Uma missiva para uma nova Ordem Local – se uma escola apresentasse uma
proposta Projecto – de pequeno impacto
grande fundamento;
Relativamente ao primeiro ponto apresentado – muito me apraz
em desenvolver - que se procura apresentar linhas de colaboração entre áreas
afins para que os – as Enfermeiros possam estar capacitados com “ferramentas
técnicas de base” que – desde o curso de base ou integradas em programas
modulares para enfermeiros da comunidade – possam desenvolver dinâmicas (neste
caso com base em ciências milenares como as que se desenvolvem nas artes
Marciais – das que também sou professor e praticante) para benefício do utente,
comunidade – FAMÍLIA:
- englobando
os mesmos em actividades cíclicas, passíveis de desenvolvimento durante toda a
vida, adequadas ao ponto do ciclo vital onde os mesmos se localizam no tempo e
integradas em estruturas da comunidade que – actualmente correm risco de
desertificação –
Todas as que ainda traduzam “soberania”, princípio público,
Humanizante, social e o respectivo serviço à comunidade desde a
comunidade para que essa mesma força se possa multiplicar em pequenos
nichos e assim continuar.
Enquanto – em redor o sistema muda de
forma radical – deixamos assim espaços abertos e resguardados para se poder
evocar, recordar, vivenciar e optar por uma outra forma de promover saúde a
título humano, local, tradicional – com creditação validade por técnicos e
profissionais.
Sejam juntas de Freguesia – que são unificadas e assim se separam
as pessoas anteriormente escolhidas pelas pessoas conhecidas, para dentro das
máquinas partidárias;
As escolas – propriamente ditas – as primárias – sendo
desenraizadas dos lugares que lhes correspondem, por motivações várias
(económicas óbvias – falta de crianças) – agregar em complexo escolar, reduzir
pessoal e depois privatizar por falta de sustento para dar resposta aos
programas cada vez mais exigentes e de cariz internacional…
AS ORDENS DOS MOMENTOS FALHADOS – como manter-se lado a lado
– com os passos assim acompassados…
Ordenavam os villanos – os vilões dos corações – que não
aqueles em si honrados – separar amizades e corações – apar os milhões por eles
guardados…
Para manter uma hegemonia, uma história escura e fria – que
se repetia – até tu e eu cá chegar…
E ouvimos o que não vimos –e sentimos o ser a ser igual – e
renascemos por dentro – sem saber bem quem é qual…
Por vezes te sei – por vezes a tua mão se esvai… por vezes a
luz branca – de um luar – mostra uma figura – imensa – em volta a me abraçar…
Imagino que contigo é igual…
Que a sombra te pega e te pretende levar – pelos labirintos
da treva – além do Mar – de Amar – e chegar a onde devemos – quase todos
(seremos mesmo todos ) o lugar de onde mais não se pode escapar – esse paraíso
perdido...
E esse fogo por dentro aceso… quando parecia esquecido,
esvaído - ´pálido ou esbatido… esse algo – incutido – que brinca por dentro – contigo e
comigo…
O caminho consagrado – dos elementos em nós rezados – pouco
a pouco encontrados –assim separados pelas ordens de gregos e troianos – interessados
no poder – soberano – de comandar o que não lhes foi dado – a ver sentir ou
tocar.. só tu e eu – poderemos achar – aporta da pureza – e por essa porta
passar…
Seja à beira de imenso Mar – que se faz vaga –q eu nos
enovela e arrasta – além a esse lugar que fica aquém – mais além do que se
possa sequer imaginar – conceber ou até pretender encontrar…
Esse algo que se mostra - na luz do luar – entre poemas de uma
vida inteira que – se dispõem assim a se contar – segredos interiores a
segredar – duas peles um mesmo respirar…
Como seria possível dançar
Na orla de uma floresta
Sem encontrar
Que os meus passos
são os ecos de outros passos
nesse "nosso" caminhar...
"vai-te encontrando
na água e no lume
na terra quente
até perder
o medo
levanta muros...
Acontece assim contigo também – além de quem te assuste, te
comanda ou te diz que alguém – é assim ninguém?
E se se pensares – que os caminhos são pares – ainda há
muito por descobrires e pensares – se te atreveres a sair das barras dos vidas
e dos recintos labirintos de certos ares…
E ver o mundo fluir, e fruir – por ti e por mim – assim –
entre o que se ama e ao que se é devocional – aquilo que por dentro – nos
apaixona…
Esse Ser Maior – que se faz em ti e em mim “senhor” – essa
vida – escondida – senhora de todos os dias… essa força – vivente – em ti e em
mim presente – esperando ser liberta – ser libertado – de entre os grilhões de
ouro gasto de parecer dourado – esse relógio que permanece parado – que roda em
si mesmo sem nada novo – de qualidade revelado – da tua qualidade...
Da tua vida .assim iluminada – e da minha promessa de essa
mesma semente – que não se apressa – assim – de repente – em belo jardim – de
encontro – plantada – plantado…
Como se o céu inteiro se reflectisse –além de quem te disse
– para parar – para deixar de falar – para ignorar e isolar – que ordens sinistras
de quem não sabe comandar – são ordens de artistas – que em vez de unir –
pretendem separar…
"dá-te ao vento, como um veleiro - solto no mais alto "a"Mar"...
Sem Timorenses no local… nada de Timorenses a comprar…
apenas havia Timorenses no balcão… do outro lado… a levar sacos de compras para
o Jipe internacional… a levar embalagens vazias de volta para o seu lugar…
Duas latas… “Ice Tea” se a marca não se importa da
publicidade… eram duas lado a lado; lembro porque pensei que era engano. Uma a
u.s 1$67…a outra a u.s 0$67…
Achei piada… o funcionário tinha-se enganado a marcar
preços… mesmo o sítio sendo Australiano pensei que a coisa tinha caído no
“caos” de Timor.
Depois, olhei mais de perto: uma das latas estava escrita em
Bahasa… a linguagem da tão vilipendiada Indonésia.
A outra, estava num bom Bretão moderno…
Qual a mais cara pensara… e – de repente – parte do Drama de
Xanana num dia prévio à visita do Presidente Indonésio fez todo o sentido…
(excerto de relatos sobre experiências internacionais, com fotografias - que esperam ver a luz para patrocinar uma iniciativa de transfundo local que promova o enraizamento de actividades locais - que - como na montanha de Timor - permitam ao povo manter os seus costumes, a sua vida e os eu ritmo - além do tempo por relógio pautado - marcado pelo latir de um Coração Humano)