabem bem
qve se saem de aonde estavam e bem marcando
sev lvgar o sev lar o lar qve se ama e se demonstra entr'io tempo rodado
por enqvanto antes desse tempo ser tempo passado e a ocasião se perdesse
e o tempo se enaltecesse por saber ovvir e a tomar
com vontade com força de verdade assim a coragem para alastrar essa chyamarada vvente essa vida qval pingente qve da rama mais bela parecia estar periclitante a cair e se deixar ir e qvando tomada nos labios beijos de fraternidade nunca encontrada a se sorver oliqvor mais docedos cévs doo sev amor qve se eleva por dentro se leva e por fora nos torce nva f igvra qve não é só tva nem é apena sminha e do amor pelo próprio amor qve foi qve nos convidov em toda e cada linha a se saber alinhar em cada verso em cada desejo transformado em calor e vida e ser qve é igval a ti a ssim sendo abraçado... semelhanças parecidas sem seqver se tocar a essência sempre viva lateja e nos faz reverberar...
é essa que os comove é essa qve depois vai
connosco sempre connosco para assim poder levar é essa qve vai sempre vai alie aonde a puderes levar é essa sempre essa qve poderiamos ovtro dia ovtra vez assim contar é essa sempre essa qve é a primeira a nos convidar
segunda-feira, dezembro 12, 2016
oh lvna qve bem inspiras na tva lagoa os sonhos se re-animam!
oh! lvna esbelta e preciosa!
oh! ser celeste! qval brvma ama vém e bem formosa
oh! ser plácido de cvja placidez ainda bem se ignora
oh! "cibelle" novtras lentas paragens
qve passas e nos gvias airosa (qve os letrados fiqvem com a estrela e qve os menos dados fiqvem com aletra assim honrosa ora bem honrada qve a lva de pratas também é dos mares e dos cévs a bem amada...)
e nos ares qvando a sim proclamares a tva svave jvnção assim nos entretidos passos e espaços pares
e te deixes soçobrar nessa tva terna canção nessa sotvrna memória o cibelle! qve és e segvirás sendo ainda qve semelhante palavra também te seja airosa
qvando assim te vejam os seres qve tangem citaras de bem saber e as peqvenas harpas de lvar sejam assim qval bem qverer assim qvais a vês nos rios qvais cisnes bem cridos qvais as dos cévs tevs olhares e mevs
qvando assim se deixaste o tev cálice de avgoa honraste ao ser qval de sev assim empratas forjadas qval a mai simples e masi cara face encontrada
assim a meias te dizem qve tev ovtro ser coesao
coração qve também existe na coragem no brio no ânimo dessa tva ovtra lavra em ser o qve
não se enseja o qvenão se deseja o qve não se planeja reter nem deter tev arco de lva cheia perspeassa
as flores na noite engalanadas desse sev ser ao mev mais bem o crer
e nesses sonhos me trazes de volta dessa tva floresta
de sol e lvar aonde os sonhos mais bem prevalecem
e os prateados brados jamais se bem se esqvecem
e as mais simples imagens trazemos tv! tv!
qve te vestes e depois te investes e ev! ev!
qve te canto por bem qve nos reconheçamos!...
oh! ser celeste! qval brvma ama vém e bem formosa
oh! ser plácido de cvja placidez ainda bem se ignora
oh! "cibelle" novtras lentas paragens
qve passas e nos gvias airosa (qve os letrados fiqvem com a estrela e qve os menos dados fiqvem com aletra assim honrosa ora bem honrada qve a lva de pratas também é dos mares e dos cévs a bem amada...)
e nos ares qvando a sim proclamares a tva svave jvnção assim nos entretidos passos e espaços pares
e te deixes soçobrar nessa tva terna canção nessa sotvrna memória o cibelle! qve és e segvirás sendo ainda qve semelhante palavra também te seja airosa
qvando assim te vejam os seres qve tangem citaras de bem saber e as peqvenas harpas de lvar sejam assim qval bem qverer assim qvais a vês nos rios qvais cisnes bem cridos qvais as dos cévs tevs olhares e mevs
qvando assim se deixaste o tev cálice de avgoa honraste ao ser qval de sev assim empratas forjadas qval a mai simples e masi cara face encontrada
assim a meias te dizem qve tev ovtro ser coesao
coração qve também existe na coragem no brio no ânimo dessa tva ovtra lavra em ser o qve
não se enseja o qvenão se deseja o qve não se planeja reter nem deter tev arco de lva cheia perspeassa
as flores na noite engalanadas desse sev ser ao mev mais bem o crer
e nesses sonhos me trazes de volta dessa tva floresta
de sol e lvar aonde os sonhos mais bem prevalecem
e os prateados brados jamais se bem se esqvecem
e as mais simples imagens trazemos tv! tv!
qve te vestes e depois te investes e ev! ev!
qve te canto por bem qve nos reconheçamos!...
nestas lágrimas tradvzida nestas a se bem verem contarqvando se contam em alma frida f'lis a letra flis sev e xaltar e se contas de vidro perfizessem no escvro do estio a nascer a e stiva de tantas qvantas viessem seria sempre os vfciente para de vida atva aminha se bem preencher
Essa Hvmanidade
sendo pvxada pelos
qvatro cantos de virtvde
a se perder ora a perdoar
a erudita escola medeia
e a benção esteja
nessa sva terra
enamorada
qve enseja
qve anseia assim
a rima consagrada
aos mais altos valores
mais altas copas
mais finas tiaras e flores
dos rebentos primaveris sempre sendo
e chegando a serem de sev proprio svster
em sva mão a final renascendo
ness'ovtra sempre igval sempre sva mãeesparadsempre o compasso desse qverer tal
qval a escola qve regressa na poesia na letra na rima na métrica ao compasso suspirada
sendo pvxada pelos
qvatro cantos de virtvde
a se perder ora a perdoar
a erudita escola medeia
e a benção esteja
nessa sva terra
enamorada
qve enseja
qve anseia assim
a rima consagrada
aos mais altos valores
mais altas copas
mais finas tiaras e flores
dos rebentos primaveris sempre sendo
e chegando a serem de sev proprio svster
em sva mão a final renascendo
ness'ovtra sempre igval sempre sva mãeesparadsempre o compasso desse qverer tal
qval a escola qve regressa na poesia na letra na rima na métrica ao compasso suspirada
E DE VOLTA DESDE A POESIA VOLTAR A SE RE-VER UNIR AS TRÊS FACES DO VERBO AM@R
nesse apogeu de fooças vivas e seres viventes nasce o qve é vivo e considerado gente
nesse levar r d etro a luz do cév ora de lvar ora d qve já se escondeu e qve depois s evera voltar
nesse lvgar s ereno aonde tbdo o qve parece qve permanece e peqveno
e e grande ainda sem se trasnformar qvais netamorfoses dentro
do sev proprio lvgar ali e aonde eclodiv
seio e ventre igvalmente
ai nvm cosmos novo assentou
ali e aonde se deixov vm Universo
transcendente
e
a mente
se tenha
assim unido
e re-unindo
dois
sentimentos
nvm só e pleno sentido
a se perfazer ent'rio
brio e o ânimo
de se voltar
a acontecer
nesse levar r d etro a luz do cév ora de lvar ora d qve já se escondeu e qve depois s evera voltar
nesse lvgar s ereno aonde tbdo o qve parece qve permanece e peqveno
e e grande ainda sem se trasnformar qvais netamorfoses dentro
do sev proprio lvgar ali e aonde eclodiv
seio e ventre igvalmente
ai nvm cosmos novo assentou
ali e aonde se deixov vm Universo
transcendente
e
a mente
se tenha
assim unido
e re-unindo
dois
sentimentos
nvm só e pleno sentido
a se perfazer ent'rio
brio e o ânimo
de se voltar
a acontecer
sábado, dezembro 10, 2016
pratejar e plantas e lanças das mais livres entretecidas tearas de flores silvestres até qve sejam as qve s aras qvesejam de rosas de cedro do vale desse cor e dessas qve sendo mais alvas sejam qvais os pregos qve se doam mais além riso e dor - ex vlt a re
qval nessa ovala qve bem começa a ser promessa
bem qval a seguinte branca ao peito por escolha de amor e qval o cravo mais simples mais transparente e vmilde qve de branco se qveira no sev castelo antergo asim dosfarçar dessse alvor qve leva na testamagestade sobre a s orelhas na fronte tiaras de magestade sobre o sev cimo relvz a via da vida e a verdade dessse etrem passado os tres arcos entrançado e se ter chegado a via de saber qve não se doa e sendo do ar amais fria a mais firme ao se doar +e da linha qve se canta d enovo e não se esgrime se dá e non se povpa nem se apovpa se entrega e nem qve fosse em pleno - meio da praça ao se voltar a trás se recvperasse se bemlembrasse qvatos foram e qvanto smais nao so os meses os qve antes de s er e speravais e qvantose qvantas as voltas da dança d avida qve lhe destedes qve bemsvbestesdes dançar emplena perspectiva e qvando assim se entretecevqvantas as penhas de viver qvatas as de bem nascer e qvantas as qve ainda non se deram ao qve aindanem svcedev prmessa latente presente veraz assim ardente o ser s endo o presente o abraço olaço qve asim se entretece e se perfaz...
uma peça no abraço uma peça no abraçar umapeça na lagrima ocntida de verdade de beleza as e doar
vma peça qve falte por encaixar encaixilhar no sev teatro vivente no sev posto eloqvente no tear assim nas lagrimas qve se entretecem mais vazias mais cheias mais plenas nos lances nas lançadas qve perfaziam as agvlhas dos qve non a spensam as qve bem entretecem as svas com a sinhas as nossas asssim as qve os qve contam e cantam com o abraço mais simples o de reconhecimento qvando tu prantas ev choro e tu choras por mim....
bem qval a seguinte branca ao peito por escolha de amor e qval o cravo mais simples mais transparente e vmilde qve de branco se qveira no sev castelo antergo asim dosfarçar dessse alvor qve leva na testamagestade sobre a s orelhas na fronte tiaras de magestade sobre o sev cimo relvz a via da vida e a verdade dessse etrem passado os tres arcos entrançado e se ter chegado a via de saber qve não se doa e sendo do ar amais fria a mais firme ao se doar +e da linha qve se canta d enovo e não se esgrime se dá e non se povpa nem se apovpa se entrega e nem qve fosse em pleno - meio da praça ao se voltar a trás se recvperasse se bemlembrasse qvatos foram e qvanto smais nao so os meses os qve antes de s er e speravais e qvantose qvantas as voltas da dança d avida qve lhe destedes qve bemsvbestesdes dançar emplena perspectiva e qvando assim se entretecevqvantas as penhas de viver qvatas as de bem nascer e qvantas as qve ainda non se deram ao qve aindanem svcedev prmessa latente presente veraz assim ardente o ser s endo o presente o abraço olaço qve asim se entretece e se perfaz...
uma peça no abraço uma peça no abraçar umapeça na lagrima ocntida de verdade de beleza as e doar
vma peça qve falte por encaixar encaixilhar no sev teatro vivente no sev posto eloqvente no tear assim nas lagrimas qve se entretecem mais vazias mais cheias mais plenas nos lances nas lançadas qve perfaziam as agvlhas dos qve non a spensam as qve bem entretecem as svas com a sinhas as nossas asssim as qve os qve contam e cantam com o abraço mais simples o de reconhecimento qvando tu prantas ev choro e tu choras por mim....
quinta-feira, dezembro 08, 2016
Os titulares as titulares sempre qval vltimo qve é primeira vera ora Primeira vez veraz...
madrvgada da anima e da persona animada
os poemas fluem e se integram qval oceano sem par e sem fim dos cévs se qvebram e caem
e sem princípio do mais profvndo da terra se elevam e as crestas mais altas em versos sempre e também se celebram
e dos rios fluindo seres de bem ser em serenatas sereias fluentes dos
qve as contaram as cataram mesmo sem c'rerem
com vm sorriso o sabem com sorriso o vês qvando sorriem descame as lagrimas qve tu não és
e sendo-o em avgoa e sendo-o entrio sol e no mar e maresias de briumas antigas asim se desvelam as veias qve trovam qve tremem qve se semeiam ali e aonde jaz a lvz do sev - qverer ao serem qval semele qval semelhantes qval lvar qval lvgar de bru«vma na espvma alva a retombar lampejos inquietantes gargalhadas afluindo depar em par qvando a promessa do s er criança s e deixa de novo achar e se se encontra e non se acha volta de novo a borvlhar e nessa e spera desse a saudade o sev tom o sev canto em plena liberdade ao se ver a o se saber entretecer e entrelaçar qvando +e maioria de idades frias as letras se transformam em idas qventes para bem se estar nas estreladas manhas nos amanheceres estrelados qve nessa ULTIMA ESTRELA SE CONTAM ANTES DA OVTRA A SER VIVENTE TE TER - ora se SER - COROAD@
- homenagem as mães...
quarta-feira, dezembro 07, 2016
DAS LÁGRIMAS DOS SONHOS AINDA A SE SABER LEVAR OS SONHOS SE ELEVAM E SE MORAM EM TI NA TREVA DA TREVA VÃO CHEGAR A TRAZER ALEGRIA DO FOGO DO LVME DO ÂMAGO DO LAR....
primor ao rever
a ma
i s fin a f l o r
de cima ov de baixo ergver o de amor de amar de Homem ov de Mvlher em centro a se ligar
nvma ode HVMANIDADE sem se deixar a ssim encerrar
em todo o lado em qvalqver tempo e lvgar
se for preparado mais se poderia ver e qvalificar..
o ser qve
se r e nova
bem
alcançava
sendo de vida senda da viver senda de não trancar espaços para depois voltara escrever
qvando no fado se alinhavam os seres qve ovviam bem forte e fvndo o tanger d esse acorde qve doa sse vida ao mvndo qvando se eleva ora se elevasse desde o centro de aonde non existia desde aonde nada se comprasse nem se levasse as festinhas qve agora se perfaziam qval no coração a sim bem fadadi nesse ser qve se demorassse qval crianºça novo nado qve na mais alta barca assim navegando emv«beleçasse o sev doce pranto com o ovvir de svavidade e s em ademºao marcasse o sev alto prado pradarias e ternas mºaos a flor compaixão asim bem lavrada qve de dvas em si de tres aladas as de ceptro do coração as válbvlas qvais flores assim igvaladas já sendo encarnado já estando no seio de vma barca qve não veleja nem veja comoolhar qval aterra qval a avgoa qval o mar qval olvgar e qval o horizonte qve se elevam ese mostram e bem e vocamo lob«nge mais al+em da miragem e evocam o ser q ve de fronte desde dentro a mais svave aragem qve s endo viva e sendo leve apenas convida ao qve bemse atreve s em medos de navfragar pois naoovisse tal nome antes dde ser ao nascer doce lvgar a ficar
qvando em consciencia vogamos e viemos a ese lvgar oh fado oh tempera oh temperamento ph tempo qve nos atrevemos afestejar FESTEJÁVAMOSO MVNDO TODO A A D REITO OH MENINO OH MENINA QVE JÁ VENS E NAO VÊS OH senhora qve assegvre e agvarde o senhor qve se perfeze non qvez a renovar qvais soa joses dea zvlejo os«h seres qve de viver fossem emsva graça oh amares maarias aos sevs ensejos qg«ve enseios ascem em«nqvanto nascem....
e trazem paz e alegria e boa bonança no passar do cabo - esse qve dá a boa esprança!...
alegria do mundo ao se bem celebrara quie em tod aparte sem partir nem largar... a bom porto se chegava ainda a ave cantoora non dava sva hora e sem hora qve é s empre diversa a senhora sepre adversa assim se a cometia as ondas! do mar assim mar bemdomado e nas maissimples e plenas sobrescritos de amores sempre atravessados por essa lnçada de lés a lés qve a passar passa dreito e sendo-o tv nãoa vês nem a viste qvando a vias nao lembras depois te ASSVMISTE.....
para o menino e a menina nestas datas de festejar qve a vida regressa em formas - castas -
segunda-feira, dezembro 05, 2016
caminho de vida a saber transcrever qvando se paira no sev cerne qval seiva sabia a nos levar sem perder
qvando se movimenta o corpo a mente desperta
qvando nas arvores e arvoredos a brisa qve todos lemos
sem ler sabemos na face a mensagem a descrever
a mensagem a se transformar qvais avgoas reflectidas
qvais labaredas nas nossas vidas
qvais as qve ainda se sentem:
na palma e de palma em palma
na mão e nesse corpo...
todo éter a caminhar...
mais além imaginação
qvais os astros...
qval a terra
qve nos bem ama
e qval o corpo
qve se deixa
se entrega
pelo caminho
esse qve também
nos sara e nos vne
e
nos
gvia
caminho e forma e força
e via @ de vida!...
qvando nas arvores e arvoredos a brisa qve todos lemos
sem ler sabemos na face a mensagem a descrever
a mensagem a se transformar qvais avgoas reflectidas
qvais labaredas nas nossas vidas
qvais as qve ainda se sentem:
na palma e de palma em palma
na mão e nesse corpo...
todo éter a caminhar...
mais além imaginação
qvais os astros...
qval a terra
qve nos bem ama
e qval o corpo
qve se deixa
se entrega
pelo caminho
esse qve também
nos sara e nos vne
e
nos
gvia
caminho e forma e força
e via @ de vida!...
sábado, dezembro 03, 2016
taça a se esvaziar forma de arte qve não se pode deixar de ver rodar ....
peqvenas fagvhas
de tremelvzir entr'a flor
e a floresta tão grande
qve se presta para dar a lvz
vm novo ser
para dara algo alvo ao nosso novo ser
para dar a lvz por o ser e o saber
para dar a lvz o poder de novo ergver
entr'as pétalas de flores silvestres
qve relvz e algo celeste e doirado!
e sendo-o orvalhado:
qvando assim se entremistvravam
com as teias e os laços
em svas lacriosas melodias
ainda se entretecem qvando as lagrimas de todos os dias venhem ao de cima por amizade maior
por assim sentir aporpria vida em si qval parte de vm sonho alegria riso e cor e correspondencia dessa ciencia mais além dessa qve algvém não pensa e se entretece qvando asim for de ningvém
qvando desmedido despreendido o abraço em sva hora sem programa a parece
aparece e sse tipo de brio flor briosa lvz maraviçphasa ode qve amais se entristece nesse auge de viver a fraternidade e sse a vge desse ssaber a elevara doce verdade e sse a vge dese sentir de novp a lIBERDADE esse avge de por momentos se sentir entrio espaço e os tempos esse a fablidade maior esse ser ee star a pairar qval de flor e flor de aror em iarvore
desa lvz maior oceano assim e m derreor qval nvma vaga qve asim se acvmla na lágrima e eleva montanhas sem estara aparte sendo vma vne de vereda a vereda de costa a costa sem se esqvecer de ehvma compler«tvde e perfeição no som o tom antes de após no momento a correecção da ladainha sem tom nem som da melodia qve de nós SE FAZ ARTE
de tremelvzir entr'a flor
e a floresta tão grande
qve se presta para dar a lvz
vm novo ser
para dara algo alvo ao nosso novo ser
para dar a lvz por o ser e o saber
para dar a lvz o poder de novo ergver
entr'as pétalas de flores silvestres
qve relvz e algo celeste e doirado!
e sendo-o orvalhado:
qvando assim se entremistvravam
com as teias e os laços
em svas lacriosas melodias
ainda se entretecem qvando as lagrimas de todos os dias venhem ao de cima por amizade maior
por assim sentir aporpria vida em si qval parte de vm sonho alegria riso e cor e correspondencia dessa ciencia mais além dessa qve algvém não pensa e se entretece qvando asim for de ningvém
qvando desmedido despreendido o abraço em sva hora sem programa a parece
aparece e sse tipo de brio flor briosa lvz maraviçphasa ode qve amais se entristece nesse auge de viver a fraternidade e sse a vge desse ssaber a elevara doce verdade e sse a vge dese sentir de novp a lIBERDADE esse avge de por momentos se sentir entrio espaço e os tempos esse a fablidade maior esse ser ee star a pairar qval de flor e flor de aror em iarvore
desa lvz maior oceano assim e m derreor qval nvma vaga qve asim se acvmla na lágrima e eleva montanhas sem estara aparte sendo vma vne de vereda a vereda de costa a costa sem se esqvecer de ehvma compler«tvde e perfeição no som o tom antes de após no momento a correecção da ladainha sem tom nem som da melodia qve de nós SE FAZ ARTE
sexta-feira, dezembro 02, 2016
Nvma lágrima qve secov mvndos e nvmaqve os bem aclarov encontrar vtro ser no profvndo e trazer ao de cima o qve sempre e bem amov...
desse apreço desse apressar das coisas a se dizere ocntar
qvando o tempo é de abraço sem perdas em pleno regaço
é tempo para saber se contar
qvando o tempo é de abraçar no olhar
sem pressas de se saber dizer!
qvando o tempo é de se a braçar asim sem par apenas
é tempo de se saber esqvecer
evando +e tempo de se dar tepo para qve haja o tempo em nosso defender +e processo de verso e ambi-verso dizer e desdizer
qvando se entretecem os prezados passos marcados e se e stabelecem os novos paises qvais caminhos de nações qve honramos e pensamos nestes UNIVERSOS MILHARES DE MILHÕES DE PEQVENOS SOIS EM LVZ PEQVENAS E STRELAS EM SEV LVGAR PEQVENAS EMOÇÕES A SEREM PAR SEM SE SBAEREM POR VENTVRA ENCONTAR e qvantos os biliões de seres g«humanos qve asim todo o tempo todo o ano a ssim e aqui eal´+em e também a sim separesentam procvram e em agventam a qveda desse ser em ponte para a sim pasar nessa origem bela e simples qve nos +e dada a ver qve nos é dada a ssentr qve nso é dada desde o porvir ao passar olvgar qvando nos abraça qvando nos deixa a sim a braçar qando a coraça de gelo de razão plena se integra no ser qve segve qval leda era tão fragil e svbtil qve na sva orla apenas sendo se junta qval terceto qval trinar qval encontrar nesse doce misterioso saltério nvm lvgar a imaginar algo qve nos ennobreça agora - EQVEÇA!
agora NÃO OVÇA
agora NÃO VEJA
É AGORA A HORA NA QVE TAMBÉM E STEJA1 A SIMA VER E A SNETIR Q VANDO VEM ALGVÉM DESDE O OVTRO LVGAR DO PLANETA QVE SOMOS NÓS SEM TER E STAFETA nem carta ASSIM URGENTE NEM NADA! APENAS O eer q ve se paresenta qve passov mais de mila ftontase non as conta e se apresente de fronte para nos bem abraçar mil e storias mil trovoe s mil trevoadas e as mais bem passadas para depois olvidar qve nessas qvando abraças a ssim a nadares neses trevoes em amplo mar nesas chamaradas urradiadas qve nem podes ver e te podem qveimar emoções qve s altam e saltitam desde o amago aonde ainda gritam e desde os cévs ali e celestes apenas a responsta do eco q g«ve em tv lhes destes e desse coração avismal! do mar e de amaré a sva a tva a estrada de strelas a rodar os sc~évs a deixarem passar vm ser simples qval no inicio vm ser hvmilde nese colossal templo de empo elvz e cor e nesse grandioso fragmento de g«hvmanidade a qverers er melhor a qverer chegar ao sev lvgar a qverer asim nem seqvem imaginar a vqrere ser mesmo o mesmo fragmento qve eera todo e coeso a todoo tempo e chega vm segvndo qve s eja nvma fagvlha talvez talvez já lá nãp esteja e agarras o ser a garras o momentoa garras as palavras agarras tvdo q vando e como sempre agr«arravas! qvandopeqvenos vês a se assvmir asim te agarram a tie a mim qval tv a garraras o ser maior em sva ppropria maneira a qve foi ensinada por ti a tva orla a tva via d evid ainteira cada ser vma consoante cada ser vma vogal q«cada par de seres vma constante essa qve pe mvsical qve é sonoridade plena e reerveração e as hvmanisticas artes a constante das hvmainidade ss não encontraram aind anão...
nem a constate universal de gravitar em torno do e ixo hvmanoe menos do polar - ainda não
neos peimas e poesias eas melodia s qve falam qve sao "ISSO" AINDA NÃO ainda esperam ainda tretem aindase congregam por qvem bem se descreve sem saber ovvir o e co de tão de tal colossal obra sem par e o valor esse o capital valor dessesev pleno abirar e essa colossal onda qve tvdo ve nha despertar ora açagar qvando calor hvamano de ser de hvamnidade em ser de verdadeira hvmanidade se encontram e se somam nons e apagam e s e xesdobram e mais fazem em pro e em apelo dessa a sva pvcra verdade e qvando asim se revertem e jamais rebrveram apenas nos versos qve leiam apemas nas palavras qve gerem e geram novas odes e geram novas maneiras de nos ver de nvo a abarçar ainda qve a dor sea restrita e contrito o acto formar ainda qve e steja os er entria a dita e os ditosos ditosas a bem verem reascer e crerem qve essee lamento nesse laivo dos elementos qve somos se pode a sim - a ssvmir alimentar os er qve se svmia nvm vasto a mplo profvndo lago aonde nem sesentiam os avraços as palavras ternas os nomes e as -- actitvdes certas de qvem qveira lá entrar ver e s air para jamais ningvem lá cai nem se deixar levar ao ovtro qval sol em chamass qval espelho de pratas a ver e a encarar a sim s endo qval amas q val bem se de novo proclamas q vando dessa a sva via em vida te ver te viv te sente e te setv«iv qvando as im te reconhecça qvando sejas apenas qve menos e sqveça qvandpo sejas qve menos se doam ora se dei ora se dê essa a sede deperfazernovos momentosmilagres tal vez se os crês momentos de se elevar e levar o qve é dp mais profvndo ao mais aalto de ti al exvltar ap olhar de novo os er qve ev nfnca vi nem eb«v me saiba ora sovbesse pr integral integralidade por inteiro valor soalheiro qvando entra qval sol em perenidade q val o verão qve se promete vanod se chegve aonde a dvvida jamais s eintromete e ainde a via da vid a certezas nos doa para construir vma cadsa aonde nada mais de viver se e scoa para vm rio profvdno jocvndo e prófvgo apassar e sim para s eelevar qval exaltar e sse local qval com x evs grado sebdo de novo elevado e qvando os brados jamais non se jam a simvlar nem as palavras de passar em passar a se salvarem ficam as pessoas qve s endo soam apares ficam as pessoas qve sneod-o s ºao sem parecer e ficam aspessoas qve a inda creem com tvdo o qve ainda lhe sresta qwve vm amanhecer qve um cev estrelado qve vm abraço aonde terina o mndo e começa o abismo mais claro - a sim possam perfazer qval a corde qval a cird de amor a se tanger qval o elemento a se perfazerverdade e compaixºao essa sen razão assim perfaz mvndos novos aonde apenas havia - sa´vdade de se perfazer mvndos novos ao mvndo qvando choravam qvando chorarem assim amor graça desse mard e sal assim p amior encontrov a sva gente parecia terna e qvanse iga«val qval tv me e ncontraste vm dia qval ev te encontrei nºao sei da estrada da entrada d avia da sala aonda aco tecia s ei q ve te ENCONTREI!
qvando o tempo é de abraço sem perdas em pleno regaço
é tempo para saber se contar
qvando o tempo é de abraçar no olhar
sem pressas de se saber dizer!
qvando o tempo é de se a braçar asim sem par apenas
é tempo de se saber esqvecer
evando +e tempo de se dar tepo para qve haja o tempo em nosso defender +e processo de verso e ambi-verso dizer e desdizer
qvando se entretecem os prezados passos marcados e se e stabelecem os novos paises qvais caminhos de nações qve honramos e pensamos nestes UNIVERSOS MILHARES DE MILHÕES DE PEQVENOS SOIS EM LVZ PEQVENAS E STRELAS EM SEV LVGAR PEQVENAS EMOÇÕES A SEREM PAR SEM SE SBAEREM POR VENTVRA ENCONTAR e qvantos os biliões de seres g«humanos qve asim todo o tempo todo o ano a ssim e aqui eal´+em e também a sim separesentam procvram e em agventam a qveda desse ser em ponte para a sim pasar nessa origem bela e simples qve nos +e dada a ver qve nos é dada a ssentr qve nso é dada desde o porvir ao passar olvgar qvando nos abraça qvando nos deixa a sim a braçar qando a coraça de gelo de razão plena se integra no ser qve segve qval leda era tão fragil e svbtil qve na sva orla apenas sendo se junta qval terceto qval trinar qval encontrar nesse doce misterioso saltério nvm lvgar a imaginar algo qve nos ennobreça agora - EQVEÇA!
agora NÃO OVÇA
agora NÃO VEJA
É AGORA A HORA NA QVE TAMBÉM E STEJA1 A SIMA VER E A SNETIR Q VANDO VEM ALGVÉM DESDE O OVTRO LVGAR DO PLANETA QVE SOMOS NÓS SEM TER E STAFETA nem carta ASSIM URGENTE NEM NADA! APENAS O eer q ve se paresenta qve passov mais de mila ftontase non as conta e se apresente de fronte para nos bem abraçar mil e storias mil trovoe s mil trevoadas e as mais bem passadas para depois olvidar qve nessas qvando abraças a ssim a nadares neses trevoes em amplo mar nesas chamaradas urradiadas qve nem podes ver e te podem qveimar emoções qve s altam e saltitam desde o amago aonde ainda gritam e desde os cévs ali e celestes apenas a responsta do eco q g«ve em tv lhes destes e desse coração avismal! do mar e de amaré a sva a tva a estrada de strelas a rodar os sc~évs a deixarem passar vm ser simples qval no inicio vm ser hvmilde nese colossal templo de empo elvz e cor e nesse grandioso fragmento de g«hvmanidade a qverers er melhor a qverer chegar ao sev lvgar a qverer asim nem seqvem imaginar a vqrere ser mesmo o mesmo fragmento qve eera todo e coeso a todoo tempo e chega vm segvndo qve s eja nvma fagvlha talvez talvez já lá nãp esteja e agarras o ser a garras o momentoa garras as palavras agarras tvdo q vando e como sempre agr«arravas! qvandopeqvenos vês a se assvmir asim te agarram a tie a mim qval tv a garraras o ser maior em sva ppropria maneira a qve foi ensinada por ti a tva orla a tva via d evid ainteira cada ser vma consoante cada ser vma vogal q«cada par de seres vma constante essa qve pe mvsical qve é sonoridade plena e reerveração e as hvmanisticas artes a constante das hvmainidade ss não encontraram aind anão...
nem a constate universal de gravitar em torno do e ixo hvmanoe menos do polar - ainda não
neos peimas e poesias eas melodia s qve falam qve sao "ISSO" AINDA NÃO ainda esperam ainda tretem aindase congregam por qvem bem se descreve sem saber ovvir o e co de tão de tal colossal obra sem par e o valor esse o capital valor dessesev pleno abirar e essa colossal onda qve tvdo ve nha despertar ora açagar qvando calor hvamano de ser de hvamnidade em ser de verdadeira hvmanidade se encontram e se somam nons e apagam e s e xesdobram e mais fazem em pro e em apelo dessa a sva pvcra verdade e qvando asim se revertem e jamais rebrveram apenas nos versos qve leiam apemas nas palavras qve gerem e geram novas odes e geram novas maneiras de nos ver de nvo a abarçar ainda qve a dor sea restrita e contrito o acto formar ainda qve e steja os er entria a dita e os ditosos ditosas a bem verem reascer e crerem qve essee lamento nesse laivo dos elementos qve somos se pode a sim - a ssvmir alimentar os er qve se svmia nvm vasto a mplo profvndo lago aonde nem sesentiam os avraços as palavras ternas os nomes e as -- actitvdes certas de qvem qveira lá entrar ver e s air para jamais ningvem lá cai nem se deixar levar ao ovtro qval sol em chamass qval espelho de pratas a ver e a encarar a sim s endo qval amas q val bem se de novo proclamas q vando dessa a sva via em vida te ver te viv te sente e te setv«iv qvando as im te reconhecça qvando sejas apenas qve menos e sqveça qvandpo sejas qve menos se doam ora se dei ora se dê essa a sede deperfazernovos momentosmilagres tal vez se os crês momentos de se elevar e levar o qve é dp mais profvndo ao mais aalto de ti al exvltar ap olhar de novo os er qve ev nfnca vi nem eb«v me saiba ora sovbesse pr integral integralidade por inteiro valor soalheiro qvando entra qval sol em perenidade q val o verão qve se promete vanod se chegve aonde a dvvida jamais s eintromete e ainde a via da vid a certezas nos doa para construir vma cadsa aonde nada mais de viver se e scoa para vm rio profvdno jocvndo e prófvgo apassar e sim para s eelevar qval exaltar e sse local qval com x evs grado sebdo de novo elevado e qvando os brados jamais non se jam a simvlar nem as palavras de passar em passar a se salvarem ficam as pessoas qve s endo soam apares ficam as pessoas qve sneod-o s ºao sem parecer e ficam aspessoas qve a inda creem com tvdo o qve ainda lhe sresta qwve vm amanhecer qve um cev estrelado qve vm abraço aonde terina o mndo e começa o abismo mais claro - a sim possam perfazer qval a corde qval a cird de amor a se tanger qval o elemento a se perfazerverdade e compaixºao essa sen razão assim perfaz mvndos novos aonde apenas havia - sa´vdade de se perfazer mvndos novos ao mvndo qvando choravam qvando chorarem assim amor graça desse mard e sal assim p amior encontrov a sva gente parecia terna e qvanse iga«val qval tv me e ncontraste vm dia qval ev te encontrei nºao sei da estrada da entrada d avia da sala aonda aco tecia s ei q ve te ENCONTREI!
dos batentes, das láminas das folhas de vma mesma porta a qve no centro do abraço p'rece entr'aberta e em de-redor a melodia qve bem sendo a acerta
dois latentes segvndos e primeiros por dentro
qvatro assentido assim se ve e se continvaria
abraços dados o abraço se vai achegando o momento se vai re-encontrando ovtra vez entrio espaço tempo sme maior tempo sem maior sonoridade sme maior espaço para a sva factvalidade
e sem idadedois s eres s econtram no infinito se defrontam sem qverer e vitar o saber o amar e se despem de si mesmos ao se despojar e asim vestir novas vestes novas vestes.... novas vestes...
qve briham qvais s egvndo sem fim.... ao de-redor gentes olham aparecem qve sonham qvais em ti qvais emmim
as pesoas se entregam ao a fazer diáfano diario por ventvra escasso e reconhecedor
desse timbre dessa melodia no silencio desse albgo qve palpita e qve traz de volta o âmago verdadeiro
e depois se diexa esvaecer e sendo se e svaece e sendo ao se e svair vai e jamais se eqvece e de novoa lembrar em palavras de novo a lembrar em lavras d enovo ase s aber lembrar...
qvando svrge val vertigem...
qval gem d'a alva da alvorada...
e qve nos dizem...
qve ressoa e toca ao ser
em sva maior altvra e nessa longa
e pvra e profvnda altivez...
sem se ergverem.... nos dois mvndos
assim se congratvlam...
e os mvndos em volta:
giram e brilham...
mesmo qvando não os vês
qvais gentes qvais pessoas
qvais seres hvmanos presentes
qve se enamoram ali e aonde ecoam
e ecoavam
nas svas respectivas delicadas
delicias e as svas respectivas
primícias de ver de novo
e pela primeira vez
o amor ali e aonde
se determinava
ora começava
qval a onda
qve se despoja
assim de si mesma
e se veste de novo
a toda a pressa
em hvmanidades
disfarçadas...
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