a essencia em nós
a nos comentar
a vida
o mundo
por dentro e por fora
a "bem" girar
Enquanto a humanidade sorrir
Assim
Devagar
Entre poema e algo que seja tema
de verdade
de vida
de celebrar
razões em coração a nos unir e congregar
conjugar verbos e ajudar
entre momentos soberbos
humildadesá apartilhar
são quais coplas antigas
quais palavras verdadeiras amigas
assim actos em constituição
assim ser e sentir de nação
De novo
Entre eruditos
Assim de novo "bem ditos"
E povo
Entre os portos mais prezados
Azuis e verdes e vermelhos
nem confundidos
nem enganados
orientados por estrela vERPER
por es+arança e vida e corageme amor entre amais fina eterna aragem
povo que caminha em direcção aseu lugar
entre este tempo e oq ue ainda há a descobrir
e a celebrar
o que ainda há a fazer
eo que ainda ha a reconhecer
tantas gentes
tatas vidas
tantos lugares
tantas pesppectivas
diferentes
semelhantes
assim
entre encontros
fascinantes
sustidos mantidos e guardados
parecidos aos encontros "d'antes"
Eis as terras e os encantos
que se desdobram
eis a vidas e os encontros
que nos convocam
éis a vidas assim assumidas que se recobram
eis as plenitudes
que assim já não choram
eis a s pessoas em vida
que não foram
embora
pudessem
ficaram
embora
quisessem
assim ajudaram
a recuperar
a reerguer
a consagrar
de novo
este digno
e belo
lugar
De recantos
Assim também dourados
de tempos assim bem celebrados
E gentes
Eloquentes
Que nos toquem
E nos alimentem
E sustentem
Esperanças de vidas
De vidas assim convergentes
Vidas mais do que materiais
São mundos
De oceanos e continentes
Assim
Não mais contingentes
Assim não mais sapientes
Do que mais ninguém
Iguais em essencia
alunos em consciencia
daquilo que sabemos
e queremos
a bem
são as pessoas
mais nobres e ousadas
áquelas que dão acto entre as palavras
são as que marcam este lugar
esta dimensão em bem dizer
"especial"
palavras em Particular
assumem-se
entre quem assim se assume
palavras de amor de vida e devoção
assim em vida nova
qual mesmo coração
assim uma mesma trova
qual mesma melodia
ou
canção
São as gentes que encontras
Ao caminhar assim de aqui
Para esse tal lugar
são quais peregrinos amigos companheiros
alheios aos ventos às chuvas e aos mais salheiros
dias
e mundos
partilham belezas e dons
e são assim em bem dizer
"bons"
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade
popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 9.º
(Tarefas fundamentais do Estado)
São tarefas fundamentais do Estado:
a) Garantir a independência nacional e criar as condições políticas, económicas,
sociais e culturais que a promovam;
b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princípios do
Estado de direito democrático;
(ver pricípio sde estado, ver "direito democrático", partipação popular no equilíbrio de situações de limite para elementos de estado e governo e POSSIBILIDADES AINDA EM ABERTO para que o mesmo equilíbrio - SUSTEEANIBILDADE - tome foma com bas ena intrevanção e activação dos canais legais ainda vigentes e disponívies para o povo em geral consagrados em constituição, em pontos chave como:
Artigo 52.º
(Direito de petição e direito de acção popular)
1. Todos os cidadãos têm o direito de apresentar, individual ou colectivamente, aos órgãos de
soberania, aos órgãos de governo próprio das regiões autónomas ou a quaisquer autoridades petições, representações, reclamações ou queixas para defesa dos seus direitos, da
Constituição, das leis ou do interesse geral e, bem assim, o direito de serem informados, em
prazo razoável, sobre o resultado da respectiva apreciação.
2. A lei fixa as condições em que as petições apresentadas colectivamente à Assembleia da
República e às Assembleias Legislativas das regiões autónomas são apreciadas em reunião
plenária.
3. É conferido a todos, pessoalmente ou através de associações de defesa dos interesses em
causa, o direito de acção popular nos casos e termos previstos na lei, incluindo o direito de
requerer para o lesado ou lesados a correspondente indemnização, nomeadamente para:
a) Promover a prevenção, a cessação ou a perseguição judicial das infracções contra a
saúde pública, os direitos dos consumidores, a qualidade de vida, a preservação do
ambiente e do património cultural;
b)Assegurar a defesa dos bens do Estado, das regiões autónomas e das autarquias
locais.;
Artigo 77.º
(Participação democrática no ensino)
1. Os professores e alunos têm o direito de participar na gestão democrática das escolas, nos
termos da lei.
2. A lei regula as formas de participação das associações de professores, de alunos, de pais,
das comunidades e das instituições de carácter científico na definição da política de ensino.
Artigo 78.º
(Fruição e criação cultural)
1. Todos têm direito à fruição e criação cultural,bem como o dever de preservar, defender e
valorizar o património cultural.
2. Incumbe ao Estado, em colaboração com todos os agentes culturais:
a) Incentivar e assegurar o acesso de todos os cidadãos aos meios e instrumentos de
acção cultural, bem como corrigir as assimetrias existentes no país em tal domínio;
ESCOLAS DE UTILIDADE PUBLICA, PORMOVIDAS E TUTELADAS PELO ESTADO EM QUE ÁREAS CONSIDERADAS DE FRUIÇÃO CULTURAL - COM RAIZESHISTÓRICAS E CULTURAIS - possam ser pormovidas e dinamizadas nos meios locais - Escolas de trabalho protegido afins a de outras entidades IPSS.s comoAPPACDM - com produção eficaz e reestruturação e promoçõ na comunidade e para a comunidade da DIGIDADE HUMANA ods resus respectivos lementos associaciados - sejam estes os próprios inscritos, os seusencarregados de eduçação terapeutas educadores sejam as entidade slocais que acolhem e promovem as sua siniciativas, seja ate a integração dosmesmos em entidades de cariz de "comércio tradicional" - que proimovam cultura local e visibilidade do bem fazer e o saber bemm fazer inerente a estes COLECTIVOS ASOCIATIVOS INTREGDAOS EM COMUNIDADE E PARTE DA MESMA)
c) Promover a salvaguarda e a valorização do património cultural, tornando-o elemento
vivificador da identidade cultural comum;
assim VIVIFICAR entidade COMUM - via empreendimentos de cariz:
- Empreendedorista (diferente deempresarial - um pode ser apenas de cariz social e humano e dignificador da mesma cndicção voa associações com afin -- outro de cariz "EMPRESA" com animo de lucro como principal paradigma e sugeito s aespeculaçlºao e regras de mercado -mercantis - que implicam COMPETIÇÃO -- mais do que associativismo ou COOPERATIVA E SOCIAL a´rea assimdefinida na Conbstituição;
E MAIS QUE UMA ONDA´MAIS QUE UMA IDEOLOGIAÓBSCURA E FRIA´TENTARAM
PRENDER
E
IMPOR
O
QUE NÃO SE PODE COMPRAR
NEM VENDER
O
QUE APENAS
EM
FRATERNIDADE
E
EM
VERDADE
QUEREMOS
JUNT@S
ASSIM REFAZER
PORTUGAL
A
SE
REEGUER
Artigo 80.º
(Princípios fundamentais)
A organização económico-social assenta nos seguintes princípios:
a) Subordinação do poder económico ao poder político democrático;
Seja que o poder politico e democrático, desde as suas bases constitucionais, assenta em principios de base INALIENÁVEL, de cariz FUNDAMENTAL e UNIVERSAL
- não passiveis de mundança abrupta -
mesmo em estados de maior e alto risco - anulação ods direitos do cidadão - vida, saude, informação, julgamento livre e exento de cariz préviamente inculpatório, livre de todas as formas de servicia ou escravidão, livre para tramitar e receber informação veraz, atempada e exempta por parte e para os seus legítimos orgãos, organismos e entidades de governo e soberania - seja qual for o nivel de organização territoria que lhes corresponda, e apelando à salvaguarda - pela cidadania activa, consciente, participatic«va e informada - de
constituição, direitos e liberdadesfundamentais e de elementos de territorialidade - tais como o nivel autárquico - em pessoa singular ou em colectivo - para ajudar ao euiliv«brio dasmesmas uma vez a constitucionalidade, as leis emanadas ou as polu«iticas dai subjacentes lesem majestade - ou lesem os direitos anteriormente descritos o referido logo no art 1º da constituição de Portugal -
"Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária."
b) Coexistência do sector público, do sector privado e do sector cooperativo e social de
propriedade dos meios de produção;
sem tutela, semmeio punblico, quem fiscaliza e tiytela o meio empresarial, particlar em termos corporativos ouem termos de multinacionais em ingerencia com:
- politicas noacionais (sujeição do poder económico ao poder político - se não existe o poder politico a que se sugeitar - implica escalada crescente decariz de animo de lucro e de legislação propria de empresas e corporação que em nada salvaguardam e em nada tem em comum com os INALIENAVEIS E FUNDAMENTAIS referidos de seguida e que GARANTEM A CONSTIUIDADEDA VIDA : HUMANA E DIGNA, dignificada pela comunidade - sendo parte da mesma)
HÁ SEMPRE UMA CANDEIA ACESA
QUE NÃO CEDA
QUE RECOMEÇA
A CANTAR
A RELEM,BRAR
QUE SE FAZIA
NESTA TERRA
GARRIDA
DE PÁTRIA E LAR
CHAMADA
ASSIM
NEM VENDIDA
NEMCOMPRADA
Artigo 5.º
(Território)
1. Portugal abrange o território historicamente definido (...)
(...)
3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que
sobre ele exerce, sem prejuízo da rectificação de fronteiras.
A historia a culti«ura e profundidade a nível cultural - de umpovo - nem se alienan nem se mudam -- extemporaneamente - no espaço de dois anos (tratado corporativo entre as cidades de Tui Valença) nem se alienam em trinta anos (tratado de adesão a actual UNIÃO - com entrada de cariz protocolarizado por QUOTAS de venda ou atribuição aentidades terciras a gestºão do que determinam artigos precedentes:
Artigo 3.º
(Soberania e legalidade)
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na
Constituição.
lembrar patticipação cidadã - CONSCIENTE LIVRE E ESCLARECIDA -- EM DEDESA DE CONSTITUIÇÃO E ELEMENTOS DE SOBERANIA OU de territorialidade em prtermos administrativos publicos sempre que os mesmos estiverem a ser sugeitos a ilegalidade ou inconstitucionalidade - ver INLAIENÁVEIS e DIREITOS G«FUNDAMENTAIS CONSAGRADOS NA CONSTITUIÇÃO;
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
Naõ pode orgão elemento ou organismo de estado agir, pactuar ou determinar- em termos de lei - contra a constitiição esua determinação sme a previa sondagem da assembleia da republicae o parecer do conselho de presidencia se assim for entendido e a validação do presidente da República - activam aind amedida juridicasinternas-- providencias cautelares e exame por parte do tribunal correspondnte ou ainda apelo a entidades terceiras de titela - como as do conselho euriopeu - Curia - e tribunal de arbitragem de c«inconstitucionalidades entre ou dentro de estados membros da união;
Daqui a IMPORTANCIA QUE CIDADÃOS ACTIVOS, DINÂMICOS E DE OPÇÃO CONSCIENTE E ESCLARECIDA - estejam cientes das altareções que possam - ameaçar os seus proprios direitos universais protegidos e salvaguardados por lei via constitucionalidade da mesma e a propria constituição ou elementos locais
-- p. ex - de organização territoria com poderes de manutenção de soberania - devidos a principios de exempção e equidade afins aos aqui enunciados na sua actuação, determinação de protocolos ou efectivação de tratados ou pactos que - sendo não acordes com as respectivas ocnstituições - lesem assim o referido no pnto "2" do artº3ºda constituição da república.
3. A validade das leis e dos demais actos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e
de quaisquer outras entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.
FIca assim salvaguaddao, fora a evocação dos demais direitos ditos universais - a listar num proximo artigo - que:
- Entidades locais de soberania - sejam de ordenação e organização de território nacional - por via dos VÁRIOS MULTIPLOS ARTIGOS da CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA que não permitem - ingerenecias de sector economico na tutea e fiscalização do sector publico, no sentido de identidadenacional e defesa de territorialidade, na manutenção dos artigos que promovem a distribuição equiparada dos meios e métodos de distribuição de riqueza a nível da nação - sem privilégios terceiros uq eoutras unidade sadministrativas -- por direito e isenção - não possamusifruir ouinterpor a nivel de quadros legais afins, seja pela prórpria NÃO DISCRIMINAÇÃO de uns cidadões relativamnte a outros via instaração de sistema de gestão local -- em meios autárquicos - de cariz corporativo, empresarial e de forma hegemónica - sem tutela ou fiscalização efectiva - que lesam também os art 12 e 13º
PARTE I
Direitos e deveres fundamentais
TÍTULO I
Princípios gerais
Artigo 12.º
(Princípio da universalidade)
1. Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na
Constituição.
Aqui é notória - não é o direito em outra normativa ou código legal que se refere na Constituição - E A PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO - não mudada em cariz de entidades multinacionais o intrenacionais ou de outra via de garantia dos direitos e deveres consagrados na mesma. Não são os pactos, protocolos assumidos pelo executivo ouentidades locais de soberania - é a COSNTITUIÇÃO que garante os direitos e os deveres a que TODOS OS CIDADÃOS estão SUJEITOS.
Daqui - que ESTATUTOS DE EXCEPÇÃO PARA POPULAÇÃO de aproximadamente 35.000 elementos numa dita eurocidadeentre Valença eTui - vai DIRECTAMENTE CONTRA ESTE PRINCÍPIO por abrir excepções não prescritas a novel consttucional e abrir margem a DESIGUALDADES QUE NÃO RESPEITEM ESTE MESMO ARTIGO - bem claro e conciso.
2. As pessoas colectivas gozam dos direitos e estão sujeitas aos deveres compatíveis com a
sua natureza.
Qualquer entidade JURÍDICA - assumida segundo a CONSTITUIÇÃO - está SUGEITA AOS MESMOS DEVERES - consignados na mesma.
Ver questões ligadas a meios e formas de gestão e princípios de exclusividade do Estado na gestão e administração de bens publicos.
Outras entidades, não sugeitas a constituição ou suas prerrogativas - implicam rearranjo da estrutura da constituição para que os tratados e protocolos ou pactos da eentidade spublicas e de governo ou administraçao local possam agir em conformidade com a lei. Sendo,de outra forma - ilegais perante a onstituição e passíc«veis de activar o art 22º da mesma;
Artigo 22.º
(Responsabilidade das entidades públicas)
O Estado e as demais entidades públicas são civilmente responsáveis, em forma solidária com
os titulares dos seus órgãos, funcionários ou agentes, por acções ou omissões praticadas no exercício das suas funções e por causa desse exercício, de que resulte violação dos direitos,
liberdades e garantias ou prejuízo para outrem.
Lembrarq ue -- desde as associações de cariz profissional com poderes delegados pelo estado - ordens profissionais, aos PRÓPRIOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES do sistema de gestão publica, em exercício das suas funções - sejam os TITULARES dos orgãos de Gestão - seja o estado em qualquer um dos seus departamento subduvisões - POR UM PRICÍPIO SÓLIDAMENTE CONSAGRADONA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA:
A SOLIDADARIEDADE - SÃO CIVILMENTE RESPONSÁVEIS e CHAMAD@S A - em princípio de co-responsabilidade - RESPONDER de forma Civil (especificidade legal) pelas ACÇÕES OU OMISSÕES (desconhecimento de causa, de legislação u de constitucionalidade da legalidade das determinações e acções praticadas) de que RESULTE VIOLAÇÃO dos já referidos direitos INALIENÁVEIS ou assim PREJUÍZO PARA TERCEIROS DITOS SEGREGADOS
- como é o caso numa empreendimento mpresarial dinamizado por organismo publico - sem tuteta nem fisaclização do mesmo, em vários eventos programados no tempo - entre 2011-2012-2013-2014 - que lesam assim este artigo constitucional de base - activando a co-responsabilização dos elementos da gestão publica- assim cientes ou por omissão implicados.
Lembrar aindaq ue - estando SUJEITOS À LEGALIDADE QUE ADVÉM DA CONSTITIIÇÃO E DO ACORDO DAS LEIS EM FUNÇÃO DA MESMA, violaro artigo seguinte - em politicas locais -- implica opreviamnte expoxto, em qualquer um dos níveis da Gestão Publica:
Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidadesocial e são iguais perante a lei.
Nem se determinam zonas francas de exclusão (exclusividade com base em "corportação comercial" ou de vias de comécio - ilegal por ir contra o referido no PONTO SEGUINTE deste mesmo artigo)
que anulem este preceito,
nem se desagraga o sentido de responsabilidade e solidariedade inerente à constituição - promove-se um sentido de cidadania participar«tiva, informada claramente, elucidada acerca das prerrogativas, objectivos e projecto( projecção no tempo - impacto destas políticas no amvb«biente constextual e na comunidade - em termos dos direitos inalienáveis e ggerais dos Portugueses e Portuguesas envovidos nestas "experiencias de gestão" entre publico e privado al+em do que DETERMINA A CONSTITUIÇÃO;
(SOLIDARIEDADE e DIGNIDADE HUMANAS - bases inegáveis de sentido de "NATIO" NASCIDOS - nação e de verdadeira SOBERANIA por OPÇÃO CONSCIENTE E SCLARECIDA
DE EXERCÍCIO DE SOBERANIA EM PROL DA DIGNIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO HUMANA neste território nacional - neste caso - PORTUGAL),
Lembrar que - por AFINIDADE - os POVOS LIVRES - SOBERANOS - dos restantes países daUNIÃO - a NÍVEL CIVIL partilham estes mesmos preceitos - via Declaração Universal Dos direitos Humanos de 1948 e a inspiração que a msma forneceu ao lavrar da constituição Portuguesa de 1976 ou a da spanha de 1978 - logo - não sós - multiplos, maioria social com determinante papel válido e potencial de mudança efeicaz espenado activar medidas proprias - promovidas pelo estadoe hja contempladas em Constituição - para o efectivo equilíbrio dessa "qualidade de vida" treferida na mesma e da nova palavra simbolizando "sustenativ«bilidade" que envolve uma vida em COMUNIDADE de acordo com os princípios humanos de Harmonia - dignif'dade Humana - Universal, INALIENÁVEL E FUNDAMENTA - que orienta e marca - tanta uma - Dec. Univ Dir. Humanidade - Como as duas referidas e as restantes constituições das nações Soberanas na União Europeia)
Lembrar - que não se praticam EXPERIENCIAS DE GESTÃO EMPRESARIAL, sobre elementos cuja ÚNICA LEALDADE reverte no estado e nos organismos de soberania que EFECTIVAMENTE de forma LEGAL:
- interpretam e desenvolvem - faem cumprir - a constituição do Estado de Portugal;
Ingerencias de sociedades anónimas de saúde ou hospitais empresa - ditas de estado - exemplificam INGERENCIAS NÃO CONTEMPLADASNA LEI e que ALIENAM O REFERIDO NO ART 64º - Saúde da nossa constituição, alémde irem directamente contra o que se refere - nos Fundamentais - Justiça/ equidade, exempção -- não proliferação desregrada de fector de teor económico que se d«sbreponha a normalização od mesmo via legal e legítima - a LEI (oriunda da constiuição e traduzindo vontade POPULAR) - sendo passível de co,ocar em risco:
- integridade de vida e nção - ao colocaros universais ao serviço dos factores económico e rasgaraunidade nacional em pequenas entidades que - COMPETINDO ENTRE SI
- já não a mesma tutela ou FISCALIZAÇÃO conforme determina a constituição - e se tornem estes empreendimentos em HEGEMÓNICOS que, assim empoderados com poderes de estado
- AMEACEM A CONSTITICIONALIDADE, PRINCÍPOS DEMOCRÁTICOS, SENTIDO DE EQUIDADE E IGUALDADE ENTRE CIDADÃOS
- DEIXANDO PROGRESSIVAMENTE OS MAIS DESVALIDOS - AO CONTRÁRIO DO DETERMINADO NA MESMA - CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA - CADA VEZ MAIS CARENTES DE CUIDADOS E ATENÇÃO POR PARTE DO COLECTIVO SOCIAL REMANENTE (NÃO EMPRESARIALIZADO OU SUJEITO ALEGISLAÇÃO COMERCIAL SOBREPOSTA A LEI VIA CONSTITUIÇÃO)
- este é o drenar da referida vertente social (tão antiga comoa Vindima, a colheita e a desfolhada, o abrir porta em porta para os de vertente dita pastoral, o colaborar na organização de um simples arraial local, o assoiar-se para prossecução de fins nobres emeritórios como promoveravida e salvaguardar aqueles e aquelas que mais carecem desta protecção DE TODOS NÓS - nação - sejam crianças, sejam idosos, sejam os que apresentem características de grupo de risco em termos de integração social - assim - qualquer Cidadão e Cidadã poderá - ou estar neste nível ou assim cnhecer, integrar relação de vida com alguém nestas circunstâncias ou por simples apelo - PODEA VIR A PERTENCER A ESTE NIVEL DE PESSOAS - CIDADÃOS E CIDADÃS DO FUTURO com prescrição de IGUALDADE NO QUE SE REFERE AO SEGUINTE:
-
-
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direitoou
isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem,
religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou
orientação sexual.
Todos iguais
Todos semelehnates
todos partilhando semlehante Dignidade Humana e Social- Hoje quem dela menos precise - amanhã quem dela mais necessite;
Um sistema Corporativo - empresarial - de moda no tempo actual - é considerado um2ismo2 - sistema de pensamento aplicado à gestão de bens materiais e às dinamicas de empresa e empreendedorismo de nações - como tal PRESCRITO - como passivel de ser ou PRIVILEGIADO ou BENEFICIADO (VER CAMPANHAS DE EMPREENDEDORISMO DITO - "EMPRESARIAL" COM promoção - NUM ESTADO EM AUSTERIDADE de dinheiros oriundos da banca para - em desequilibrio e contra-ordenação directa à prescrição da CONSTITUIÇÃO - gerar uma clase forjada - de pequenso e médios empresários de onde - anteriormente - ex'xistia CLASE MÉDIA SOCIAL nesta nação - por se terem alienadoos meios de produção e gestão de bens NATURAIS - QUOTAS e se terem promovido os tempos de escolaridade obrigatória para aumento de profissionalização de SERVIÇOS que são de EXPORTAÇÃO ao não haver CAPACIDADE NACIONAL DE INTEGRAR TANTOS TNATAS LICENCIADOS, PORS GRADUADOS, MESTRADOS em +AREAS QIUE CARECEM DO SECTOR PIRMÁRIO - AGRU«ICULTURA, PESCA E PECUÁRIA para lhes dar g«fundamento esustento tal comoprescrito pela constituição e tal como é tido de direito numa nação com uma SOBERANIA - LIBERDADE por OPÇÃO CONSCIENTE.
Os DIREITOS FUNDAMENTAIS -
SOBRETUDO:
SAÚDE
EDUCAÇÃO´JUSTIÇA
DIREITO A INFORMAÇÃO - VERAZ, REAL E ATEMPADA
DIREITO A SEGURANÇA SOCIAL
(...)
ESTÃOA A SER MINADOS, VILIPENDIADOS, ANULADOS B«VIA EMPRESARIAL, MULTINACIONAIS - QUE NÃO NAÇÕES - E SIM CORPORAÇÕES QUE FUNDEM O QUE PRIVATIZAM DESDE OS ESTADOS E DEPOIS REVENDEMA PREÇOS DE MERCADO
)como a terra o mar e o gado e que hoje em dia ´+e comoradonuma grande superfície comercial - mormente e para preço mais baixo - IMPORTADO - isto não é SALVAGUARDA DE SOBERANIA E DEFESA NACIONAL _ é abrir portas a adequação e cooptação - COMPRA POR QUOTAS DOS RECUROS E DAS BASES DE GESTÃO DA NAÇÃO)
COMO TAL - INCONSTITUCIONAL;
OS DEVERES DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS - TRIBUTAÇÃO - percentual e adequada os empreendiemntos e seus respectivos ganhos - AUFERIR - não foram RESPEITADOS - uma AMÁLGAMA entre a gestão Publica e a gestão privada - desde siciedade anónima a empresa dita "E.P.E" - figura não ocnstante na CONSTITUIÇÃO - tem levado a EVADIR IMPOSTOS DEVIDOS À NAÇÃO - via entidades particulares, crescentes, tendentes a multinacionais e grupos económicos transcendendo os colectivos ditos empresariais ou corporativos - a banca internacional assim IMPERA e DRENA os recursos da nação - ESVAÍNDO-OS para sedes INEXISTENTES - na nação da república das bananas - dado quee stas entidade smudan constantemente de sedee pagam impostos breves ali ondee stão sediadas - invadiram - POR DENTRO - TODO UM SISTEMA DE SAUDE - de UM DISTRITITO- POR EXEMPLO - amalgamaram primeiro um Hospital CHAM.SA, depois uma EMPRESA - ULSAM.EPE, em conjunto com outro hospital afim - FUSÃO deGESTÃO VIA A MESMA ADMINISTRAÇÃO PRÉVIA - SNS e REGIÃO NORTE - SU-REGIÃO DE SAÚDE DE VIANA DO CASTELO - integrandodinamicade empresa nas ditas USF - UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR - vilando o código legítimo de para mesmo tempo mesmo pagamento em profissão afim e igual - e du«iferenciaando. dentro da administração publica -a rebelia da ocnstituição - M+EDICOS E ENFERMEIROS - (médicos apenas de início - CLASSE A- seleccionáveis para cobrar as novas tabeles e GERIR ENTIDADES em forma de Sociedades Anónimas - DEPOIS INCORPORANDO COLECTIVOS RESTANTES nos planos d eobjectivos de TRIMESTRE - QUANTO MAIS CONSULTAS E OBJECTIVOS DITADOS PELA GESTÃO CENTRAL - ASSIM APRESENTADOS ÀS COMISSÕES - mais ganhos - enqqunato restantes colegas no SNS - MANTINHAM MESMOS SALÁRIOS COMEXCEPÇÃO DE TURNOS E HORAS DITAS EXTRA);
Actualmente -a GESTÃO IMPLICA:
JURISTAS, E ELEMENTOS DA BANCA
Já passamos do momento no que os colectivos de médicos associados em ANÓNIMAS - deixaram o espaçopara que os grandes dagestão de empresa - GRUPOS ECONÓMICOS ESPECIALIZADOS - se tivessem assim INFILTRADO,.
Em momento de dificuldade - GERADA- pela CONJUNTURA INTRENACIONAL - tomassem:
A REBELIA DA CONSTITUIÇÃO;
A REBELIA DOS CÓDIGOS ÉTICOS E DEONTOLOGICOS DAS PROFISSÕESOBRIGADAS AOS MESMOS VIA AS SUAS RSPECTIVAS ORDENS - ESTADO;
A REBELIA DOS DIREITOS DO SUTENTES - CONSAGRADOS NO SNS;
APENAS COM ANIMO DE LUCRO - ANEXANDO E FUNDIDNDO - VIA NOVAS DINAMICAS INTERNAS (DUAS DIRECǺOES, DOIS SECTORES DE TUTELA - CLÍNICO E ANTERIOR - um sujeito a indigitação por pares e de forma colegial com interferencia dos novos organismosd e "GESTÃO SOMBRA" - NUNCA SE IDENTIFICOU ATE AGORA - QUAL O COLECTIVO- grupo económico que normatiza a saúde em TODO O ISTRITO DE VIANA DO CASTELO - o facto é que - em ASSOCIAÇÃO - NÃO PUBLICA - baixo duas tutelas -- COMO ENTIDADE ANÓNIMA E AGORA COMO "EMPRESA" OS ACES - ASSOCIAÇÃO DE CENTROS DE SAÚDE2 PASSAMA FICAL AMALGAMADOS - FORAM COOPTADOS - ou ASSUMIDOS VIA EMPRESA PELA ULSAM.EPE - e gerem suas actividades m FUNÇÃO - não da LEI e sim da sugheição da lei, dos codigos éticos e deontologicos das respectivas ordens que coordenam (estado) as áreas nobres) o ANTERIOR SNS
ISTO SEM TER GERADO ALTERNATIVA POSSÍVEL EM TODO UM DISTRITO DE PORTUGAL - não ha outros estabelecimentos de cariz publico em Viana do Castelo E PARA COMPETIÇÃO COM AFINS - NO MINHO - EM BRAGA - QUE SEGUIRAM PROCESSO AFIM E DIFERENCIADO
Perante isto - OS CIDADÃOS:
NEM FICAM INF«DIFERENTES;
ACTIVAM MEDIDAS´PROMOTORAS
SECTOR DE COOPERAÇÃO E ASSOCIATIVO
LEMBRAR:
Artigo 63.º
(Segurança social e solidariedade)
1. Todos têm direito à segurança social.
2. Incumbe ao Estado organizar, coordenar e subsidiar um sistema de segurança social
(...)
Artigo 64.º
(Saúde)
1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
2. O direito à protecção da saúde é realizado: a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as
condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
(...)
Artigo 65.º
(Habitação e urbanismo)
1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em
condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.
(...)
Artigo 66.º
(Ambiente e qualidade de vida)
1. Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o
dever de o defender.
Artigo 67.º
(Família)
1. A família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e
do Estado e à efectivação de todas as condições que permitam a realização pessoal dos seus
membros.
2. Incumbe, designadamente, ao Estado para protecção da família:
a) Promover a independência social e económica dos agregados familiares;
Artigo 68.º
(Paternidade e maternidade)
Artigo 69.º
(Infância)
Artigo 70.º
(Juventude)
1. Os jovens gozam de protecção especial para efectivação dos seus direitos económicos,
sociais e culturais,
Artigo 71.º
(Cidadãos portadores de deficiência)
Artigo 72.º
(Terceira idade)
1. As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a condições de habitação e
convívio familiar e comunitário
CAPÍTULO III
Direitos e deveres culturais
Artigo 73.º
(Educação, cultura e ciência)
1. Todos têm direito à educação e à cultura.
Artigo 74.º
(Ensino)
1. Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso
Artigo 80.º
(Princípios fundamentais)
A organização económico-social assenta nos seguintes princípios:
a) Subordinação do poder económico ao poder político democrático;
b) Coexistência do sector público, do sector privado e do sector cooperativo e social de
propriedade dos meios de produção;
Artigo 82.º
(Sectores de propriedade dos meios de produção)
1. É garantida a coexistência de três sectores de propriedade dos meios de produção.
2. O sector público é constituído pelos meios de produção cujas propriedade e gestão
pertencem ao Estado ou a outras entidades públicas.
3. O sector privado é constituído pelos meios de produção cuja propriedade ou gestão pertence
a pessoas singulares ou colectivas privadas, sem prejuízo do disposto no número seguinte.
4. O sector cooperativo e social compreende especificamente:
a) Os meios de produção possuídos e geridos por cooperativas, em obediência aos
princípios cooperativos, sem prejuízo das especificidades estabelecidas na lei para as
cooperativas com participação pública, justificadas pela sua especial natureza;
b) Os meios de produção comunitários, possuídos e geridos por comunidades locais;
c) Os meios de produção objecto de exploração colectiva por trabalhadores;
d) Os meios de produção possuídos e geridos por pessoas colectivas, sem carácter
lucrativo, que tenham como principal objectivo a solidariedade social, designadamente
entidades de natureza mutualista.
VER SE NOTAM
A PRIVADA
SOBRE A PUBLICA´
OUA SUJEIÇÃO
DA LEI
AO PODER ECONÓMICO
NALGUM DESTES ARTIGOS
em constituição assim determinada, o finalizar da tutela do estado sobre empreendimento scorporativos ou multinacionais infiltrados dentro dos mais nobres e das mais nobres actividades e organizsmos de tutela, desenvolviemnto de medidas que activem e prescrevem equidade e fiscalização - para bem do povo, das entidade slocais menos pasíc«veis dedesenvolviemento de equilíbrio per si...
Palavras… dizes… palavras já há demais… palavras tenho por
ti e por mim…
wicked games
of
love
to
play
play stations
of
trains
to
never
land
to
never
stay
Tristeza… é uma palavra… que te diz?
Solidão – é uma palavra… de que fala?
Que são as palavras senão ecos de uma voz mais profunda que
a mente não iguala?
jogos estranhos
chefes de fretilin
e
crianças
de
lugares
de outrora´
que assinalam
a
Timor
a
sua
verdade
verdadeira
ho(n)ra
Nossa Hora
Como vês – só perguntas…
Certezas nenhumas, como se navegasse – num barco sem leme
nem velas, nem carta de marear… ao som das marés, à espera, da mensagem deste
amplo mar…
se conseguisse
que as palavras
fossem mais fundo
do que a trave
do que o escudo
do que o gelo que gela o coração mais mudo
deste mundo
jamais oriundo
ponto e elo d eligação
com o nosso lar
nesse outro lugar
nesse outro mundo
a renascer
em nós
devagar
sem se notar
sem se ver
semsepautar
sem se conhecer
recordar
que nos é doadoa rever
outra vez
no espelho
de um dourado luar
nesse mesmo
e
unico lugar
ai
tu
e eu
eu em ti
tu em mim
voltaremos
aser
assim
voltaremos
a nos reunir
voltaremos a nos encontrar
se conseguisse
que a vida
que em mim contenho
se abrisse
e à luz desse
todo o ser que assim
em vida retenho
se conseguisse
se conseguisses
seriamos
muito mais do que um
seriamos
tantos
e
tantas
que
nenhum ser
nenhum algo
neda mais se poderia interpor
entre o que era
o
que foi
e o que
ainda está por vir
desde este
"estranho sol pôr"
até ao alvor
ainda faltam horas de solidao
e
dias e momentos
da mais pura loucura ou sofreguidão
se conseguisse encontrar as palavras
que dissesem o teu sim
mais do que o teu não
e
junto de mim
ecoassem elas
também assim
se eu
encontrasse
em ti
em
tua voz amiga
a
visão
caminho
a
perpsectiva
e
mão sustida
em
mão d' irmão...
como umasó vida
um uno coração
uma afim e semelhante opção
E fico-me – nos socalcos das maresias, recantos com paredes
de coral
Até que a maré venha e me reviva, e me leve para não mais
voltar
E de novo vogo – sem leme, sem vela e sem rumo… de novo me
deixo levar
Pelas ondas – não sou eu onda da vida? – até onde elas me
queiram deixar
a sós
entre estranhos que se fazem familia
an após anos
aniversários´nventadoséntre malarias que fia«cam
e gentes que partem
todos os anos
todos os dias
seres quelutam
seguem
e
perseveram
pelo bem estar de quem fica
quem são
quem se mostra
quem dá um passo em frente
e a sua coragem
assim
demonstra
serás
serei eu
que fiquei
lá
para sempre
énterrado
entre as ondas
de um mar
que pacificico
me deixou
assim
gelado
sem mais brio ou coragem
sem maior
intenção
do que regressar
um dia
a essa estranha terra
por ora vazia
do
teu coração
um dia
quem sabe
mão em mao
de
irmã para irmão
quem sabe
um dia
quem sabe
mais não
(vazia)
a tua humilde
e
simples
e
vera intenção
a
tua verdade mais sublime
assim
entregue
mão em mão
olhar em olhar
em
sorriso amigo
igual
de
espr'ança
de algum dia
voltar a reencontrar
através da Luz Viva
noutro olhar reflectida
reconhecimento
"añoranza"
palavra
e
temperança
amena
simbolizando
mesma forma d'esprança
manifestando
vida
feita
gente
feita
de
novo
criança
vida que se encontra
depois de ter caminhado
por entre a bruma
se ter ido
se ter perdido
e
reencontrado
e
regressado
pouco a pouco
sem ter parado
sem ter cessado
nem desistido
nem se deixado
nem esvaído
nem
ter
assim
de
si
mais além
nada aquém
mais nada
sem ter vergado
sem ter
assim
triunfado
assim
sem ter
posse
ou
poder
nu de vontade
ou
querer
a ti te ter visto
sem querer
te entrever
a
ti
qual um pequeno
que
assim assumisse ver
sem nunca te conhecer
para junto
de nosso
lugar
para junto desse escondido
e tantas vezesesquecido
esse submisso
esse omisso
lugar de sealçar
esse lugar de honra devoção e vida a se emostrar
e a
nostalgia
que tantas vezs
qual nota fria
qual ave
vesper
qual cotovia
noslembra
o que bem nos dizia
que algo por dentro
acalenta
e ainda ostenta
a memória viva
da vida vivida
desesperança
com a sua saudade
de um outro tempo
sem tempo
e
de um rosto sem idade
que sempre alcança
qie parece matar por dentro
e que por dentro nos salva
por dar a origem e o sentido
do camiho vivo´
que se transforma
em cada paso´dado
que para seu proprio sentido
antigo
assim se faz
(sempre se fez)
e
assim avança
aquilo que
em verdade
tu
(eu)
ÉS
quando a lepra tudo invadia
era a força que não fugia
ingenuidade
de quem ia
sem saber como ajudar
(e assim lá fiocu
algures
perdida
esparando
ainda
quem a possa encontrar
tanto...
e
de entre os tempos passados
em
vida de novo evocar
se brilhou uma vez´
brilhe assim mil vezes mais
anos e anos
na
sombra lacrados
assim condenados
entre sombras a pairar
seres cinzentos
de dias nevoentos
que nos são dados nestes tempos
friamente
optar
sem objecto, objectivo ourazão para
aind apor aqui
seguir
e perseverar
écrr na huamna razão
e na propria vida
por dentro a nos falar
e
assim se deiuxar
e assim
se abandonar
éntre tantas linhas propostas
que nenhuma seja assim
afim
nosso verdadeiro par...
nosso verdadeira caminhar
nosso verdadeiro andar e verdadeirolar a chegar
a se reconhecerése faze de vagarém cada passo novo a se descobrir
e partilharém cada novo araço
além do fogo baço
que nos engole e nos pretende nas brumas assimenterrar´de nos vermos aocmo aparencia
entre a fria ciencia a vã gloria de querer e poder e comandar
entre todos esses ecos
e eroos
nanoite
uma voz silentecontinua a nos chamar
uma voz presenteúm calor candenteúma luz um farol´por nós clama
o nosso veraddeiro nome chama´para nos despertar de entre esse escuroe frio
essa forma de vazio
de estar e assim andar
ese é o brioá chama ade b«novo evocaró nosso destino
o centro primeiro u principio pfinal
sem essa estamos qual marinheiro
sem céu estrelado
sem algo que lhe de sentido e norte
sem bussola nem mastro
de algas rodeado
simplesmente sargaço
basso
por todo o lado
por onde passo
visão ocluída
assim eferida
assim esquecida
a entrada ou saida ou sentido de vida
neste jogo de entrelaçar´vidas e caminhos e dons a separtilhar...
lembrar o sol que se põe
a
rocha fria onde jaz escondido
e
lembrar ´
que
entre o mais escuro
do
frio
racha a rocha
pelo calor nela retido
ou
coração de vida a inflamar ou opção esquecida
ao ser retida
atirada
para o poço de todos os outros
dias
confinada
entre
caminhos
alheios
a
se
apagar...
como tudo navida
sendo dinheiros
ase usar
ou gasrtar
nós na vida
igual
mente
velhos
a partir do momento
que já nada
ou ninguém
nos possa usar
aqula profissão antiga
e particular
transformada em formade vida
de uma nação inteira
de um mundo
dito novo
que de amor
poderia
ver
um novo
dealbar
e
que assim passa a existencia
para a mais obscura forma de a "preservar"
existir
sem nenhum lugar
a
onde
verdadeiramente
se poder chegar
era
virtual
na que escuros algozes
preparam o programa a desenvolver em cada dia ou manhã
em cadarelação a se encontrar
em cada pessoa em cada curva
a nos condenar ou salvar
coms istemas de medida
para pontuar
se segundo uma estranha
e obscura linha
ficamos no topo ou na base da sobrevivência dos sonhos
que assim
dia a dia
nos roubam e guravam
e assim repetindo
numa fita infinita
que nunca mais acaba
ficamos
gravados
enerrados
diaapós
dia
ano após
ano
este
eternidade
dos mortos em vida
que
sendo vivos
permanecem meio enterrados
com chip que se avizinha
colado
onde menos se espera
de
todos
escravos
sem saber
exactamente
quem são
nossos
novos
verdadeiros
amos
se toleras
o que se estáa passar
quea constituição
e a geração
após geração
estão
de um apenada
de um click
dado
no nada
virtual
a limpar
a apagar
qaul del
ou esc
assim
semmais
adeus
portugal
adeus vida
prometida
pelos predecessores
garantida
adeus mundo de paz
de justiça
de opção capaz
por se entregarem
os que nos guardarem
a ideias
de nunca acabar
como alice
semmaravilhas
feitas pequenas
e desgraçadas
"astilhas"
de um sonhoq ue era para se erguer
e em coragem
e vida
e verdade
e opção livre
de livre gente
nesta
nossa
idade
ser
realmente
porto
de graal
porto
de gente livre
e bem mais cabal
fomos avisados
não fizémos caso
fomos mais do queavisados
primeira
segunda
agora terceira
silenciosa
silente
que se entromete
entre a vida
e a gente
que desgarra
patria mada
gente amada
igualmente
que separa
os que podem
dos não pudenttes
que separa
os que sabem
dos que sabem
e formadiversa
igualmente
que afunda
tristemente
no abismo
de se deixar
uns e outros
umas e outras
forma crua
e cruel de terminar
e os que se deixam
dormir
em bancos de jardim
a morte a parir
esses são cada vez mais mais
para as corporações
e os seus milhões
nem contam
nas estatisticas oficiais
são milhões que crescem
nem nasem
se
desvanecem
desde os quarenta e tais
desde que terminou
o ultimo espectáculo
de ver e de deixar
a propria vida
e
dignidade
Humanas
assim
a
se
enterrar
tantas imagens
de jovens e crianças
para depois
se transformaremém seres
além das esperanças
aqui plantadas
e semeadas
assim teriam´de ter sido
bem resguardadas
como se privatiza
o inalienável
como se desfaz o fundamento estávelcomo se entrega a saude de uma nação
a
corporação
como Viana é de um Grupo
Braga na saúde de outro
quando assim
nem deixa
nem permite
a nossa
SOBERANA CONSTITUIÇÃO
e
quem
sabendo
e
assim
ajudando
sem saber
compreendendo
quantos queima
e
entre tantos
quantos
de si para nós
de nós para si
se está
é
a forma e caminho
para fazer o povo e o sentido´para fazer amiga e amigo
feliz
então é caminho de loucos em terra de estranhos
é
caminho de profanos
em
terras que nunca dantes navegamos
chamemoslhes
"pantanos"
esses olhos que nos viram nascer
já não são dos nossos
são dos que os compraram para bem os fechar
são dos que os pagaram
para bem se calar
dos
que deixaram
assima vida vender
e
se esvair
e
se perder
se prostituir
em seu pilar central
se deixar ir
e assim ruir
a vbida
que é
em si mesma
inalienável direito
UNIVERSAL
igual para quem pague
e
para quem não
igual
(se uns caem
as outras
também cairão
se uns nos deixamos
as outras nos sguirão
se os velhos não servem
e as velhas também não
se as crianças não nascem
óutros sim
óutras
também não)
para quem tem ou não tem cifrão
igual para quem mame e para quem não
igual para quem dê de mamar e assuma
que é esta
a "loucura"
que vem para nos libertar
e
substituir mais de mil anos de caminhos
feitos juntos
caminhando para além
do que
dos que
agora
nos
querem vender ou comprar
assim cresceram
os que nasceram
para se enterrar
em taxas de sonho
de pesadelo e de medo
para se reescrever
dia a dia sem cessar
e
quantos todos os dias
nesta nova
guerra fria
partem
sem comissão
de vitima
nem estatuto
sem assistencia
nem pranto
nem luto
quantos se esvaem´qeu tiveram mãe
que assim
bem cuidou
até chegar a idade
de competiré se integrar
e
na roda da vida
a se render
a se drogar
com drogas cada vez mais baratas
para a verdade da vida anestesiar
vidas privadas
privadas de vida
sem ter entrada
no
mundo da opção
por devoção
nem desse outra
triste opção
mais
do
a
saída
de
uma
vida
VAZIA
irmão
você
vai-me deixar morrer
nas ruas
desta cidade
onde o amor
se esvai
para bem
e
benefício
da
nossa
estranha vaidade
da nossa flata de coragem
e responsabilidade
de
tomar
opções
de
ver de onde vêm
para onde vão
os
milhões
que
nem animam
nem novas vidas
nem famílias
nem livres opções
para quemsão afinal
e
quem os gere tão mal...
nesta cena
de teatro
de
"pesadelo de noite de inverno"
ninguém sabe
quando estará
no
paraíso
de suave e a gosto
"sorriso"
dalso
quanto a snotas
que a vida
de jovens nos dá
pois não julga apropria vida
poq ue não há forma de em verdade e vida julgar
metodologias
e ciencias exactas
colocadas
em vidas
que são
tão quel
LIVRES
como em bem
a bem dizer
em bem saber
em bem aprender
desde que aprenderam´
a ouvir
da vida
o proprio ser
como todas
a maioria
sem estar
da
vida
em
despedida
são livres
são quem são
são além
desta
actual
e
muito mal
manipulada opção
MILHÕES
para "ablaçoes"
de
orgãos genitais
nestas terras
de
"iguais"
milhões
a
se
registar
na terra do nunca
e no caminho que vai
lá p'ro mar
para onde ninguém mais
possam
os
possa
chatear
ajudar
ou
chegar
milhões para equalizar
o
que sempre assim esteve
igual
não seja esta ahistória
de mais de mil anos
deste Portugal
que
ainda "temos"
e
tantos
tantos
por cada novo dia
mais milhões a derrapar
somos todos
nesta barca a naufragar
o que nos assola
nem é vento
nem é vaga
nem voz
de
voz tola
é
uma banca
internacional
é
um mal geral
uma cotação
de
co-participação
que fende
quem nos defende
e se associa
com quem menos queria
assim sendo
corporativa
assim sendo´
empresário
émpresária
da
noite
p´ro dia
dia a dia
para
a
zona mais deserta
chamarada de solidão
queimando
vida
obra
história
e
intenção
de
nação
queimando coragem
de quem queira
defender
sua prórpia forma
de ser
e a de quem
nem queira
nem assim se queira se quer intrometer
escondendo-a
baixo nova bandeira de fina aragem
queimando a história e a tradição
de uma
digna
nobre e soberana
nação
essa
onde
cheio
cheia
de
vida
ninguém mais entra
procuras o indferno de dante
diaa dia
está aqui
90%
dos que morrem
nos bancos de jardim
são homens
como estes
iguais
a ti
e a
mim
nde programaá casa ag«brigoé o porvir
ondea justiçãoa social
que nos dizemándare m comissões e amizades
que nos dizem andar
"por ai"...
e
quando
será colocado no inferno
taõ depresa se sobe
no mundo da banca
como depressa
esse mundo
qualquer
VIDA
HUMANA
DESBANCA
até que nem a propria vida
queira
"aqui"
ali
assim
jamais entrar
pois nem é bem recebida
nem condições
para
ser vida
e de
verdadeira
vida se chamar
Algo
nos está a deixar
mais conzentos
em cada dia a passar
algo nos estáa findar
pouco a pouco
e por dentro
nossos sonhos
sem formaem cada negação
da vida
e da via
que nos foi dada a andar
e
dizer
à
popria vida
não
e
deixar-se levar
pela política do milhão
e
deixar-se entrar
nos
salões de ocasião
nos que pagam
os
pudentes
para que os seus
já salientes
ou
os seus
incipientes
não deixem de se encontrar
nesta fantasia
dantesca
onde
dia dia
acção a cção
no
mercado bursátil
dizemos à vida
"NÃO"
nem espelho´nm imagem´
viva
a onde
de novo
se poder rever
e de novo crer
e se erguer
como sonhos
de verdade
de algo
vivo
e novo
além desta mera saudade
de assim permanecer
entre uma tenue e débil vontade
e todo o mais interno querer
que assim esmorece
assim passa
assims e esquece
assim se deixa
sem querer
querendo
sem o saber
o sabendo
em cada opção
emcada nova palavra vã
nehum vivo coração
já vivo para nos amar
nenhum sentido
ao se prociurar
ao se darem saltos
grandes saltos
para se encontrar
apenas
ir
ou ficar
apenas ser
ou deixar-se estar
apenas na grande roda
andar
ou num rio que vai
para lado algum
assim vogar
eis a minha
eis a tua
opção
neste tempo e lugar
firmemente se afirma
se
apruma
mais não mente
ao que
por dentro
ainda segura
esperança de vida em semente
ou esse outro alguém
que se entrega sem ser quem
a
esse suave elixir
de
sentir
da
vida
esvaída
a
deixar-se
fruir
por algo
mais denso
do
que obscuro firmamento
sem estrelas, luar, sem alvorada de sol novo a se celebrar
semnoodia em nos a nascer
semnova vida em nos assim pro dentro a se deixar suceder
´nova aurora a dealbar
que fica prisioneira
da obscura vontade
a se instilar
de reter a verdadeu«iraforça da vida
algo que não lhe foi dado
sequer
à vontade Humana assim questionar
ede se deixar entregar
a outra
a vazia
que promete tudo
qual luz que irradia
e cega
dia dia
a té nos deixar e esquecer
entre qlauqer canto ou esquina´mais um ojecto que fascina´por nos dizer
bem que se vive
enquanto
o
"resto de nós se esvai"
e
se oprime
e
é
suprimido das listas e dos nomes da vida
por uma escura voz
e uma escura linha
esta que hoje nos fala
e encanta
e que
por magia
emforma florida
aparente primavera prometida
leva
VIDAS E VIDAS
e deixa
as porta sfechadas
e confina
todas asvida novas
em
escuros confins lacradas
quem irá despertar as luzes da alva
quem despertará a alvorada
quem abrira os portais de vida
que se mantêm
com
escura guarda
de
forma fechada
quem acenderá as luzes da eserança
nos olhos de todos nós´
quem acenderá candeias que rasguema treva da infancia
e lhe deiam sentido de vida
vida plena e nãoma is
escolástica pena
e não mais intrumento de algo que apena
ao ser Humano INTEIRO
à alma que se leva por dentroé à vontade de a preencher´
de verdadeira vida
ede verdadeiro SER
quem descobrira novos caminhos
além do adamastor
quem apssará alémdos cantos mais mesquinhos, do medo
daduvida
e da dor
e
trará de volta
a luz de esperança
entre estas luzes de neon
que piscam e apagam
e se ligam a voz comandada
que de saber
de vida
sabe pouco ou nada
e
e repete e reflete
qual
luz vazia
e
fraca
mente
apagada
tantos sorrisos
juntos
onde nada havia
será que não se vê
uma chamarada de esperança
em cada um dos rostos
e
das vidas
as nossas mesmas imagens
ali reflectidas
assim também em nós vivas
esperando assim reviver...
será que esta a lembrança
por
sempre enterrada
sotrerrada
banida
por uma força fria resguardada
que nos impede de ver além
de ser umso ser
não importa em quem...
o teu ar
o meu ar
a tua luz de sol
a minha luz a te pedir para pagar
o meu calor
de abraço
de amor
a te cocobrar
o meu sorriso´falso e frio´multiplicado por mil e um espelhos
de falso brioém televisões e aperelhos
e os frios desejos
de se estar
cada vez mais rodeadoé cada vez mais só
quando antes eramos poucosé andavamos junto e não nos deixavamos...
nem nos
olvidávanos
nemda data
nemda pessoa
nem do que significava´levar barco e passagem em boa esperança
agora
o medo
crava
agora frio
destila e desterra
a quem o dif«ga
o aponteé mire de fronte
e a
duvida
covarde nos invade
porque é melhor olhar
para o lado
e
fazer
de conta
que quem parte
afinal
nem é do nós parte...
será algo "que foi humano"
que foi cuidado
amado
que foi parte de algo´que nos tem ajudado
e
que agora é mais do que zero
um entrave
ao mundo "sincero"
que se estende por toda a parte
sorrisos de esperança onde menos se esperavam
vidas inteiras que sorriem
assim maisnão acabam
essa aforça da vida
assim resguardada
´que aqui
hoje
já se troca
por um pedaço
de
NADA
maquinas e comunicação lhe dizem
a
esta nova nossa fria razão
quantos ainda maldizem
o que é
de verdade e de vida e de coração
assim vida sustida
pelo ser e sentir de nação
(natio - vida)
Só palavras… insulto nefasto.
Pois sim – se nem as palavras valem, que resta?
Imagina – se lhe contasses ao artesão – que suas mãos, não…
Que lhe dissesses ao pássaro que – asas não eram
Que lhe atirasses à cara – à Primavera – que suas flores são
pouco, são nada, não chegam…
Tu queres verão e frutos… espera então e contempla
Baixo as sombras das árvores
E espera, e espera e desespera…
Sem flores – espera…
Que frutos comes – pergunto eu?
Quê de tão grande te serve, para desprezares as minhas
flores humildes?
Nunca engalanei as minhas paredes com troféus de guerras
ganhas… muito pelo contrário – os meus dias contam-se em batalhas perdidas…
Palavras não têm poder, têm o dom que - quem quer que as ler
- lhes puder entregar
O meu poder é este – o de não poder nada… mas com orgulho
fazer de vida cada palavra proferida…
Os meus feitos são linhas numa areia que muda, num mar com
meu nome escrito
E assim me sinto humilde, pois palavras são sons que passam
e que apenas revivem
Nos lábios que os descobrem, que neles reparam e com eles se
respiram
Não queria lavrar muito mais, muita mais vida por aqui
deixar – que já chega a confusão deste sítio – cheio daqueles com ganas de
mandar
E assim me esvaio de mansinho – meu sangue esfria, ficam só
as ditas palavras
Nelas todo o calor doentio, nelas todo o fulgor que se
espalha
Enquanto eu me esvaio como um rio, que numa planície desagua
Sem mar, sem destino – veias num chão a sangrar… mais nada,
nada mais…
Sê feliz com mais que palavras – mas lembra o quanto são as
palavras que te arrebatam da tua pasmaceira diária
Lembra quanto as palavras te inflamaram em sonhos de vidas a
percorrer
Sente o quanto as palavras acendem a tua volúpia e o desejo
por tudo o que tens dentro que nunca será tocado por mãos, pele feito objecto
dado, como um coração assim entregue sem ter sido sequer tomado
E – quando insultares a palavra com tua própria
Sente o quanto cospes no espelho, e depois lamenta… lamenta